domingo
22:34hrsLuísa
tava toda quietinha com o caio, garoto fez nem manha, não sei que milagre.
Lk: vamo no banheiro comigo -falou e eu ri-
Luísa: nasceu comigo, gato? -falei e ele riu-
Lk: namoral gata -falou e fiz careta-
ele ficou me olhando e eu neguei, ele mandou dedo pra mim e eu ri.
caio tava quase dormindo, e o que eu mais queria, era que ele dormisse.
era sempre assim, ele gastava a energia o dia todo, e dormia a noite quase toda.
só acordava pra comer e as vezes pra fazer as manha dele.
fiquei mais um tempo ali e vi que o Caio já tinha dormido, levantei com ele e fui entrando na casa da Ellen.
vi ela na cozinha e fui pra perto dela, ela me olhou e eu sorri.
Ellen: o gatinho dormiu -falou baixo e eu assenti- coloca ele no meu quarto, agora coloca os travesseiro pra ele não cair e fica atenta ao choro
Luísa: tem que ficar sempre ne -falei indo até o quarto dela-
abri ele e coloquei o Caio deitado na cama, coloquei as almofada do lado, pra ele não cair.
Lk: dormiu? -falou e eu olhei pra ele-
Luísa: graças a Deus - falei e ele riu-
ele veio mais pra perto, com um copo de cerveja na mão e segurou minha cintura, com a outra.
Luísa: tá bebinho você -falei e ele me beijou-
ia caindo pra trás, mas ele me segurou com mais força e foi me empurrando pra um lado do quarto.
senti meu corpo encosta na parede, coloquei os braços ao redor do pescoço dele e mordi a boca dele devagar.
as nossas língua dançavam como se não houvesse outra coisa melhor no mundo, do que o nosso beijo.
paramos o beijo quando nos faltou ar, ele olhava nos meus olhos e eu olhava no dele.
ele abaixou um pouco a cabeça e encaixou ela na curva do meu pescoço, depositando uns beijos molhados ali.
ele passou a língua no meu pescoço e eu me arrepiei toda, ele subiu o rosto pra mim e me beijou novamente.
ele puxou meu corpo e foi me levando pra outro lugar do quarto, ouvi ele abrir a porta e fechar ela em seguida.
ele colocou o copo que segurava em cima de alguma coisa e me pegou no colo, me colocando em cima de algo.
olhei de lado e vi que era o banheiro, ele abaixou a alça do meu vestido e foi tirando ele devagar.
Luan não tirava os olhos do meu corpo, o que me deixou meio envergonhada.
ele pegou em um seio meu, colocando ele na boca e eu gemi baixo, por ele ter passado a língua ali.ele ficou assim e senti ele encostar a mão na minha intimidade, senti um arrepio percorrer por todo meu corpo e eu gemer baixo.
ele voltou a me olhar e colou sua boca na minha, novamente.
me aproximei mais dele e coloquei minha perna, ao redor da sua cintura.
ele abaixou a bermuda junto da cueca e foi me penetrando, sem avisos.
ia gemer, mas ele me beijou e eu gemi contra a boca dele.
era uma sensação maravilhosa, todas as minhas transas com o Luan.
realmente era uma coisa de outro mundo, poderia ser em qualquer lugar, que ia ser uma coisa surreal.
eu sentia um prazer enorme por esse homem, só dele encostar a mão, me derretia toda.
isso sim, eu posso chamar de conexão, e a nossa conexão, nunca vai ser entendida por terceiros.
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feliz ano novo