forty | rose.

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Eu e o Nate, ficamos deitados por horas, sem dizer uma palavra sequer. Eu cochilei sem querer, após chorar baixinho. E ao acordar, me senti bem melhor.
Agora, estamos na cozinha, preparando algo para comermos.

Não curti muito a idéia dele passar o dia aqui comigo, porém, percebi que sem ele aqui eu ficaria completamente perdida e sem paz. Minha mente ia ficar completamente no meu irmão, não que eu não esteja pensando, porém ele me distrai.

── Você tem algum fetiche? ─ ele pergunta, fico confusa tentando entender de qual sentido ele está se referindo. ── Sexual! ─ exclama, ao perceber minha expressão.

── Não e você? ─ minto. Não tenho coragem de dizer minhas vontades e desejos.

── Falsa, todo mundo tem.  ─ ele rir. ── Uma das minhas é, transar enquanto a pipoca estoura. ─ ele diz, fico alguns minutos rindo, porém paro ao perceber que estávamos fazendo pipoca.

Sim, são duas horas da tarde e estamos fazendo pipoca para assistirmos filme.

── Nathan Maloley, seu sem vergonha! ─ digo, rindo e lhe dou um tapa.

── Quer realizar?? ─ ele segura em minha cintura, me empurrando contra o balcão. Arfo.

esse homem tem uma pegada, que meu deus.

Nate, passa suas mãos pela lateral das minhas coxas, fazendo meus pelos arrepiarem. Mexo as mesmas. Um dos meus ponto fracos.

── Nat-

── Shhh!! ─ ele põe o seu dedo indicador esquerdo em meus lábios. Com a outra mão, introduz dois dedos na minha intimidade, que já estava completamente molhada. Começou a movimentar os mesmos.

No começo, minha mente estava preocupada com a droga da pipoca, que ia queimar, mas agora eu quero que se ferre. Que por sorte, está no fogo bem baixo.

Nossos lábios se juntaram e nossas línguas contornava o interior de nossas bocas. Gemi baixinho. Levei minhas mãos até as suas costas, desenhando-as e arranhando em movimentos lentos e delicados.

Separei nossas bocas, por falta de oxigênio, enquanto recuperava o mesmo, Nate, não para um minuto sequer de me olhar. Seus olhos, olhavam fixamente os meus lábios, que deles, saíam gemidos baixos por conta de seus dedos introduzidos em minha intimidade. Ele umedeceu e mordiscou seus lábios.

Não hesito em levar minha mão ao seu membro, alisando o mesmo por cima de sua bermuda arrancando suspiros seguidos de gemidos dele. Em seguida, tirei seu pau ereto para fora e comecei a masturba-lo.

ok, o tesão tomou conta de mim.

── Desliga a penela, foda se parte do seu fetiche! ─ me separei dele, o empurrando, que não hesitou em desligar.

Pulei em seu colo e ele não me deixou cair, cruzei minhas pernas em sua cintura e juntei novamente os nossos lábios, iniciando um beijo com mais velocidade.

── Estou cansada de adiar esse momento! ─ disse, quando finalmente estávamos em meu quarto.

── Você tem certeza? ─ pergunta, e eu confirmo com a cabeça em um sim.

Ele segurou minha cintura e juntou nossos lábios mais uma vez, agora com mais calma, um beijo completamente diferente que ele já havia me dado, se iniciou. Nate, levou meu corpo junto ao dele lentamente até a cama e eu sinto aos poucos minhas costas entrarem em contato com o colchão.

Levei minhas mãos até o final de sua camisa, levantando-a, Nathan parou nosso beijo por segundos para me ajudar a removê-la. Em seguida, foi sua vez de fazer o mesmo comigo.

Eu estava com um top também por baixo, que ele tentou tirar, porém impedi por conta da minha insegurança.

Seus lábios úmidos tocaram minha barriga, me fazendo arfar, ele fez uma trilha de beijos até a barra do meu short, que não hesitou em tirá-lo em seguida. Seus beijos agora, estavam na minha intimidade, ainda coberta pelo tecido fino da minha calcinha. Não demorou muito para mudar o rumo do caminho e parar na laterias da minha coxa, fazendo minha respiração ficar mais pesada.

Ele voltou pra cima, juntando nossos lábios, enquanto nos beijavamos, seus dedos foram penetrados em minha intimidade, arrancando-me gemidos durante o beijo.

Minhas pernas estão completamente bambas.

o poder que esse homem tem sobre mim, é inexplicável.

── Para de me torturar e me fode de uma vez! ─ digo, coberta de tesão e com um imensa vontade de tê-lo dentro de mim.

── Oh honey, a segunda etapa das nossas aulas começam a partir de hoje! ─ diz, sorrindo maliciosamente.

deus, se for da sua vontade, sua filha está mais que pronta.

Sua calça e cueca estavam jogadas pelo chão, junto com nossas camisas e minhas outras peças de roupa.

── Você tem camisinha, né? ─ perguntei, no mesmo instante ele pegou sua carteira em cima da cômoda e conferiu. Não tinha. ── Na gaveta do meu irmão tem, vai lá pegar.

Nate saiu de cima de mim e se direcionou ao cômodo do lado, levantei da cama enrolada e fechei mais ainda as cortinas, estava um pouco claro e me incomodava.

Assim que ele entrou no quarto, me beijou, creio eu que para recuperar o fogo e clima que estávamos. Nathan, me deitou com delicadeza na cama, tirando o lençol do meu corpo e ficando no meio das minhas pernas. Acima da minha cabeça, estava suas mãos, abrindo o pacote da camisinha e em seguida, colocou em seu membro ereto.

que Deus não me faça sentir dor. Meu Deus, por que eu estou pensando em Deus??? Isso é tão errado, meu Deus. Pensei mais quatro vezes, meu d.....

── Se quiser parar, é só falar, ok? ─ ele diz, olhando em meus olhos.

── Vai logo, Maloley! ─ ele assente, fecho os meus olhos enquanto o mesmo posiciona a cabecinha do seu pau na minha entrada, forçando-a um pouco. Aperto fortemente suas costas com as minhas unhas quando sinto a pressão contra minha intimidade.

puta que pariu.

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cabaré abriu cedo em kkkk

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