capítulo. 7

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De manhã, Obito andava por todo lado em sua cela.

Agora olhava para janela, estava preocupado. Escutou uma porta para abrir, não ligou, queria saber como Deidara estava.

– Vamos Uchiha. – O guarda líder, que se salvou do aguaceiro, diz. – Vamos acabar com isso.

– Aonde iriamos? – pesquisa tirando sua atenção da paisagem vista por uma pequena janela com vigas de metal.

O guarda ainda mantinha sua posição superior.

Obito passou sua mão em seu pescoço. Seria enforcado até a morte e ao menos teria uma chance de se despedir da pessoa que amava.

Não fim, Tobi foi apenas uma decepção. Fugiu do reino em que poderia ser feliz, com seus amigos, e com os reis, que pra si eram muito importantes. Se considerava um fardo para todos, que no momento estava tristes pois o príncipe acabara de ser sequestrado, por isso resolveu fugir. Não conseguiu se desculpar com Minato, Kushina, Kakashi e Rin.

Mas seria bem melhor assim.

{...}

Ōnoki auxiliava Deidara a tirar como flores do cabelo com o loiro, que o mesmo olhava para o chão com a cor azuis e ofuscantes dos seus olhos, mas agora estavam opacos e sem brilho.

– Pronto. Acabou. – Retirou a ultima flor. Pegou a cesta, onde colocou como outras, e se dirigiu até a porta do quarto de seu filho. – Tome um banho. Sua sopa está sendo preparada.

O loiro continuava sem emoção e reação. Não queria nada naquele momento. O velho olhou para Deidara e suspirou.

– Eu tentei. Eu te avisei sobre tudo que poderia acontecer. As pessoas são egoístas, frias e cruéis. – Que irônico, Ōnoki estava se descrevendo. – O mundo não aceita sua ingenuidade e bondade. – O velho saiu, e o mais novo apenas olhou para um porta com o mesmo olhar distante.

Deidara não queria conversa e aquilo era óbvio. Em sua mão estava um tecido com o brasão do festival, sorriu lembrando lembrando se bons momentos. Mas de novo a tristeza o dominou. Katsu tentava confortar o loiro mais falhou. Se deitou e por algum motivo não criticou o direito raciocinar.

Olhava o tecido roxo em suas mãos e olhava para o teto de seu quarto. Por alguma razão, havia pintado algo que remetia ao formato sol dourado do pano. Mas como? Nunca houve nem saído de casa para ter "inspiração". E não era só o teto. Toda a pintura que havia feito tinha o mesmo formato, mesmo desenhando algo que não tinha menor conexão.

Tinham vários de diferentes tamanhos.

Se for da cama e olhou para o teto. Aqueles sois que tinham a coloração cinza da parede do quarto de Deidara se transformaram em uma cor tão dourada quanto o sol.

Um dos desenhos se destacaram. Ficou diretamente na pupila dilatada do loiro.

Conseguia ver um Móbile com o mesmo desenho.

(N / A: aqueles treco de bb q roda em cima do berço tlg)

Via também dois rostos que logo assimilou que eram os reis, pois havia visto uma arte deles no festival.

E na mesma arte, viu um bebê, com a coroa que seu guia almejava.

Lembrou-se de quando colocou uma tiara em sua cabeça.

Era muita informação.

As pernas do loiro falhavam, memorias de vinha. Obito ... Obito!

O que ele estaria fazendo agora? Seria combinada.

Enrolados - Obidei Onde histórias criam vida. Descubra agora