- O que aconteceu com sua primeira esposa. - o bárbaro trincou os dentes e apertou meu queixo com um pouco de força.
- Isso não é assunto Barbara.
- Obvio que é bárbaro. Eu preciso saber.
- Não.
- Sim.
- Esse assunto não importa mais.
- Claro que importa, sou sua esposa, é meu direito saber.
- Barbara, eu não quero falar sobre isso.
- Mas eu quero falar.
- Já disse não.
- Bárbaro, não sairei daqui sem uma resposta.
- Não quero brigar com você Barbara.
- Pois terá uma briga se não me falar. - ele rosnou.
- Barbara... - irritada o empurrei e corri para longe, o ouvi chamando, mas ignorei, estava muito irritada com aquele bárbaro.
Lógico que eu devia saber sobre seu primeiro casamento, foi uma fase da sua vida e eu como esposa tinha todo o direito de saber. Acabei parando em frente ao estábulo, e entrei. Achei fácil o cavalo negro do bárbaro e fui até ele, ele relinchou e sorri passando os dedos em sua cara.
- Olá cavalinho. - ele resmungou e lambeu minha mão, sorri e acariciei atrás da sua orelha, ele murmurou alegremente.
- Barbara... - o bárbaro entrou no estábulo e me puxou para seus braços, sua boca em meus cabelos e me abraçou apertado. - Por Deus, não fuja mais de mim esposa.
- A culpa foi toda sua.
- Eu sei. Perdoe-me esposa. - levantei os olhos, ele estava sério. - Agora me prometa que não fugira de mim.
- Está bem, eu não fugirei.
- Bom, agora me diga, por que veio aqui. - dei de ombros evitando seus olhos, ele pegou meu queixo com delicadeza. - Diga-se esposa.
- Eu gosto dos cavalos. - ele sorriu.
- Gostaria de aprender a montar?
- De verdade? - ele riu e beijou meus lábios.
- Sim esposa. Se quiser irei lhe ensinar.
- Oh sim, eu adoraria aprender.
- Ótimo, agora vamos entrar. - ele já saia do estábulo, mas nem me mexi, ele se voltou pra mim e coloquei as mãos na cintura e ergui o queixo.
- Não vai me contar? - o bárbaro grunhiu e se afastou um pouco.
- Eu vou Barbara, mas não agora.
- Promete. - ele se virou para mim e sorriu.
- Sim eu prometo. Agora venha, eu preciso de um banho.
- Oh, quer... hmmm quer que esfregue suas costas? - ele deu aquele sorriso que fazia tudo em mim inflamar.
- Sim esposa. Agora venha.
[...]
Seu corpo quente se apertava contra o meu e sorri de olhos fechados, ele beijou meus cabelos úmidos e pescoço, afastou meu longo cabelo e deu pequenas mordidas na minha nuca.
- Acho que perdemos o almoço esposa.
- A culpa foi sua bárbaro. - ele riu contra minha pele me arrepiando toda.
- Não sinto a menor culpa, tomar banho com minha esposa é muito agradável. - dei uma risadinha.
- Hmmm, sim foi muito bom. Mas agora estou sem vestido. - ele riu alegremente, com certeza se lembrando como me puxara para dentro da tina com roupa e tudo.
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adorável prisioneira ~ adaptação Darbara
Hayran Kurgu- Bem, não sei se minha lady sabe, mas prisioneiros não tem direito a montaria. - E como vai me levar? - Bem, ou amarro suas mãos e você caminha sendo puxada pelo meu cavalo, ou vai na minha montaria, comigo. - Não tem uma terceira opção? Marie Barb...