capítulo 11

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Amy narrando

Assim que acordo me viro para o lado da cama e não encontro o Paul, desço as escadas e o encontro na cozinha com um pano de prato nós ombros,uma imagem memorável,me peguei rindo sozinha ao o observar tentando fritar os bacons para o café da manhã.

Eu fui chegando perto dele com todo o cuidado,para que ele não me ouvisse,ele estava virado de costas,eu chego perto e quando vou abraça-lo o mesmo se vira.

_Era uma surpresa.
Digo e ele me abraça ainda com uma colher na mão.

_esqueceu da minha super audição?
Diz ele se gabando por ser um lobo que pode ouvir míseros ruídos.

_ser menos convencido lhe faria bem.
Falo ainda abraçada aquela montanha de músculos.

_é só a verdade raio de sol.
Ele diz beijando meus cabelos.

Tudo estava Maravilhoso até sentirmos um cheiro.

_Que cheiro é esse?pergunto curiosa.

_o bacoon Amy.

Paul Se vira desesperado em direção a frigideira no fogão,ele estava engraçado correndo pela cozinha com os bacons queimados,uma colher na mão e o pano de prato nós ombros,eu comecei a gargalhar não aguentando a cena.

_aaa o bacon já era.

Ele diz e me olha.

_por que está rindo tanto em?
Ele parecia estar sério,como se minha risada magoasse a sua tentativa de fazer o café da manhã.

_desculpe,é que não dá pra resistir.

Ele me olhou travesso e andou em passos apertados em minha direção.

_aa você vai ver só.

Quando vejo que ele iria me pegar sai correndo pela sala e ele vem atrás,rodeio o sofá com ele correndo atrás de mim,decido pular pelo sofá e subir as escadas.

1,2,3 e....

Quando pulei o sofá e estava pronta para pisar os pés no chão o lahote me puxa pela cintura me segurando junto ao seu corpo,ele me carrega até o sofá gargalhando e começa a fazer cócegas em mim,eu implorava para que ele parasse.

_diga que sou o melhor cozinheiro do mundo e eu te solto.
Ele dizia com um sorriso no rosto.

_ja...jamais....aí Paul.....pare hahaha.

_digaaa.

_ta bom,eu digo.

ele para as cócegas e me encara,esperando por minha confissão.

Eu dou um beijo em sua bochecha e saio correndo até a cozinha.

Logo ele vem atrás.

_isso é trapaça.
Diz emburrado.

Me aproximo dele e digo.

_e que tal te compensar com um beijo?

_é uma proposta tentadora.
Ele fala se aproximando e colando os lábios aos meus,um beijo terno e calmo.

Nós separamos e decido refazer os bacons,enquanto Paul fazia o café,quando terminamos nós sentamos a mesa para comer.

Assim que terminamos Paul me chamou para conversarmos,me sentei no sofá e ele veio junto a mim.
Ele parecia receoso,em falar o que estava prestes a dizer.

_lembra da noite que nos conhecemos?

_sim.
Digo me lembrando de tudo que passei aquele dia,da perseguição,da agressão,e sinto um sentimento pesado no peito.

𝐔𝐦 𝐩𝐨𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐳. •𝐏𝐚𝐮𝐥 𝐥𝐚𝐡𝐨𝐭𝐞•Onde histórias criam vida. Descubra agora