fifty seven | rose.

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Depois de alguns minutos chupando o Nate, ele me puxou para ele, me beijando por segundos e em seguida, me deitou. O moreno, começou a beijar todo o meu corpo inclusive a minha intimidade que ainda estava coberta por um tecido fino, em seguida o mesmo arrancou minha calcinha delicadamente, jogando em algum lugar da barraca. Passou a língua por toda a minha intimidade, me fazendo arfar.

Com dois dedos dentro de mim em movimento, sua língua mexia em sincronia em meu clitóris, fazendo-me ir a loucura e arrancando gemidos.

Nathan, fez questão de arrumar um local isolado para montar a surpresa, sem correr riscos de sermos pegos ou escutarem os barulhos que iríamos fazer.

Confesso que, quando ele foi me buscar e chegamos ao local, eu achei que sairia um pedido de namoro por toda a arrumação clichê e ocasião. Mas não veio e está tudo bem, é legal não ter um rótulo para isso que temos.

Segurei em seus cabelos, puxando-os levemente e afundando mais ainda sua cabeça. Ele é tão bom no que fez que minhas pernas ficam bambas rápidas e não consigo ter controle sobre o meu corpo.

Impeço o mesmo de terminar o trabalho com a sua boca e os seus dedos, o puxando para mim e lhe beijando, em seguida imploro para ele me foder de uma vez. Ele rir e não nega o meu pedido.

Depois de colocar a camisinha e estar posicionado no meio das minhas pernas, Nathan, inicia novamente um beijo e sem ao menos esperar, sinto o seu membro me preencher. Gemi com a ação, assim como o moreno. Logo, os seus movimentos lentos, foram aumentando, fazendo nossos gemidos saírem em som mais alto.

Nossas testa estão coladas e o nosso olhar, não se desencontra por nenhum segundo. É completamente estranho o que estou sentindo, essa sensação... e mesmo sabendo que o Nate foi o meu primeiro e no momento o único, eu sei que nunca mais vou conseguir sentir isso com outro homem.

é uma sensação e sentimento únicos.

Trocamos de posição e agora, eu estava por cima, subindo e descendo sobre o seu pau completamente duro. Joguei minha cabeça para trás e continuei os movimentos, só que agora mais rápidos enquanto apoiava as minhas mãos em seu peitoral.

Voltei para os seus lábios, o beijando, sem parar de movimentar o meu quadril. Nesse momento, eu só consigo pensar no quanto esse homem é maravilhoso, em tudo e no quanto ele é o amor da minha vida.

─── Eu te amo! ── finalmente digo essas benditas três palavrinhas.

De um tempo pra cá, eu já sabia que o sentimento que eu tinha por ele, mudou completamente, foi de uma vontade de só pegar para gostar; e de gostar para amar. Eu já recebi elas dele e confesso que naquele momento, não sentia o mesmo e não estava a vontade para dizer. E agora eu me sinto pronta, não vejo mais problemas em dizer e principalmente nessa ocasião, acho que é a mais sincera de todas.

─── Você não tem noção do quanto eu te amo, garota! ── fala em meio dos gemidos, o que deixa tudo melhor ainda. ─── EU TE AMO PRA CARALHO!!

Cavalgo o pouco mais no mesmo, até que finalmente chego ao meu limite. Sempre achei que seria difícil e que nunca conseguiria gozar, já que realmente é... porém, com ele tudo fica mais fácil e ainda mais eu por cima.

Nathan, agora, segurava a minha cintura e mexia o seu quadril rapidamente, estocando fundo e com precisão, comigo ainda por cima dele. Não deu muito tempo para ele gemer um pouco mais alto e deduzo que o mesmo também chegou ao seu limite.

Cai para o seu lado e deitei sobre o seu peitoral, fico em silêncio e o moreno me acompanha, até as nossas respirações se regularem.

─── Obrigada por hoje, ficou tudo muito incrível e lindo. ── digo sorrindo, enquanto passo as pontas dos dedos pelo o seu abdômen.

─── Você merece tudo isso e muito mais. ── ele beija o topo da minha cabeça. ─── Pensando aqui, eu disse que não ia ter pena de você, mas acabei não cumprindo. ── ele diz rindo e eu faço o mesmo.

─── Não se preocupe, temos a noite todinha para você cumprir a sua promessa. ── falo mordendo o lábio sorrindo. Levanto a cabeça e lhe dou uma selinho.

meu Deus, o que eu me tornei?

─── Será que a água está muito gelada? ── pergunto e ele assente.

── Eu não tenho nenhuma dúvida disso. Mas você quer ir mesmo assim?? ── balanço a cabeça em confirmação. ─── Mas não trouxemos nenhuma roupa de banho.

─── Existe minha lingerie e a sua cueca, bobinho. ── falo e mexo no seu nariz, em seguida levanto, colocando a minha calcinha, já que me encontrava com o sutiã.

─── Então vamos. ── ele veste a sua cueca. ─── Se ficarmos doentes, você me paga!

─── Vou te pagar antecipado, então. Serve autorizar você me dar uns tapas na hora h??

─── Roselyn, você não me provoca!

─── Pois pode fazer isso hoje, gatinho!! ── digo rindo, saindo da barraca e logo depois ele faz o mesmo. Me pega no colo e corre até a água.

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