À uma frase que acho intensa e profunda que fala:
“Um dançarino morre duas vezes, a primeira quando ele para de dançar, e essa primeira morte é a mais dolorosa”
— Martha GrahamEssa frase tão pequena fala algo profundo que sempre toca no meu peito.
Como uma pessoa que dança, que é uma dançarina, eu concordo plenamente com estas palavras.
No entanto, a muito tempo várias coisas surgiram em minha mente.
Todas as pessoas têm sonhos, então cada pessoa que gosta de determinado trabalho, morre quando não consegue alcança-lo ou quando para de exerce-lo.
Um médico, um bombeiro, um professor, um atleta, um soldado, um fotógrafo, entre outros, todos nós morremos um pouco.
E não só pelos nossos sonhos, mas, durante toda nossa vida, nos morremos um pouquinho.Uma prova disso é que não somos sempre os mesmos desde nossa infância, todos os dias mudamos um pouco sem nem notarmos e ao longo dos anos continuamos morrendo dentro de nós.
Claro que quando falamos em morte não nos parece algo bom, mas o eu mesmo do passado nem sempre é um eu muito bom, também podemos acabar matando um eu do passado bom e nos tornarmos alguém irreconhecível e péssimo.
Todos nós somos mortos vivos, pessoas que têm suas próprias conclusões, problemas, tristezas, preocupações e traumas, e tá tudo bem.
É normal morremos um pouco, mas também é normal querermos viver e encontrar outros objetivos.O que no final prova que somos todos zumbis, porém isso não nos impede de seguir em frente e viver nossas vidas buscando novas experiências.
Afinal, zumbis são pessoas mortas quem tem um grande objetivo, muita força e persistência.
Se você já viu um filme de zumbi, vai ver como eles são fortes, persistentes e sabem que seu objetivo é comer.Então, qual o seu objetivo?
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pensamentos
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