Imagine crescer em uma empresa de assassinos, parece legal não é? Posso lhe confirmar que não é nenhum pouco legal. O departamento X é o pior lugar pra se viver, aqui diariamente é um inferno, mas fui ensinada a obedecer e a matar, então não sou a melhor pessoa pra julgar ou dar lição de moral.
Desde que nasci sou treinada pra matar, minha primeira missão foi aos 7 anos, onde matei a filha do riquinho da cidade vizinha onde a minha 'base' se localiza.
Sou treinada pra suporta a dor, mas eu constantemente sou 'disciplinada' por não aguentar, antes que eu esqueça, meu nome é Sarah Romanoff, minha mãe é Natasha Romanoff, aparentemente nasci apartir dos óvulos retirados dela na sala vermelha, eu também acho estranho, mas fazer o que?!'Nasci' dia 19 de Dezembro de 2010, meu pai é Marcus Petrovich, ele é o chefe do departamento X, mas isso apenas faz com que ele pegue mais pesado comigo do que com as outras garotas e não o inverso. Foi difícil passar 13 anos como assassina, eu não tinha opinião e quem controlava minha vida era o departamento, isso até eu encontrar ele.
Graças a uma missão eu pude sair da base depois de uma semana trancada naquele lugar, meu alvo é uma deputada, estou observando a praça e dou de cara com um garoto, ele parece ter a mesma idade que eu, nós encaramos por alguns minutos e ele começou a andar na minha direção.
" Tem um garoto andando pra cá, pelas roupas ele está fugindo a uns 5 dias." Falo pelo comunicador.
"Acabe a missão e traga o garoto, talvez ele seja útil" Marcus responde pelo comunicador.
Quando o loirinho chega perto o suficiente bato sua cabeça na parede e lhe desacordo, puxo ele um pouco pro lado e deixo ele no beco atrás de mim, ando até a lavanderia onde meu alvo está, lhe entrego uma balinha como 'agradecimento' por me enformar onde tem uma doceria, saio ao vê-la comer a bala, em 20 minutos ela cairia dura.
Levo o garoto até o ponto de encontro e somos postos em uma van." Onde estou?" Ele pergunta meio grogue após uns 4minutos de viagem.
" Está em uma van sendo levado até o chefe, lá você falará por que está fugindo e se for por algum motivo macabro você se tornará o novo brinquedo da base." Falo sem olhar pra cara dele.
Ele me perguntou algumas coisas, mas não prestei atenção, quando viu que eu não responderia ele se calou. Demorou 2 horas pra chegarmos na base. Me separei dele assim que chegamos, fui direto pro meu quarto. Meu quarto é simples, cama, cabeceira, armário e um banheiro, ele é pintado de roxo e possui alguns detalhes em azul. Deito logo na minha cama e vou dormir.
Acordo com o barulho de algo sendo arrastado, levanto pronta pra matar o invasor quando vejo...
" Pai?!" Digo desacreditada
" Sarah querida, o senhor Barton fará parte da nossa família agora, como ele será seu parceiro dividirão o quarto" Marcus Petrovich fala formalmente
" Eu não preciso de um parceiro, de-lo pra Svritt, ela que precisa de reforço!" Falo irritada, mas sem elevar a voz, mesmo sendo o doador de esperma aquele homem que chamo de pai não passa do meu chefe.
" Não tem discussão" ele se vira e vai embora, deixando eu e o senhor Barton sozinhos.
" Prazer, Cooper Barton!" Ele me estende a mão, correspondo o aperto.
" Sarah Romanoff"
" Impossível! Minha tia de consideração é uma Romanoff também!"
" Se seu nome for Natasha Romanoff ela é minha mãe por doação de óvulo." Falo desinteressada.
Ele se deitou em sua própria cama e passou bastante tempo conversando comigo, mesmo eu só dando patadas e respostas frias, no final acabei me soltando e iniciamos uma amizade.
Com o passar do tempo viramos praticamente 1 só, fazíamos tudo juntos e éramos mais sincronizados na luta do que no balé. Fomos 'disciplinados' mais do que qualquer um na base, mas éramos também os melhores assassinos.
Hoje, dia 10 de novembro de 2025, aniversário de 15 anos do Cooper, estamos indo pra... Eu não sei pra onde, os capangas do meu pai nós vendaram e jogaram na nossa tão conhecida van.
" Pra onde vamos!?!" Grita Rambo, sim eu apelidei Cooper de Rambo, algum problema?!
" Não vão responder não é ó inteligência!" Zombo dele.
" Fica na sua Hitler!" Ele se irrita. Sim, o senhor Barton me chama de Hitler, não, eu não sou nazista, ele me chama assim por Hitler ter sido um assassino e eu ser a melhor da nossa turma no quesito Matar.
Demorou muito mais finalmente chegamos, fomos levados por diversos corredores, os sacos ainda se encontravam em nossas cabeças, pude ouvir cochichos enquanto passávamos, quando enfim me liberaram os olhos a primeira coisa que notei é que Cooper não estava mais comigo.
" Bom dia senhorita Romanoff, bem vinda a sala vermelha" um homem com jaleco aparece a minha frente.
Sabendo bem pra que a sala vermelha serve descido ficar calada, durante toda a experiência eu me mantive de boca fechada, mas eu chorei muito, sentia gosto de sangue na boca por causa do esforço pra me manter calada. Quando acaba eu só tenho uma vaga noção do que acontece ao meu redor, eles me arrastam pelos corredores, depois de alguns segundos outra pessoa é arrastada ao meu lado, somos jogados em uma sala, lá tem 2 camas, tem também 2 pequenas malas, 1 no pé de cada cama, me arrasto pra mais perto e me deito, a última coisa que consigo lembrar, antes de apagar, é de um menino loiro deitando na cama ao lado da minha.
Amo vcs! Comentar é bom!!!
VOCÊ ESTÁ LENDO
Os filhos de Natasha Romanoff e Clintt Barton.
FanficGeneticamente criada,filha de assassina, afilhada de assassino, assassinos profissionais. Se você quiser saber mais sobre a vida da nossa querida Sarah Romanoff, sugiro ler essa fanfic. A SHIELD encontra heróis onde quer encontrar, mas talvez dessa...