2. No dia do jantar

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No dia seguinte, tudo passou com a maior lentidão possível para Marinete, já que estava extremamente ansiosa e nervosa para o jantar com o senhor agreste.

Quando finamente deu o horário que ela e Adrien haviam combinado para que ele fosse buscar ela, obviamente ela ainda estava trocando de roupa, o que fez o loiro ter que esperar com os pais da garota, (como no primeiro encontro deles).

Quando ela finalmente ficou pronta, voou escada a baixo, agarrou Adrien pelo braço e correu para o carro, mas não sem antes tar um "Thau" para seus pais apressadamente.

- Mariente, - ele disse já no carro com a azulada - por que você tá correndo assim?

- Já estamos 10 minutos atrasados! Provavelmente seu pai vai me odiar por ter me atrasado tanto tempo!

- Marinete, achei que sabia que eu te conheço... é óbvio que eu marquei com você 1 hora antes né?

- Eu sinceramente não sei se te agradeço por ter me livrado de chegar atrasada, ou se eu te bato por ter me feito de boba e correr feito uma maluca desesperada com o horário...

- Tá 50 e 50?

- Tá mais pra 30 e 70, mas como sei que não consigo te bater acaba sendo 100 e 0 mesmo.

- Agora eu realmente não sei se me sinto feliz ou ofendido - e os dois começaram a rir

Ele conversaram o caminho todo então nem perceberam que chegaram até o carro estacionar.

Adrien a puxou do carro e entrou em casa, e como não encontrou seu pai os esperando, resolveu ir para o quarto. (mentes poluídas acalmem-se que nada vai acontecer)

- Vem. Vou te mostrar meu quarto.

E ele novamente arrastou ela escada acima até chegar em seu quarto.

- Chegamos! - ele anunciou.

- Eu tenho pernas sabia? Quando quiser que eu vá para algum lugar avisa, não sai me arrastando.

- Tá bom então senhorita com pernas. Mas como eu ia dizendo: Tharam!

Ela então olha ao redor, o quarto do loiro era maior que a sua casa inteira, tinha até um segundo andar!

Ela já tinha entrado ali algumas vezes como ladybug, como quando Gabriel Agreste foi akumatizado. Mas como Marinete, era a primeira vez que entrava ali.

- Como você não se perde dentro do próprio quarto? - ela brincou.

- Sobre isso... quando eu tinha 5 anos, estávamos nos mudando para essa casa, e como eu nunca tinha vindo aqui, acabei me perdendo enquanto explorava a casa e no fim descobri que o local aonde eu me encontrava por 20 minutos era o meu quarto...

- Eu não acredito!! - e começou a dar gargalhadas.

- Ei! - ele interviu - eu só tinha 5 anos e era a primeira vez que eu entrava nessa casa!

- Tá bem então, vou deixar essa passar. Mas admita, é engraçado sim.

- Talvez um pouco... mas se me perguntarem nego até a morte que algum dia eu me perdi dentro do meu quarto!

O dia em que as máscaras caíramOnde histórias criam vida. Descubra agora