𝑷𝒓𝒆𝒇𝒂𝒄𝒆

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— Sabe, reconheci o senhor por causa das minhas filhas! Se não for te incomodar, eu poderia tirar uma foto com você? — o motorista do táxi - que descobri em nossas conversas que seu nome é Carter Smith

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— Sabe, reconheci o senhor por causa das minhas filhas! Se não for te incomodar, eu poderia tirar uma foto com você? — o motorista do táxi - que descobri em nossas conversas que seu nome é Carter Smith. - falou.

— Claro, senhor Smith. Quantas filhas o senhor tem? — me posicionei do lado do senhor e sorri. Ele bate a foto e volta a falar.

— Duas. A Beverly e a Becky. Elas tem catorze anos, são gêmeas e estão naquela fase complicada. — ele diz em um tom baixo, como se estivesse dizendo um segredo. — A adolescência, sabe? — solto um riso baixo.

Abro minha mochila, pego duas fotos - das vários que carrego na mochila - e minha caneta de autógrafo, autografando duas das minhas fotos do ensaio, escolhidas pelo meu assessor comercial, Krystian.

— Aqui. — tampo a caneta, guardo-a no bolsinho de fora da mochila e entrego as fotos - agora, autografadas - para o Carter. — São fotos do meu ensaio para os Meet & Greets da minha turnê na Irlanda, elas são as primeiras a serem entregues para fãs. — dou um sorriso sincero olhando os olhos do senhor Smith. Conseguia ver nos olhos - agora, marejados - dele que o meu gesto de dar uma simples foto minha, fará a felicidade das filhas dele, e, tudo que um pai quer - ou deveria querer - é a felicidade de seus filhos.

— Obrigada, Senhor Beauchamp. Eu nunca poderia pagar um Meet & Greet para minhas filhas conseguirem ao menos a foto sua. — ele limpa uma lágrima traiçoeira que escapa de seus olhos. — Vou ser sempre grato por isso. — estico minha mão, entre o banco do motorista e o do passageiro, e pego em seu ombro, fazendo uma massagem reconfortante.

— Não me chame de Senhor Beauchamp. Acho que depois dessa corrida, temos intimidade suficiente para nos chamarmos por nossos primeiros nomes. — solto um sorriso de lado e largo o seu ombro. — Bom, tenho um vou pra Irlanda pra pegar. — Coloco uma nota de cinquenta libras no porta-treco de seu carro. — Fique com o troco. — Desço do táxi rapidamente - sentindo a brisa fresca do começo da primavera - indo para trás do mesmo pegar minha mala no porta-malas. Pego minha mala, meu violão e passo pela janela em que se encontra o Carter. — Tenha um bom dia, Carter. — Passo pela porta de sensor de presença do Heathrow Airport e vou na direção da fila do check-in dos voos da British Airways.

Confesso que estou nervoso para essa turnê. Não é bem uma turnê, apenas vou aproveitar algumas entrevistas que fui chamado pra fazer na Irlanda e aproveitei para fazer alguns shows que sempre fui adiantando.

— Próximo da fila. — escuto a atendente do cache sete gritar e vejo que eu sou o próximo da fila. Saio arrastando minha mala com meu violão enganchando no ombro direito e minha mochila enganchada no ombro esquerdo. — Bom dia. Posso ver o seu passaporte e o seu cartão de embarque? Pode colocar sua mala para pesar na esteira.

— Bom dia. Claro. — entrego o que ela pediu e coloco minha mala na esteira.

Vejo minha mala dar trinta quilos e suspiro aliviado, porque eu sempre excedo o peso da minha bagagem e coloco o meu violão pra seguir a esteira automática. Murmuro um "Tchau, Gretta." chateado por me separar do meu querido violão.

— Okay. Está tudo certo e tenha uma boa viagem, senhor Beaucamp. — agradeço e saio para a área de espera para a sala de embarque, passando por todas aquelas burocracias da inspeção de segurança em mim e na minha mochila de mão.

Já na sala de embarque compro um croissant e um café expresso indo sentar em alguma poltrona para tomar o meu café da manhã, esperando a chamada do meu voo.

— Atenção passageiros do voo 1429, com destino à Dublin. Embarque autorizado no portão 07. — vejo que aquele é o meu voo e sigo para o portão sete.

Sinto que nessa viagem para Irlanda vai ser diferente, mas um diferente bom.

Sinto que nessa viagem para Irlanda vai ser diferente, mas um diferente bom

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