- Minha linda Barbara. - ele sussurrou baixinho e sorri me apertando contra ele e sentindo com seus carinhos e suas palavras, que eu podia ter esperanças.
Duas semanas depois...
Alisei meu lindo vestido novo, ele estava um pouco apertado, mas dava pra usar, Alice me ajudava a ajeitá-lo e bufou.
- Tânia tirou suas medidas erradas.
- Você acha?
- Sim, ou você engordou? O que andou comendo?
- Eu não comi muito esses dias.
- Sim vive trancada no quarto com Dylan. - meu rosto avermelhou-se profundamente.
- Marie Alice! - ela riu.
- Perdoe-me Barbara. Mas me diga, por que não tem comido?
- Eu não sei, às vezes estou com muita fome, depois o cheiro me enjoa. - fiz uma careta e ela me olhou atentamente.
- E você tem tido mal estar?
- Sim, na parte da manhã. O bárbaro me olha com uma cara de desgosto.
- Ele só está preocupado Barbara.
- Sim, mas até parece que estou doente.
- E não está?
- Não, é só um pequeno mal estar. Nada demais.
- Tem certeza?
- Claro, se eu estivesse doente, estaria cansada. Mas eu durmo muito bem.
- Isso é verdade.
- Viu não ha nada a se preocupar.
- Está bem Barbara. Então Dylan te contou quem vai chegar em breve?
- Não, quem vai chegar?
- Jasper Whitlock.
- E quem é esse?
- Amigo de Dylan. Eles treinaram juntos nas terras do pai de Jasper.
- Você o conhece?
- Não pessoalmente. Mas Dylan fala muito bem dele.
- Ótimo, e quando ele vem?
- Em breve. Dylan recebeu uma carta dele, há alguns dias. Parece que tem noticias sobre... - ela se calou e a encarei.
- O que?
- Nada.
- Marie Alice! - coloquei as mãos na cintura e ela grunhiu.
- Agora sei por que Dylan não falou nada. Ele vai se zangar comigo.
- Diga logo Marie Alice.
- Está bem, sobre seu pai. - ela evitou meus olhos e suspirei.
- Bem, - afastei uma poeirinha do meu lindo vestido e dei de ombros. - Uma hora ele teria que aparecer. - ela olhou em meus olhos.
- Você sabe que Dylan ira matá-lo não é? - me sentei na beirada da cama e chamei Alice e segurei suas mãos.
- Eu sei que é estranho, mas eu não sinto que Martin é meu pai. Ele nunca me tratou como uma filha querida. Desde que cheguei aqui eu noto a diferença entre sua casa e aquilo que era a minha. E é como dois países diferentes. Vocês se respeitam aqui, se amam, tem alegria e fartura. Em Cummins, era triste, e decadente. Meu pai não ligava para o povo, só se preocupava com sua própria ganância.
- Barbara... - a interrompi e continuei.
- Eu passei toda minha vida presa em uma torre. Raras eram as ocasiões em que eu saia, somente quando meu noivo ia me ver ou para ir à missa aos domingos. Se eu desobedecesse meu pai, eu era castigada. Aconteceu uma vez, e desde então eu me resignei a vida que me foi dada. Eu realmente não amo Martin como um pai. Ele foi mais um...
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adorável prisioneira ~ adaptação Darbara
Fiksi Penggemar- Bem, não sei se minha lady sabe, mas prisioneiros não tem direito a montaria. - E como vai me levar? - Bem, ou amarro suas mãos e você caminha sendo puxada pelo meu cavalo, ou vai na minha montaria, comigo. - Não tem uma terceira opção? Marie Barb...