Percy Jackson o hospedeiro de Cronos: ínicio

Ataque e contra-ataque

"ATAQUE AO ACAMPAMENTO!!!!"
Gritou a todos os pulmoes uma rapariga desconhecida a Percy mesmo antes da trompa tocar em sinal de aviso. Os campistas logo perderam a vontade de rir e correram para todos os lados buscando armaduras, armas e escudos. Percy olhou preocupado para a barreira, mas aparentemente ela segurava-se perfeitamente. O berói abriu as suas enormes asas que tinham uma evergadura de dez metros da ponta de uma ate ao final de outra e subiu com um pequeno impulso, bateu as asas uma vez e ja se encontrava tao alto que a colina poderia ser vista totalmente. Ele tinha espandido a barreira ate ali, assim haveria mais espaço para os futuros semideuses alem de ser uma exelente planificação de batalha. Percy viu para sua confusao um exercito de cerca de cem montros na fronteira norte, Percy perguntou-se:
"Tao poucos? Porque tao poucos?"
Cronos respondeu-lhe num tom de aviso:
"Cuidado! A minha mae pode ser uma tirana, mas defenitivamente nao e burra! Ela tem de certeza alguma na manga!"
Percy nao respondeu mas observou cuidadosamente cada canto retirando a nevoa e colocando-a de novo tentando de qualquer maneira possivel. Nada! Rigorosamente nada! Olhou para baixo os monstros estava a perder bem feio... Entao o herdeiro lembrou-se de um lugar onde nao procurara: devagar elevou a cabeça olhando para cima... controlou a nevoa fazendo-a desaparcer e o seu rosto tomou uma expressao de puro terror. Por cima de si estendia-se a criatura mais bela que ja vira! Parcia um dragão porem estava coberto de penas. As asas, de um prateado hipnotizante tinham pelo menos vinte metros cada uma e eram parcidos com asas de aguia, o corpo de um verde relva vivo brilhava a cada movimento, a cabeça era forte mas as penas suavisavam a rudeza. As presas eram grandes e afiadas como o punhal de Annabeth, as garras fortes e assustadoras tinham uma cor estranha, uma mistura de dourado e prateado. Apesar de tudo a criatura emitia a pura escuridão caracteristica de um unico lugar: a dimençao das trevas... um lugar assustador e perigoso tal como lhe disse Chaos que foi criado por esta numa fase de furia quando descobriu da traição de Gaia. 
Percy so nao entendia como poderia a mae-terra chegado la! Isso e um grande problema! As criaturas de la sao conhecidas pela sua beleza que hinoptiza as vitimas antes de o monstro a devorar. Percy entrando em panico, mas tentando segurar-se assobiou a alto e bom som chamando a atenção da criatura, esta atacou sem pensar duas vezes, Percy tirou Contracorrente da cintura e defendeu-se dos enormes dentes do estranho dragão. Tentou golpea-lo, mas a cauda servia de perfeito chicote cheio de pequenos espinhos que ragavam a pele assim que raspada nesta. Percy teve varias vezes para ser picadinho, mas ele desviou-se de todas graças a Cronos que estava atento aos sons e intintos dos dois. O monstro estava a ficar cada vez mais furioso assim como Percy. Entao o heroi usou o poder conjugado dos tres criadores da Vida e consentrou-o nas suas maos fazendo aparcer os ja bem conhecidos tres fios que agora estavam entrançados e que se juntavam dando forma a uma espada de lamina de metro e meio de comprimento, leve e equilibrada. Percy sorriu e elevou-a entao algo estranho aconteceu: o dragão que ia a meio de um ataque parou a meio assim que viu a espada e paralizou assim que colocou-se direito, passado alguns segundos a criatura inclicou a cabeça numa clara venia. Percy arfou com o compurtamento do monstro ele ouviu Cronos na sua mente:
"Percy! Tu és o protetor e princepe do Universo! E isso inclui todas as dimenções! Gaia pode ter pegado nesrte dragao, mas ele, tal como as outras criaturas magicas de todas dimenções sao leais apenas a ti e aos seus criadores! Gaia deve ter pago em sangue para ter a ajuda deste, mas qualquer que tenha sido o preço foi em vao! Porque ele reconheu-te!"
E como de resposta ao que o tita disse uma voz femenina ecoou na sua mente:
"Lamento o meu erro mestre! Nao o reconheci! Por favor desculpai-me!"
"Esta tudo bem! O que es tu?"
"O meu nome é Tintala e eu sou dragharia, mestre!"
"O meu nome é Percy! Nao precisas de tratar-me por mestre Tintala!"
"Lamento, mestre mas as leis da minha raça proíbem tratamentos familiares com algo suprior a nos!"
"Entendo! Foi Gaia que te mandou vir aqui?"
"Sim mestre! A mae-terra fez um pagamento com sangue de monstro para ter um dragharia do seu lado."
"Ela sabia sobre mim?"
"Nao mestre! Ela pensa que voce e so um primordial."
Percy ficou pensativo... mas depois de alguns segundos disse:
"Tintala? Aceitas ser o meu transporte, minha companheira e minha amiga?"
"Sera uma honra, mestre!"
Entao ela virou-se de lado permitindo-me sentar no seu dorso entre o pescoço e as costas onde as penas eram curtas e macias. Depois de estar instalado Percy disse:
"Ok! Vamos lá! Temos ainda monstros para arrumar!"
Os semideuses estavam em apuros. Os montros, pelo menos metade deles, eram desconhecidos e estavam a insitir em nao morrer. Tintala rugiu e Percy murmurou: " Eu Perceu Jackson, herdeiro da criação, do tempo e do destino, permito a entrada de Tintala no Acampamento!" A dragharia deu meia volta e desceu a pique ate aos montros aterrando mesmo em cima de um grupo criando uma cratera que foi rapidamente coberta de po dourado de monstro. Percy desceu da sua nova amiga e usou a sua nova espada juntamente com contracorrente e ele tornou-se num arco de destruíção! O heroi e a dragharia eram uma dupla perfeita, pois enquanto ela hipnotizava quem lhe olha se nos olhos e ele destruía tudo com as duas mortais espadas.
Percy relachou quando os monstros que restavam fugiram para bem longe do acampamento, mas o horror apoderou-se dele quando olhou para o lado e viu algo que lhe partiu o coração: Annabeth... uma espada atravessava o seu coração e saia do outro lado das costas... a lamina da semideusa caiu-lhe das maos e ela foi caindo para o chao. Entao o tempo parou e Percy arrancou numa velocidade supreendente ate ela agarrando-a quando o tempo recomeçou a andar. Um fio de sangue escorreu da boca de Annabeth, Percy gritou enquanto o seu coração despedasava se como um copo de cristal. Sem querer ele inverteu o feitiço de memoria que lançou e todos se lembraram de tudo. Todos. Menos ela. O seu coração parara de bater completamente, o fio estava cortado e a vida deixara a filha de Atena de vez. Percy chorava descontrolavelmente, a sua sabidinha... a sua menina sabio.... tinha ido de vez! Facadas no seu peito eram mais dolorosas que as reais! Nem no Tartaro encontrava tanta dor! Gritos de dor alucinante da boca de Percy forçaram a saída de lagrimas ate de Clarisse que estava aterrada com o que acontecera. Todos choravam enquanto o herdeiro abraçava Annabeth com toda a força. A sua voz desesperada dizia:
"Amo te tanto Annie! Annie..."
O rapaz desfez-se em lagrimas enquanto um tremor de terra abalou o acampamento, na praia o mar estava furioso... Posídon bem tentava acalmar tudo mas o filho tinha se tornado muito poderoso e estava desesperado... Atena por seu lado nem pensava nos poderes que naturalmente saiam do herdeiro... ela estava totalmente acabada ao ver a sua filha preferida naquele estado. Ela abraçou a filha juntamente com Percy, enquanto lagrimas divinas desciam-lhe pela cara e molhavam tudo que tocavam. Entao uma voz ergueu-se dos confins da terra:
"Podem ter ganho esta batalha, mas eu nao cometerei o mesmo erro duas vezes Perceu! Essa tua querida dragharia ira sofrer por me trair, assim como tu sofreste com a perda da amada! Ahahahahhh! Ate o Pricepe do Universo tem fraquezas! Ahahahh!"
Percy levantou-se convocou a sua espada da Vida e espetou-a na terra dizendo: 
"Tu nao sairas daqui viva Gaia! Tu iras para o esquecimento por esta mesma espada! Fica com a recordação!"
Emtao elevou-se no ar e desenhou duas letras no chao: um Omega com um P dentro e falou:
"Para nunca te esqueceres de mim!"
Entao as letras brilharam em puro branco e um grito de agonia foi ouvido da terra:
"Matarte ei por isso Jackson!"
E desaparceu dali, Percy desmoronou no chao começando a chorar de novo sendo abraçado pelo pai... que o tentava inutilmente acalmar.

***

"Estupido moleque! Aquela desova do mar!" Gritava Gaia enquanto agarrava o seu pescoço onde aparcera um sinal queimado na sua perfeita pele: um omega com um P. A marca era bem visivel e ardia violentamente! O que quer que ele fosse agora era preciso ter cuidado! E acima de tudo era preciso aliar-se a um ser que ja a algum tempo assombrava os seus sonhos! Ela teletransportou-se para um certo canto esquecido do Universo, onde se encontrava um enorme trono de onde uma voz saiu:
"Gaia... minha leal neta!... Porque vies-te? Tens algo para me dizer?"
"Sim, Nada! Eu aceito juntar-me a ti e trazer a desgraça ao Chaos e ao seu herdeiro!"
Uma gargalhada maligna saiu do trono e a voz disse:
"Fizes te a ezcolha acertada minha querida! Que a diversao comece!"
Entao os dois gargalharam. Enquanto um determinado primordial olhava para tudo e ouvia com desaprovação e batendo silenciosamente as suas brancas asas ele voou dali em direção a Terra.
Entrando na atmosfera do planeta azul ele formou uma proteção a sua volta e caiu como um meteorito na mesma cratera formada por Percy anteriormente, aumentando-a. Apoiado num joelho o primordial olhou para todos com os seus olhos carmim e dirigiu-se a Percy que se tinha levando com o impacto. O primordial viu o estado do princepe e esperando pelo pior disse:
"Meu princepe... trago noticias!"
"Eros! Que noticias sao essas?"
"Eu vi Gaia! Ela juntou-se a Nada, senhor!"
"Nao, nao, nao! Aquela incompetente! Ahhhh! Como os odeio!!!! Aquela burra nao entende que se o nada voltar ela tambem vai junto? Ahhh!!!! Nunca pensam com a merda de cabeça! Eles vao ver! Ninguem se mete nem comigo nem com quem eu gosto! Tintala!"
A dragharia elevou-se no ar enquanto Percy criava um portal e sentava-se no seu dorso e os dois desaparceram no ar deixando todos preplexos. O primordial do amor e da procriação suspirou e disse:
"Cuidem dos feridos! Enterrem esta pobre! E preparem-se! A coisa vai ficar muito feia!"
Eros bateu as suas asas e desaparceu alto no ceu. Deixando todos roendo as unhas de preocupação. Especialmente um certo deus do mar que quase chorava ao pensar no filho.