𝟏.𝟎𝟏-𝐇𝐨𝐠𝐰𝐚𝐫𝐭𝐬 𝐄𝐱𝐩𝐫𝐞𝐬𝐬.

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Expresso de Hogwarts.
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Narradora.

                                                                         

𝔏ouise estava ansiosa para chegar logo à estação, ainda era manhã mas se ela ficasse lá por algumas horas não faria mal. O trem de Hogwarts parte às onze horas e agora são oito horas. Os adultos passavam agitados e nervosos pela garota, esbarrando às vezes e a xingando de tudo que a coitada podia imaginar mas ela realmente não se importava. De longe se podia avistar a faixada com as inscrições de placas em tons de vermelho e amarelo. A ruiva apressa o passo até parar de frente à estação.

⚯͛

Às dez e meia a estação King Cross ficou um pouco mais cheia, as pessoas passavam com carrinhos e malões por todos os lugares. Quase onze horas Louise torna à se mover para ir encontrar a plataforma 9 ¾, mas sem sucesso. Ela se desespera por um momento até ver um guarda parado perto do trem:

—Senhor, com licença, você pode me dizer onde fica a plataforma Nove e meia?— diz segurando um carrinho.

—Nove e meia? Está de brincadeira não é?— o guarda sai resmungando contra as pessoas que passavam por ali.

A garota estava confusa. No bilhete havia o local, a data e Nove e meia bem grandes na frente. Aquilo não podia ser um trote, ela sabia que não podia voltar para casa e nem muito menos ficar ali também. Gastou seu dinheiro com o material de Hogwarts e agora não tinha mais nada!

—É a mesma coisa todo ano, cheio de trouxas, é claro! Vamos lá.— uma voz esganiçada surge atrás da menina, uma mulher um pouco gorda de cabelos cor de fogo andando apressadamente com quarto garotos atrás segurando malas.

—Trouxas?— a ruiva dá um pequeno pulo por conta do susto. Era um garoto de cabelos escuros e óculos.

—Qual o número da plataforma?— a mulher pergunta novamente.

—Nove e meia— ouviu-se uma voz fina de uma menininha, também de cabelos ruivos que segurava a mão da mulher.— Mamãe, não posso ir...

—Você não tem idade Gina, agora fique quieta. Muito bem, Percy, você vai primeiro.
primeiro.

O que parecia o menino mais velho marchou em direção às plataformas nove e dez Louise e o garoto de óculos observaram-o, tomando o cuidado de não piscar para não perder nada mas assim que o menino chegou à plataforma à frente dele e quando a última mochila acabou de passar, o menino havia desaparecido.

—Fred, você agora.— mandou a mulher gorda.

—Eu não sou Fred, sou Jorge.— retrucou o menino.

—Francamente, mulher, você diz que é mãe? Não consegue ver que sou o Jorge?

—Desculpe, Jorge, querido.

—É brincadeira, eu sou o Fred.—disse o menino, e foi.

O irmão gêmeo gritou para ele se apressar, e ele deve ter atendido, porque um segundo depois, sumiu, mas como fizera aquilo? E agora o terceiro irmão estava se encaminhando rapidamente para a barreira – estava quase lá - e, então, de repente, não estava mais em parte alguma. E foi.

FIRE EYES, harry potterOnde histórias criam vida. Descubra agora