Em 1994, Agenor Itacaré, deputado, de terceira passagem da Assembleia Estadual da Bahia, que fica assentada ali no CAB (Centro Administrativo da Bahia), tinha pretensões maiores. Seu padrinho político, senador Amaral D'Ávila, ex-governador já tinha se decidido. Agenor Itacaré, o "Agenor da Bahia", seria seu sucessor.
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