O Clã Northson- MIKAELA

3°- Marcando

#Christopher#

Christopher observou a mulher se aproximar devagar e com passos tão precisos que não pode deixar de imaginar quantos corações ela ja tinha despedaçado pelos caminhos em que esteve, sabia exatamente o que ela era no segundo em que a viu se acomodar no restaurante. Ela tinha olhado fixamente pro sol com tanto fascínio, e ignorado tudo ao redor, como se nada ali fosse mais interessante, tinha que ser uma vampira, um tipo raro que valorizava cada pequeno detalhe.
Por anos, o rapaz ouvira muitas histórias passadas pela família, lendas, mitos, verdades, ter bruxas na sua linhagem tinha se provado útil, mas era humano no final das contas, um humano que a família enxergava apenas como genes propensos a gerar mais bruxas pro clã.
Voltou a realidade no instante em que o corpo dela entrou em contato com o seu.
O toque era delicado, como se estivesse temendo quebra-lo, gostou da preocupação dela.
Ela era quente, com olhos misteriosos e autoconfiança disfarçada, era adorável, poucas horas com Mikaela haviam lhe deixado fascinado, beijou-a ferozmente enquanto suas mãos passeavam pelo seu corpo suave.
Mikaela estava encaixada no seu colo, uma visão que mal parecia real e decidiu que era onde ela pertencia. Christopher sentiu o corpo queimar, beirando a combustão quando interrompeu o beijo e tomou o controle da situação pegando-a pelas coxas e levando até a cama do outro lado do quarto. Deitou-a devagar, os corpos ainda juntos ficando com o quadril entre as coxas grossas da mulher que ele pensou que poderia facilmente ser confundida com uma deusa . Ela sorriu com o ato, fazendo seu peito aquecer. Christopher finalmente se permitiu inspecionar o corpo de perto, gostou do fato dela não ser esguia, era completamente natural com curvas convidativas que poderiam tentar o mais santo dos homens, pensou na sorte que o destino lhe entregara. Se perdeu em pensamentos enquanto acariciava os quadris de Mikaela, havia uma elevação ali, imperfeições perfeitas, sorriu conforme as fantasias de sexo selvagem passaram em sua mente, ela seria mais do que capaz de acompanha-lo, será que ela sabia o quanto era perfeita , se preocupou com o quanto estava sendo precipitado, se isso não seria insignificante para ela.

_ Poderia me perder em você pra sempre, Mikaela._ disse arrastando a mão por uma coxa até alcançar o bumbum, aquela mulher seria a sua morte algum dia._ Diga, que vai ser minha, que cada pedaço de você me pertence. _ exigiu apertando a carne macia e puxando contra si, pensando que não se afundasse dentro dela logo com certeza ficaria louco.

_ Eu sou sua, completamente, por favor, preciso de mais. _ ouviu as palavras dela carregadas de necessidade, e o tesão percorreu seu corpo em ondas intensas deixando-o mais pronto do que jamais esteve.

_ Coloque seus braços pra cima, tenho que te provar antes que eu perca a razão, você vai gozar na minha língua, e vai fazer quando eu mandar, você entendeu? _ disse duramente, ela assentiu logo em seguida com um sorriso provocativo na face corada, suspirando enquanto ele distribuía beijos pelo decorrer do corpo até beijar o interior das coxas.
Não conteve um sorriso quando ela as separou  mais pra lhe dar todo acesso possível.

_ Tão receptiva; tão entregue; tão molhada, tão minha._ murmurou.
Seus sentidos explodiram no instante em que provou da excitação dela e a ouviu gemer alto e levantar os quadris contra o seu rosto. Ainda estava olhando e assim permaneceu por alguns minutos, as bochechas dela estavam rosadas e os olhos brilhavam, quase vermelhos quando ela os fechou e gemeu novamente. Sua língua circulou o clitóris pressionando, em seguida subindo uma mão para os seios, o corpo de Mikaela ficou tenso, ela estava perto. Gritou quando os dentes passaram pelo pequeno feixe de nervos ao mesmo tempo em que ele deslizou dois dedos dentro dela, tão apertada que temeu pelo que viria pouco depois.

_ Quase lá bella, eu estava certo, seu gosto é tão bom quanto eu imaginei. _ falou entre os gemidos ofegantes que escapavam dela enquanto mordia o lábio. _ Agora, goze pra mim, pequena._ disse enquanto sugava o clitóris e afundava os dedos embebidos pelo seu mel repetidamente e com selvageria.
O orgasmo brutal à atravessou como raios entre a chuva densa, causando espasmos violentos. Chris sentiu os músculos apertarem seus dedos enquanto ela vagava no prazer que ele lhe tinha causado, estar dentro dela seria como estar no próprio paraíso. Se levantou e retirou os dedos alguns segundos depois, cobertos pela evidência do seu prazer, e subitamente teve a necessidade de provar também. Gemeu com o gosto dela contra sua língua, enquanto ela o olhava com um sorriso matreiro e levantou o tronco pra provar do próprio gosto nos lábios de Christopher.
Separou o beijo algum tempo depois e empurrou-a de volta, ainda não tinha acabado, levou os dedos de volta a sua doce boceta e ela arqueou os quadris, ainda tão molhada que não ofereceu resistência, ela se apertou e gritou quando sentiu sua língua novamente. Ele sugou amando cada som que ela fazia, a beira da insanidade.
Sorriu quando pouco tempo depois ela se contorceu e foi pega pelo segundo orgasmo, olhou-a orgulhoso.