39. aquele instante

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Giacomo se ajoelhou no sofá bem entre minhas pernas e como se  não ouvesse presa alguma começou a tirar minha roupa, primeiro sua camisa e depois meu sutiã, seus dedos passearam por minha pele nua me causando arrepios, era como receber uma pequena...

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Giacomo se ajoelhou no sofá bem entre minhas pernas e como se  não ouvesse presa alguma começou a tirar minha roupa, primeiro sua camisa e depois meu sutiã, seus dedos passearam por minha pele nua me causando arrepios, era como receber uma pequena descarga elétrica, não era dolorido mas você sentia a adrenalina por todo seu corpo

  Fechei meus olhos quando senti os lábios dele em minha pele depositando beijos suaves, passando por meus seios mas sem os tocar suas mãos subiam e desciam em minha cintura

- eu adoro a maciez da sua pele e o cheiro de exala dela - Giacomo me olhou nos olhos, antes que eu pudesse responder ele me silenciou colocando um dedo sobre meus lábios - não precisa falar nada, não agora

  Segurei qualquer pensamento de respostas e esperei pelo que ele faria, valeu apena o beijo dele quente e sedento, o beijo de tirar o fôlego que recebi e depois seus lábios descendo por minha pele

  Segurei seus cabelos na nuca enquanto o sentia sugar meus seios, um e outro sempre revesando, os gemidos baixos pareciam deixar Giacomo ainda mais excitado

Sua trilha de beijos desceu mais até entre minhas pernas sem nem se dar ao trabalho de tirar minha calcinha, apenas a puxando para o lado o senti chupar minha intimidade, primeiro os lábios dela e depois meu clitóris

- Gih.... - arfei, claro que eu sabia que Giacomo tinha um "oral" dos deuses, mas hoje parecia estar ainda melhor, eu mal conseguia respirar de tanto prazer, quando fechei minhas pernas involuntariamente ele me deu um olhar de baixo onde estava e segurou minhas pernas as abrindo mais

  A melhor parte do sexo com Giacomo era que ambos eram criativos, nos tínhamos o "sexo tradicional" e o ousado cheio de invenções, não era atoa que eu o esperei sentada na minha janela, mas eu não pensei que ficaríamos ali

Quando ele se afastou e tirou a calça moleton e a cueca imaginei que iriamos para cama mas ele apenas voltou para o sofá (e acredite se quiser) ele arrumou um jeito de me penetrar ali mesmo comigo ainda sentada sobre a janela

- você é louco - murmurei sem fôlego

- a ideia da janela foi sua - ele falou perto do meus lábios

Depois um um tempo Giacomo sentou no sofá e me sentou em cima dele, mas a cama parecia não estar nos pensamentos dele. Suas mãos agarravam minha bunda me ajudando a subir e descer em cima dele

Meu corpo caiu para tras só um pouco quando ele agarrou meus cabelos com uma das mãos e puxou de leve (eu adorava quando ele fazia isso) a mão dele estava fechada segurando firme, ele me levou bem para perto de si e me beijou, um beijo imoral e magnífico

  Eu sentia os efeitos do meu orgasmo quando Giacomo me deitou sobre o sofá e voltou a me invadir, pelo amor do santos do sexo, esse homem estava insaciável, mas não o julgo estávamos sem transar desde o acidente, mesmo com as insinuação e umas brincadeiras quentes eu me sentia receiosa com o sexo, principalmente por antes as vezes sentir dor e não ter tanta "mobilidade" eu não achava sexy ser carregada por não poder andar

- você estava insaciável - comentei deitada ao lado de Giacomo

- quase nove meses sem sexo da nisso

- nem julgo - murmurei rindo - estava muito bom.. senti falta do seu toque

- posso te dar mais - ele ofereceu sapeca

- acho que amanhã...  Não aguento outro orgasmo

- três não é muito - senti os dedos dele passeando em minha pele por de baixo do lençol - quatro e um bom número

- Gih - arfei baixinho quando senti seus dedos acariciando minha intimidade por dentro da calcinha

- se quiser eu paro - seu sussurro me fez arrepiar e como se minhas pernas tivessem vida própria elas se abriram para ele - acho que isso e um não

- não para - pedi gemendo

- não vou - seu ritmo era lento mas prazeroso, meu corpo se contorcia na cama enquanto os dedos dele entravam e saiam sem parar, passavam por meu clitóris e voltavam a me invadir, quando estava muito perto do orgasmo Giacomo me virou de lado e me penetrou "de conchinha"  ele me abraçou forte deixando minha costa unida a seu peito e minha bunda em sua pélvis, seus movimentos de "entra e sai" estavam no mesmo ritmo de suas carícias em meus seios, quando eu estava novamente perto de um orgasmo ele deslizou uma mão para minha intimidade e abriu minhas pernas para me masturbar

Eu não pude conter nem o gemido nem a explosão de prazer quando meu orgasmo me atingiu, e como se ele só estivesse esperando por mim senti seu gozo (o que não era comum, gozarmos juntos) mas quando acontecia era maravilhoso

Acabamos no banho outra vez, mesmo sem precisar ser banhada Giacomo fez do mesmo jeito, suas mãos lavavam meu corpo com carinho, eu adorava aquele olhar que ele me dava de paixão e desejo, se não tivéssemos exaustos realmente eu pediram por um sexo no chuveiro, mas acho que já abusei demais das minhas pernas, depois do banho me vesti para dormir e me ajeitei ao lado dele

- estou exausta - reclamei

- cansada normal ou cansada com dor? - eu sabia o que ele queria perguntar

- normal, o dia foi longo

- posso te fazer uma massagem - ele ofereceu

- não precisa amor... Só me abraça

- ok - ele me virou de conchinha e me abraçou depois beijou me lembro - eu te amo

- eu também te amo... Muito

- obrigado, por me amar, me perdoar, ter me dado um filho, uma família ... Por estar comigo.

- vai me fazer chorar - reclamei

- obrigado por querer ser minha mulher

- obrigado por estar comigo sempre

- juro que vou estar pra sempre, enquanto me quiser ao seu lado

- te quero pra vida toda - falei em uma voz embargada

- então me terá assim....

2 de 3.... Tá quase no fimmm..... Naooo

Volto ainda hoje bjs

the stops of lifeOnde histórias criam vida. Descubra agora