10. venerar

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Ellen parecia aquelas musas da idade média que pousavam para os artistas, seu corpo era uma verdadeira obra de arte, ela sentou na cama e abriu seu sutiã mostrando seus seios que eram pequenos mas perfeitos

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Ellen parecia aquelas musas da idade média que pousavam para os artistas, seu corpo era uma verdadeira obra de arte, ela sentou na cama e abriu seu sutiã mostrando seus seios que eram pequenos mas perfeitos

- nossa como imaginei você nua na minha cama - comecei a tirar minhas roupas

- o que imaginou? - Ellen perguntou

- você nua, beijar seu corpo e chupar você

- e está esperando o que? - ela perguntou em uma voz provocante

- nada, estou só admirando - respondi tirando minhas roupas quando estava só de cueca me aproximei da cama - vira - mandei

Ellen não falou nada, ela só mostrou um sorriso sapeca e virou deitando a cabeça em cima das mãos subi em cima dela e comecei a acariciar seu corpo quase em uma massagem, mas não era só uma massagem comum, afastei seu cabelo e beijei sua nuca, vi o corpo todo de Ellen arrepiar

- seu cheiro - sussurrei em seu ouvido, mordisquei sua orelha e fui descendo beijos por sua costa, bem devagar, o suspiro de prazer que saia dos lábios de Ellen era excitante, quando meus beijos chegaram a sua bunda mordisquei de leve cada uma das suas nádegas, me afastei mais e puxei sua calcinha - vira

O que era aquele olhar? Ellen estava incendiando, seus olhos queimavam de desejo, deveria ser assim que os meus estavam, apesar de querer muito está dentro de Ellen de uma vez, ela era aquele tipo de mulher que merece ser venerada, que deve receber cada carícia possível

Peguei uma da pernas da loira maravilhosa em minha cama e beijei descendo te chegar a sua intimidade, repeti o gesto na outra e quando terminei subi direito para sua barriga subindo por entre seus seios, pescoço até seus lábios

- você está me enlouquecendo - ela reclamou sem fôlego

- estou te venerando - murmurei

- Giacomo - ela suspirou

- sim? - a fitei

- não me torture - Ellen parecia ferver e eu ainda nem tinha chupado ela

- prometo - dei mais um beijo em seus lábios e desci agora para seus seios, chupei devagar um de cada vez os deixando rígidos, desci meus dedos pela barriga dela até sua intimidade, afastei suas pernas e passei dois dedos por entre elas até a penetrar, Ellen estava molhada, tirei meus dedos e comecei a massagear o clitóris dela, enquanto chupava seus seios os "ahhh" que saiam dos lábios daquela mulher estavam me enlouquecendo, ela agarrou a colcha da cama com força quando seu corpo curvou, levantei só para me ajeitar entre suas pernas e comecei agora a chupar ela, lamber e sugar seu clitóris, estava muito excitado, os gemidos dela estavam me torturando, mas me controlei, eu queria sentir ela

- Giacomo - meu nome saiu alto e carregado de prazer, o corpo dela se contorceu quando tentou se afastar, segurei suas pernas para a impedir, continuei chupando Ellen até ela soltar o gemido que me fez ter certeza que ela estava tendo o melhor dos orgasmos, me afastei dela por alguns segundos, só para pegar uma camisinha e a colocar, Ellen ainda arfava de olhos fechados, abri suas pernas e me encaixei entre elas a invadindo de uma vez

Ellen abriu seus olhos azuis e me olhou, sim, era exatamente assim que eles deveriam estar, brilhantes e  cheios de desejo, comecei a me mover dentro dela, ainda devagar, passei minhas mãos pelo corpo dela, por seus seios

Virei Ellen de costas para mim e a coloquei de quatro, meus malditos sonhos eróticos com aquela mulher não era nada comparados com a realidade

Agora meus movimentos eram mais intensos, Ellen sufocava seus gemidos na cama, passei minha mão por sua bunda e então bati

- ahhh - Ellen gemeu - que gostoso

- você é muito safada - dei outro tapa nela - e gostosa

Sentia Giacomo entrando e saindo de denteo de mim, ele ia me levar a loucura, meus gemidos eram meio que imorais, mas não dava pra controlar eles, não quando aquele homem me precionava contra a parede do quarto, ele se afastou de  mim só pra levan...

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Sentia Giacomo entrando e saindo de denteo de mim, ele ia me levar a loucura, meus gemidos eram meio que imorais, mas não dava pra controlar eles, não quando aquele homem me precionava contra a parede do quarto, ele se afastou de  mim só pra levantar da cama e trocar a camisinha, mas agora eu mal conseguia ser racional, os lábios dele estavam sempre me beijando, não só meus lábios, mas cada parte que ele podia, ouvi outro arfar dele quando chegou ao seu segundo orgasmo

Giacomome olhou e sorriu depois me beijou, seus beijos eram quase doloridos, ele voltou a me olhar passando seus dedos por meu cabelo  úmido, tirando algumas mechas do meu rosto

- você é muito gostosa - ele murmurou

- obrigado - respondi rindo

Depois de um banho deitei na cama de giacomo ao seu lado, ele me furou por alguns segundos

- tudo bem?

- sim... Acho que mais que bem - murmurei - e com você ?

- mas do que bem - ele riu e me beijou - parece cansada

- estou com sono - respondi rindo

- pode dormir... - giacomo falou gentil

- melhor ir embora - sugeri

- não mesmo, está tarde, e já falei que sou homem a moda antiga...

- você é muito chato - bufei

- também - ele riu

- o próximo jantar, você poderia fazer na minha casa, ou não precisa ser um jantar...

- claro, você escolhe - ele pegou minha mão - algo mais? - senti o olhar dele em mim

- Acho que não... - queria falar pra ele que era Zoe, mas não conseguia, não sei por que, eu me sentia tão a vontade com ele, mais do que com Patrick, e eu nunca fiquei com ele, e ainda sim eu contei, mas não conseguia fazer isso com Andrew

- tudo bem - ele virou de lado e me beijou

Acordei meio desorientada, pensei por alguns segundos até lembrar onde estava, onde estava giacomo? Levantei da cama e fui para o banheiro, em cima da bancada havia uma escova lacrada e um bilhete

"Sai para comprar pães, volto logo"

Peguei a escova e fui escovar os dentes depois fui para o banho, estava me vestindo quando Andrew entrou no quarto

- bom dia - ele sorriu ao me ver

- bom dia - devolvi o sorriso

- o café está pronto - ele veio perto de mim e beijou meus lábios devagar

- você e sempre assim? - perguntei

- assim como? - ele segurou meu rosto entre as mãos

- não sei, você... Eu me sinto a vontade com você o que e estranho, por que eu não consigo me sentir assim com muitas pessoas

- isso também acontece comigo, além de você só teve a pessoa que me... Deixa pra lá - ele balançou a cabeça - vamos tomar café

- vamos

the stops of lifeOnde histórias criam vida. Descubra agora