vinte e dois

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Eai povo, voltei com mais um capítulo😁
Boa leitura!!

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Um barulho do meu lado me fez resmungar, abri um olho sem força de vontade nenhuma de ter feito esse ato e a primeira coisa que avistei foi a luz incomodar meus olhos me fazendo fechar novamente

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Um barulho do meu lado me fez resmungar, abri um olho sem força de vontade nenhuma de ter feito esse ato e a primeira coisa que avistei foi a luz incomodar meus olhos me fazendo fechar novamente. O som se fez presente novamente me fazendo localizar de onde vinha, depois de um curto período abri novamente um olho movimentando minha cabeça um pouco para cima. O que meu notebook está fazendo ligado? O trabalho! Levantei rapidamente, mas meu corpo estava dolorido o que me fez parar no chão pela falta de equilíbrio. O impacto do chão frio com meu corpo quente me fez arrepiar, mas a queda não foi tão forte para me machucar, mas me fez perceber que não tinha absolutamente nenhum tecido em meu corpo, eu estava nua no chão complemente surpresa com as lembranças da noite passada passando como um flashx em minha mente. Era tão estranho saber que me entreguei pela primeira vez e fui correspondida, mas entranho ainda acorda nua, já que tenho costume de dormi com roupa desde pequena, mas é um estranho bom, animador e por incrível que pareça, assustador! pós o que vem depois disso? Como olharei para Claricia sem lembrar das impurezas que fizemos? Como eu vou ficar toda vez que eu lembrar dela gemendo chamando meu nome? Levantei do chão apoiando na cama para não me desequilibrar. Claricia dormia tranquilamente, como se tivesse tido a melhor noite e bom, não sei por ela, mas eu tive a melhor noite! O coberto entrelaçava em sua cintura e no meio de suas pernas, deixando somente a nuds de cima à mostra e por mas que eu já tenha visto nua antes, deus, parecia que eu estava encarando dois Montes Everest o qual eu não pude tocar muito na noite passada. meus olhos foram descendo até a barriga volumosa, deixei escapar o sorriso que se formou em meus lábios somente em saber que ali tinha dois seres quase saindo para o mundo. eu não vejo a hora de segurá-los e Vê-los sem ajuda de máquinas, eu não vejo a hora de poder toca-los. Meus olhos subiram admirando cada parte dessa mulher, cada pedacinho era como uma obra sem réplica, uma obra divina que tive a sorte de conhecer, tocar, beijar e admirar. Sua expressão demostrava leveza, talvez tenha sido a liberação de tesão acumulado ou apenas estava numa posição confortável, eu não sei dizer, mas ela parecia estar bem dormindo, estar bem aqui, em nossa cama e isso me deixava bem, em saber que ela queria estar aqui, que ela negou um pedido direto de sua mãe para voltar para casa de seus pais e preferiu ficar aqui, comigo. Ela me chamou de Família pela primeira vez durante todo nosso envolvimento. Suspirei tirando a atenção de Claricia indo ver o que era o barulho no meu notebook

"Eu espero e relatório até amanhã"

Sai do gmail soltando um longo suspiro_ isso não é hora, trabalho agora não!_ desliguei o notebook deixando ele de lado indo até meu armário para pegar uma camisa e uma calça. Como já não estava despida, desci até a padaria perto do prédio para comprar doce, pão, queijo e presunto. Caminhei pela calça cantarolando algumas frases de músicas que lembrava, dando oi para qualquer coisa que se mexia, faltava pouco para que eu caminhasse dando pulinhos e só não fiz por pura vergonha, mas no lugar tinha um sorriso estampado em meus lábios que nem uma chuva derepente fazeria ele sumir, eu acho até que dançaria na chuva sem se importa com o pão molhar, a roupa encharcar e o risco de pegar uma gripe. Eu estava muito radiante e o que me fez ficar assim tinha nome, sobrenome, um sorriso encantador, um cabelo tão lindo e brilhante, um corpo divino e uma voz calma. Entrei na lojinha um pouco distante de meu prédio para comprar flores e como sei que Claricia não é muito a fim de cuidar de flores, comprei um buquê artesanal, até pensei em comprar um incenso mas fiquei com receio de fazer de alguma forma mal para Claricia, mesmo que o enjoo de Claricia já tenha passado um tempo atrás. Cheguei em casa preparando a mesa para o café da manhã, deixei tudo prepado e fui soltar cloro. Tadinho, desde de ontem ele estava preso, castigo que começamos a ter com ele quando fazia alguma besteira, mas é claro que não deixávamos mais de 20 minutos, mas ontem como a mãe de Claricia apareceu e depois conversamos, que parou na cama, que não durou muito até pegarmos no sono, ele ficou um bom tempo preso. Ele abanou o rabo para mim enquanto dava pulinhos me encarando a espera que o pegasse e foi o que eu fiz_ oi filho, bom dia. A gente deixou você muito tempo preso, foi? Desculpa, mamãe esqueceu de você_ deixei que ele lambesse minha cara enquanto me desvia quando ele tentava lamber minha boca

à sua espera (plena vida2)Onde histórias criam vida. Descubra agora