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Senti minhas costas colidirem com o colchão macio e ligeiramente foquei meus olhos nos olhos penetrantes acima, Nossas respirações já estavam ofegantes por causa da adrenalina que percorria nossos corpos. Senti suas mãos ágeis irem de encontro à minha nuca e puxa-lá com certa passividade até seu rosto, Encostando nossos lábios, e ali senti um desejo enorme me dominar, Dominar minhas entranhas e o meu ser. Troquei de posição ficando por cima e sussurrei "Minha vez de brincar". Isso foi tudo o que disse antes de beija-la com voracidade, dando leves arranhões em sua cintura, que a essa altura já estava desprovida de blusa, que foi jogada por mim á algum lugar desse cômodo que agora parece estar tão quente quando um café numa chaleira, se considerarmos que estamos no Canadá. Cessamos o beijo por falta de ar e rebolei em sua intimidade criando atrito entre nossas intimidades. Davamos arfadas baixas e constantes por excitação, O corpo magro e pequeno abaixo de mim tentava conseguir a dominância do momento, o que eu prontamente cedi, mas logo me arrependi.
— Isso é para você entender que eu mando na cama! - segurou com força meus dois pulsos e levou acima da minha cabeça apertando com força sobre o colchão. — Se comporte, se você, Senhora Bays, Se mexer irei Castiga-lá depois. - Em seguida me deixou ali estática na cama e com o cotação acelerado, Uma excitação terrivel entre minhas pernas e uma calcinha enxarcada. foi até o closet, rebolando aquela bunda redonda que várias vezes ela já usou para me seduzir e agora eu entendia que não era imaginação minha. Fiquei ali desejando que ela voltasse e me matasse, me matasse de tesão, antes que eu fosse lá e a matasse por demorar tanto. A vi voltando para o quarto com uma lingerie vermelha e uma algema? me desesperei ali mesmo e corri para o banheiro.
— Por que se mecheu? eu lhe avisei que iria castiga-lá por isso... - escutava sua voz soar ainda sensual do lado de fora e por um mo.ento minhas pernas fraquejaram. Eu iria mesmo me entregar a ela?, ela ainda nem sabia que me considerava uma assexual até horas atrás. Isso mesmo, nunca senti vontade de transar antes, Talvez porque eu pensava que gostava de garotos e agora sei que não...
— Não vamos fazer isso! - Disse, pois sabia que ela ainda esperava-me prostada naquela porta.
— Está com medo de apanhar? ou é de ser amarrada naquela cama e ser fodida insanamente como nunca antes?!.
Senti meu centro pulsar, como eu consigo sentir tesão por ela até quando se tem milhões de coisas se passando nessa minha cabeça bagunçada, Essa menina é mesmo uma Diaba, Uma diaba fodidamente sexy. Joguei uma água no meu rosto e abri a porta, encontrandoa com uma expressão zangada.
— Vai me deixar molhada assim, gatinha? Eu esperei tanto! - disse se encostando em mim e me causando mais sensações.
— Eu não vou ter minha primeira transa com minha "Irmã" - Fiz aspas com as mãos e fui até minha cama que agora me lembraria sempre as coisas que fizemos, vesti minha blusa e me deitei lá.
— Sério!?... - Sentia agora um tom suave e compreensivo, junto com suas mãos em meus fios da cabeça. ela já estava na cama e eu não havua sequer notado. Rápida.
— Sim, Pode parecer engraçado mas tôachando que sou gay mesmo. - ri de desespero mas achando graça.
— Acha que eu estava só brincando? Eu também sou Gay. - Era um tom suave mas de indignação.
— Não sei o que eu tô pensando, Somos tão loucas, Uma hora estamos bem, Outra mal, Uma hora agimos como melhores amigas, Irmãs! e outra hora... - rimod alta.
— Podemos ir com calma.
— Eu não sei... Isso é tão...Errado, Seus pais me amam como filha, e eu na primeira oportunidade transaria vom a filha deles embaixo de seus tetos, Além do mais a filha que eles juram que é uma lidy, Mas deve transar horrores por aí. - Confesso que apenas jogueu um verde para daber se ela transa bastante, Ou se já faz tempi que não transa.
— Não sinto mais vontade de transar com ninguém desde que você chegou... - acariciou meus cabelos e em seguida estremeci ao escutar sua mãe chamando-nos.
"MENINAS! Fizemos pipocas." "FILME EM FAMÍLIA" Escutaram a mãe dizer e em seguida os irmãos menores.
— Acho que devemos descer...
— Vou me vetir, pode ir na frente, vou logo atrás. - a menor disse indo de volta até o closet.
Enquanto eu descia cada degrau daqurla escada que agora parecia maior aue de costume, eu me martirizava e me odiava, eu estava me agarrando na casa de uma família que eu considerorealmente minha segunda família e pior, eu estava com a filha deles que também é uma garota, 1 ano mais nova que eu, Não é nenhum absurdo mas é uma garota, Filha deles. o meu caos intero quase não me permitia andar aqueles degraus.
— Venha, Minha menina! - Disse a dona Márcia com um sorriso meigo. Olhei para as crianças que tinham os olhos cerrados para mim, Talvez eles saibam de algo ou tenham mais juízo que eu na cabeça deles. Enfim, Com a maior cara de sonsa me juntei a eles e começamos a comer enquanto conversavamos sobre qual seria o filme, Até que a outra desceu e veio ate nós para enfim começarmos o filme. Algo que sempre acho interessante nos pais da minha amiga é que eles são completamentes diferentes mas o amor está sempre envolta deles, Enquanto Antônio é mais passivo, da paz e mais na dele, Mas um paizão urso e carinhoso, daqueles dengosos. Dona Márcia é animada, agitada, gosta de programas em família e é uma super maezona, Eu os admiro muito.
Estávamos no grande sofá, que era enorme, dava para puxar os assentos e sentar esticados, Tinham cobertas e travesseiros lá, Nos acomodados todos e já era meio do filme quando Estávamos todos atentos ao filme, ou ao menos eu achava, Até sentir a mão ávida da morena que perturbava meus pensamentos. Eu não havia pensando na possibilidade disso acontecer, mesmo que ela tenha sentado ao meu lado, seus pais estavam aqui, ela não faria isso, ou faria?.
— tá gostando do filme?... - Sussurrou. apenas assenti nervosa com a presença dos mais velhos ao ambiente, e também tinha os pestinhas que pareciam ter ouvidos biônicos. Ela sem se importar muito com meu nervorsismo óbvio, Deslizou uma de suas mãos sobre a pele da minha coxa lentamente e apertou com uma leve força, Suspirei extasiada com o toque e me assustei quando seus pais nos chamaram a atenção...
— Irão continuar ai? - Por um momento de puro pânico até imaginei que estivesse sem edredom e eles a haviam visto me acariciando, mas a dúvida fou cessada quando olhei para baixo e vi que eles não haviam notado nada e sim que o filme já havia acabado e eram os créditos que passam agora.
— Oh...Já vamos! - Me levantei de supetão e me despedi deles com um boa noite e bênçãos. Me senti seguida e vi que eram os pestinhas que traziam sua irmã. Os mais velhos tinham o quarto no andar de baixo, o que deve ser para ocultar gemidos dos mais novos.
— Nós sabemos o que fazem! - Disseram em uníssono e olhei assustada para a irmã deles que me olhava congelada, ali percebi que não havia sido ela quem contou.
×
— Heyy, suxs gostoses, Voltei. quero pedir que tenham paciência comigo até eu me acertar com minhas ideias para essas fic<3
;] Beijinhos, Obrigada pra todos que me apoiaram e ainda me apoiam, vocês são incríveis! <3
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irmãs de intercâmbio - Sterella
FanfictionStéfani bays tem 18 anos e costuma ser como qualquer garota na idade. Seus problemas começam logo depois de começar seu primeiro intercâmbio no Canadá. Ela estava eufórica com as novidades que o país trazia, Até começar a sentir novos sentimentos...