Devo adverti-los que, não encontraram nesse livro, muitas poesias - Poesias demais em um livro apenas tonteia mais que pedrada de estilingue.
É bonito se ouvir o cantar dos pássaros de manhã em orquestra - mas notem - que eles só
o fazem duas vezes no dia: Manhã e tardinha.
Sobre as imagens encontradas nos textos, não desejei transformá-las em obras de artes; o livro é simples e pensei em acompanha-lo assim nas imagens.
Em "Lira I", minha singela homenagem à minha amada mãe, que tão cedo perdeu seu filho querido e meu irmão, Ederson Gomes. À Maria Aparecida Fortuna, mãe adotiva que também teve um pedaço de amor na terra ceifado - Caio Ruan Fortuna; e por fim Valéria Chafim, ao qual também perdeu um pedaço de seu coração.
"Perdão, mãe", é em gratidão a minha amada avó e mãe, Maria José que teve desse ingrato filho o abandono, quando jovem. E à minha mãe Josefa, que a amparou em minha ausência.
"Canto à minha cidade" é uma pequena lembrança à Terenos/MS, de um dos filhos seus pois "tamanha tenha sido a brevidade em seu quintal, quis o destino me conduzir para os rincões gigantescos desse chão amado, mas que em seus sonhos e pensamentos, não a tive esquecido e por onde piso, tenha-a sempre amado." - Fundada em 8 de maio de 1924 e emancipada em 10 de janeiro de 1954.
