É...dia seguinte..

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//~~ | Quebra de Tempo | ~~\\

Eu acordei ainda com sono, quando fui tentar levantar eu quase cai. Então tive que me sentar novamente. A dor me veio. É..realmente, faltou gentileza nessas horas.

— RYO SEU ARROMBADO!! SE FOSSE PARA ME FUDER ME FUDIA COM GENTILEZA, SE EU FICAR SEM ANDAR PODE TER CERTEZA QUE VOCÊ VAI FICAR SEM SEU AMIGO ENTRE AS PERNAS!! – gritei estressada. E no minuto seguinte ele apareceu no quarto com uma bandeja de comida na mão. Ali tinha uma pílula do dia seguinte então tomei junto do café.

Sua expressão de paisagem não chegava a me irritar. Até que fazia minha raiva ir embora. Mas a dor ainda voltava, então era como um loop.

— Anh...café da manhã? – ele estendeu a bandeja a mim. Que Peguei me ajeitando na cama. O mesmo se sentou do meu lado e comeu também.

O café da manhã estava silêncio, até ele resolver falar:

— você estava adorando noite passada..! – resmungou como uma criança.

— parabéns! Acaba de sentenciar uma greve que eu nem sabia que podia existir! – digo convencida e comendo o que ele havia preparado. – isso aqui não tem afrodisíaco não né? – perguntei ainda comendo.

— deveria ter colocado...– o mesmo resmungou novamente e indo segurar minha cintura. – Elle...Não faz isso comigo...greve? Sério..?! – ele reclamava manhoso.

— você está estranho hoje! O que aconteceu? – perguntei colocando a mão em sua testa.

— estou bem! Hum hum* – o mesmo ainda estava agarrado na minha cintura, mas começou a falar sério e desinteressado como sempre.

Eu dei um selinho em seus lábios.

— aproveite seu castigo! – digo simplista a ele e comendo mais um pouco do que ele havia preparado.

Ele afundou a cara nas minhas pernas enquanto resmungava alguma coisa.
Depois que terminei de comer, peguei as coisas e levei a cozinha, lavei tudo. E depois voltei para o quarto. Já que ali tinha um banheiro, aproveitei para olhar meu corpo.
É...ele realmente estava adorando marcar território.
Eu observei o lugar, e percebi uma banheira ali, imaginei eu e o Ryo transando naquela banheira, comigo por cima dele enquanto ele segura meu quadril intensificando o movimento.
Hum hum* ele está de greve por ter zombado de mim...pesando bem o motivo é bem fútil...vou ir me desculpar! – eu peguei o roupão que estava pendurado ali e fui procurar o Ryo. Quando saí do banheiro ele estava encolhido no canto do quarto todo deprimido.

— Elle eu quero me desculpar por ter falado aquilo! – ele levantou rápido e veio até mim dizendo manhoso.

Eu tive que rir forte por isso.

Até que eu colei nossos lábios de forma rápida.

— e eu aqui pensando que a greve foi exagero! Mas tudo bem! – eu já sairia do quarto mas ele puxou meu braço me colocando na cama abraçando meu corpo por cima de mim.

— Sai da greve! Saí da greve! – disse o máximo de animado que ele consegue habitualmente.

— eu já sai! – o mesmo beijou meus lábios novamente. E deslizou até meu pescoço. – Eii! Eu estava falando quando quando me referi a "eu estou dolorida!" Seu pênis não um dos menores não tá! – digo afastando ele e me levantando. O mesmo se sentou e veio abraçar minha barriga.

— droga! – seu tom e personalidade habitual já voltava.

— Ryo, estamos namorando? – perguntei como algo qualquer, nem sei o que esperando dessa resposta.

Cozinhe primeiro, depois ame!Onde histórias criam vida. Descubra agora