Quando eu convenci Larissa a se mudar pro meu apartamento não imaginaria que ela se aproveitaria tanto de mim. E ela se aproveita em todos os sentidos, ou está se aproveitando do meu corpo ou dos meus serviços, as vezes me pergunto se me pareço com o Gênio do Aladim.
- Lai? – Falei ao entrar no apartamento, seguindo pro quarto dela.
Abri a porta do quarto e ela estava com cara de criança que acabou de aprontar algo. Como sempre quando está em casa, usando apenas um top e um shorts de malha, exibindo sua barriga de seis meses de gravidez.
- Diz o que você está aprontando...
Coloquei o saco com o morango que ela havia me feito ir comprar em cima da cômoda e sentei na frente dela. Lai tirou uma caixinha de madeira, de dentro da mesa de cabeceira e me entregou falando acanhada.
- Não era pra eu te entregar ainda...
- E eu posso vê?
Ela concordou com um aceno tímido e eu abri a caixinha e tinha o teste de gravidez e um nome em alto relevo em cima: “Niara”. Passei a mão sobre o nome da minha filha e sobre o teste de gravidez.
Eu não havia visto o teste nem sabia o nome da bebê ainda, ela havia dito que me diria quando decidisse. Sempre chamamos-a de Pretinha, porque segundo Larissa, se a mãe é Preta a filha é Pretinha, mesmo ela tendo consciência que ela pode nascer com a pele clara por minha causa.
- Niara?
- Sim, é um nome Suaíli, significa “aquela que tem grandes propósitos”.
- Gostei. – Ainda tem umas fotos tipo polaroide das ultrassons, ligadas por uma fita amarela e um CD. – O que tem aqui?
- A primeira ultrassom e o som do coraçãozinho de nossa Niara batendo.
- Nossa? – Ela sempre falava “minha”.
- Você não vai deixar que minha pretinha seja só minha, já aceitei... – Ela disse fingindo está brava. – Mas ela é mais minha do quê sua!
- Sim, senhora! – A beijei e ela sorriu. – Quando você me entregaria isso?
- Depois da última ultrassom... Mas eu precisava fazer e você não me dá um minuto de paz! – Ela disse fingindo está indignada.
- Por que sou eu que peço carinho, massagem, cafuné, sexo... – Ela riu.
- Está cansado de fazer sexo comigo, Gianlucca?
Parece que só falei uma palavra: sexo. A beijei, colocando a minha caixinha ao lado.
- Estou sempre disponível pra isso... Inclusive se quiser fazemos agora...
A beijei novamente, dessas vez com mais intensidade e ela aproximou ainda mais o seu corpo de meu, sentando em meu colo. Por causa da gestação, ultimamente restringimos o sexo a Lai por cima ou de quatro, qualquer outra posição ela sentia incômodo após o ato.
Passei a mão pelo corpo de Larissa e senti as suas curvas, os seu seios estavam maiores que o normal, a sua barriga parecia uma bola, o seu quadril estava mais largo. A deitei na cama, queria chupa-la, mas ela negou dizendo que faria isso primeiro. Tirei a minha roupa e sentei na cama como ela mandou.
Larissa sentou entre as minhas pernas e segurou meu membro com sua mão, sorrindo safada pra mim e o abocanhando em seguida. Caralho! Larissa é maravilhosa em tudo o que faz... Lai seguiu me chupando, lambendo, sugando, brincando com sua língua e minhas bolas. Sentia o gozo se aproximando.
- Lai, eu vou gozar assim...
Avisei e ela apenas concordou com um murmuro, eu conhecia Larissa o suficiente pra saber que ela queria que eu gozasse na sua boca. E assim eu fiz, me derramei na boca de Larissa, que me sugou até a última gota.
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Lucca - Bernardi 03 (DEGUSTAÇÃO)
RomanceDISPONÍVEL NA AMAZON!!! Gianlucca sempre foi considerado por todos o mais livre dos irmãos Bernadi, mas as coisas mudaram quando o amor entrou na vida dele. Entretanto a vida é uma caixinha de surpresa e muitas vezes coisas que ocorrem em poucos seg...