Capítulo 10 - Férias Da Mansão.

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xX Oioi pessoal! Estão curtindo a fic até agora?! Eu gostaria muito de saber seu feedback. Peço que votem sempre que puderem também :) Estamos chegando ao finalzinho, na realidade são 15 capítulos quando fiz o roteiro, mas eles não são curtos, irão render muito ainda! Preparem o coração rsrs... Boa leitura (fiquem longe do escuro rs). Xx

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Música recomendada: Control - Halsey (N/A: Old né galera, não tinha como eu escrever sem essa).


Alguns minutos antes...

Lena foi a primeira a se levantar naquela manhã.

Na realidade, a madrugada ainda fazia-se presente. O relógio apontavam aproximadamente cinco da madrugada, ou seja, a escuridão pairava sob o Casarão quando ela resolveu se levantar. Havia perdido o sono mais uma vez, estava até se acostumando a isso.

Uma garoa fina caía, como de costume, parecia até que as nuvens focavam no terreno propositalmente por algum fenômeno incompreensível. O vento frio cumprimentava calidamente a residência dos Luthor, como um velho amigo.

Desde que Kara chegou na mansão, seus pesadelos aumentaram, vez ou outra se levantava ofegante ou perdia o sono no meio da noite. O mais estranho é que nunca se lembrava dos seus pesadelos. É como se nunca tivessem existido, porém a palpitação no peito, a respiração entrecortada e o suor frio denunciavam sua noite mal dormida.

Com seu robe mesmo, a morena desceu as escadas cuidadosamente. Contava com uma vela para iluminar um pouco seu caminho até a cozinha, queria beber um pouco de água. No térreo, a claridade atingia melhor a casa por uma fresta, Lena se perguntou como poderia ser possível se o sol nem havia raiado direito ainda. 

Foi quando sua dúvida foi respondida ao perceber a porta do Hall de entrada entreaberta.

Automaticamente, a anfitriã da casa franziu o cenho e os olhos atônitos miraram ligeiramente de uma ponta a outra as Alas, desconfiada que alguém havia entrado. A invasora estava novamente ali, exatamente como Kara havia dito-lhe.

 Lena andou devagar e silenciosa até a Ala Leste, sem entrar realmente no corredor. Havia marcas de água no soalho de madeira da entrada até o fim do corredor. Pegadas, mais precisamente.

E elas iam até o escritório de seu irmão.

A Luthor pensou por um momento, tinha uma decisão a fazer. Ela encarou o corredor, com ele encarando-lhe de volta através dos olhos opacos das pinturas. A curiosidade venceu e seguiu seus passos, abrindo a porta, sentindo uma sensação esquisita dentro do peito. 

Tinha esta atmosfera horripilante, um ar de desesperança e frustração e um cheiro de... morte. Tanta energia ruim junta ao mesmo tempo que sentiu arrepios por toda extensão corpórea. 

Ao adentrar o local, com a vela ela continuou seguindo as pegadas. Davam até o seu elevador privado. As cordas eram velhas demais, Lena não sabia se era seguro usá-lo, mas queria saber quem era a pessoa idiota que se atrevia a perambular pela sua residência sem fazer nada, como um andarilho psicopata. Ela não tinha medo algum de enfrentá-la e dizer umas boas verdades na cara da pessoa que, em sua mente, tentava apenas assustar a ela e seus amigos.

Com sua coragem natural, ela procurou algo nas gavetas da mesa de seu irmão, afinal não é uma boa ideia ir desarmada, pensou. Precisava de uma arma e com uma coincidência incrível,  achou um canivete dentro. A lâmina estava tão afiada que até parecia ter sido afiada recentemente... 

A Maldição da Mansão LuthorOnde histórias criam vida. Descubra agora