capítulo. 4

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Por outro lado, no restaurante onde estavam, os guardas do castelo não acharam o foragido. Guruguru e Zetsu haviam aparecido dentro do restaurante, estavam algemados, claro.

O cavalo de mais cedo havia aparecido.

– Pakkun... – O guarda que liderava a busca disse.

O cavalo sequer parou para cumprimentar o dono, Pakkun foi direto aonde havia três alavancas.

- Que merda ele 'tá fazendo? - Um dos guardas disse. O líder não respondeu.

Quando o cavalo apontou para uma das alavancas, o líder o olhou de forma duvidosa. O cavalo continuou apontando para o mesmo lugar, até perder a paciência e ele mesmo abrir.

– Uma passagem! – O guarda líder disse. – Pakkun, você é um gênio. – O cavalo bufou aprovando. — Vamos! E Kotetsu, não deixem que esses dois escapem. — Falou para o único guarda que ficou.

E no momento em que os guardas mais fortes e capazes de deter os irmãos saíram, os dois criminosos se entreolharam,  Zetsu deu uma cabeçada no guarda baixinho e fraco que logo caiu no chão desacordado.

— Durma bem, agora, vamos pegar a tiara. — Cortavam as correntes que os prendiam com a arma do guarda desacordado.

Ōnoki observava de longe, estava completamente descontente com oque acontecera.

Até um retardado bêbado aparecer. Ele cantarolava a musica que tocou pouco antes do restaurante encher de guardas reais.

— Olá, olá. Oque faz por aqui meu querido? — Esse homem bêbado claramente mais baixo que ele se pronunciou primeiro.

— Ah, eu queria saber — sacou sua adaga em direção ao pescoço do mais baixo. — para onde dá aquele túnel.

— Affe...

                                         {...}

Tobi e Deidara andavam juntos a procura de uma saída para aquele lugar.

Definitivamente, não era brincadeira por parte do Uchiha, haviam alguns esqueletos jogados pelo túnel.

— Foi bem impressionante oque fez lá em cima.

— Eu sei! — Respondeu animado. — É, eu sei disso. — Respondeu novamente, só que agora estava mais calmo. Obito sorriu.

— Então, Tobi, de onde você é? — Perguntou se aproximando.

— Não me leva a mal loirinho mas passado é passado... Embora eu esteja bem curioso sobre o seu. — Pausou. — Eu sei que não posso falar do seu cabelo.

— Não...

— Do seu pai.

— De forma alguma. — Balançava a cabeça acenando negativamente enquanto falava.

— Namoral, ate me assusta perguntar sobre esse sapo. — Olhou pro ombro de Deidara.

— Camaleão idiota!

— Como é que esse bicho foi parar aí? Eu não vi esse treco subindo em você não.

— Também não sei... Mas ele tá aqui, e é isso que importa.

— E também, se você quer ver as lanternas tanto assim, porque não fez isso antes? — Perguntou olhando para trás, onde o loiro o seguia.

Na mesma hora Deidara arregalou os olhos. —Bem... eu- — Se auto interrompeu, alguém procurava pelos dois, o chão tremia, umas pessoas corriam em sua direção, era fácil ver a luz do lampião se aproximando. — Tobi... — O moreno puxou os braços do loiro e o guiou.

Enrolados - Obidei Onde histórias criam vida. Descubra agora