Miraculous heroes from Paris: Marichat

Piquenique

Nota: Voltei estrelinhas. Boa leitura!

Fanfic também publicada no Spiritfanfiction e no Nyah: UravityStar
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Anteriormente...

— Para conseguir os miraculous do Chat Noir temos que atingir o seu ponto fraco...

— A Marinette, certo? Pode deixar que eu mesma cuido disso.

— Espere, senhorita Lila. O que pretende fazer, sendo que não tens um plano? 

— É claro que tenho, para atingir a Ladybug, nada melhor do que afetar o Chat Noir, criar uma desavença entre a Marinette e a Ladybug.

— Interessante, porém, para o plano funcionar, teremos que elaborar peça por peça e esperar o momento certo. Você terá a sua vingança, apenas espere.

Desligo o celular, ah Marinette, em breve você estará em minhas mãos... 

Pov. Marinette

Escuto o despertador tocar, ontem a noite fiquei assistindo séries até de madrugada  e agora percebo as consequências. Me espreguiço e bocejo. Grogue de sono, me forço a levantar da cama, sigo até o armário e pegando uma muda de roupa, visto-me e observo a minha aparência no espelho, os fios do meu cabelo estavam rebeldes e eu estava com olheiras no rosto. Pego a maquiagem que estava em cima do balcão e passo ela no rosto, desaparecendo com elas. Depois de feita a maquiagem, pego a escova de cabelo para desembaraçar os nós. 

Distraída enquanto escovava os fios, começo a cantar uma música que surge na mente.

— A minha vida, é divertida...

— Princesa, bom dia! Não sabia que você cantava tão bem.

Com a aparição repentina do Chat Noir na janela, grito ao levar um susto e por reflexo, atiro a escova de madeira em seu rosto.

— Aaaah! Que susto, Chat!!

— Ai! Não pode agredir os animais, princesa! — Chat Noir forma um bico no rosto enquanto massageava o local que fora atingido. 

Me aproximando dele, afasto as suas mãos do rosto e distribuo beijos ao redor do mesmo.

— Ah! Meu gatinho ficou dodói... Como posso te recompensar por ter te acertado sem querer?

— Falando nesse tom, até deixaria de lado. Porém, tenho outros planos... — Chat sorri de forma travessa. O que o gatinho irá aprontar? 

Minhas perguntas são respondidas quando Chat Noir me empurra para trás até que sinto a madeira da cama tocar nas  coxas de minha perna e caio deitada no colchão.

— C-Cat! — Falo corada. Chat Noir sobe em cima de mim, sentando em minhas pernas e prende com uma de suas mãos, os meus pulsos acima de minha cabeça e sorri.

— Princesa...

Ele se aproxima do meu pescoço e afastando os meus fios de cabelos, distribuí beijos e morde a área, arrepiando-me. Chat volta para os meus lábios iniciando um beijo suave enquanto suas mãos passeavam por locais inocentes, peço passagem de língua e aprofundo o beijo. Como senti saudades do meu gatinho!

Após alguns minutos, a falta de ar estava se tornando presente. Parando o beijo, olho nos olhos do Chat, nossas respirações estavam ofegantes e o gatinho me observava com um certo brilho em sua vista. 

— Princesa, o gatinho quer passear, tem algum lugar em mente?

— Hum... E o jardim perto da torre Eifell? Podemos fazer um piquenique, ainda não tomei o café da manhã...