GAROTINHA PERDIDA

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Rio de janeiro
Quinta - feira

Felipe narrando.

"eu senti tanto a sua falta, amor". Mya sussurra puxando a alça de seu sutiã para baixo com seus olhos fixados nós meus.

Ela estava na minha cama usando apenas uma langerri de renda vermelha que combinava perfeitamente com o batom vermelho em seus lábios carnudos, seus seios grandes e fartos preenchia o sutiã que parecia pequeno para eles. Abria um sorriso ao me chamar pra deitar com ela, se insenuando com as pernas abertas,me atiçava até eu me aproximar com a respiração ofegante. Encaro seu corpo delicioso, desde seus olhos pretos me devorando até sua boca carnuda a qual ela mordia apenas o canto, seu pescoço perfumado, seus peitos bem avantajados naquela langerri vermelha, sua barriga pouco definida com uma cintura bem curvada dava encontro as entradas cavadas da sua pélvis, a calcinha pequena vermelha era muito fácil de ser arrancada e eu estava louco pra fazer isso, ademais logo adiante suas coxas pouco grossas não resisti pousei meus lábios nelas e as beijei ouvindo Mya suspirar fui subindo os lábios até chegar...

Acordo assutado ao ouvir o despertador tocar, o lanço para longe.

Ter sonhos eróticos com a ex é um dos piores castigos do nosso subconsciente! Me sinto usado!

Me levanto e tento acalmar meu membro para que eu possa ao menos fazer meu xixi matinal em paz, após alguns segundos parado a frente do vaso pensando em acidentes de carros, finalmente consigo urinar. Tomo um banho gelado e desço até a cozinha. A casa estava aparentemente vazia ou era cedo demais e ninguém havia se levantado, preparo bacon com ovos após comer, subo novamente para meu quarto e visto uma blusa social azul e uma calça social preta, hoje vou visitar a empresa na qual trabalhava antigamente quem diria que um dia eu seria sócio de lá, pego minha BMW e sigo o meu destino.

Chegando lá Arthur já estava a minha espera, fazia anos que não o via, então corri em sua direção para um abraço.

- Que saudade mano!_ Arthur me levanta pra cima fazendo graça.

- Continua o mesmo almofadinha de sempre!_ O soco no ombro.

- Não sou eu que dou a bundinha!_ Ele ri.- vou te mostrar tudo por aqui! Agora sou gerente._ Arthur se vangloria.

- E eu sou seu chefe._ Esnobo.

- Você comeu o Rixard pra ele ser tão generoso com você. _Arthur brinca.

- Não sou uma puta igual a você!

Ele segue me mostrando toda a empresa, não tinha mudado muita coisa desde a época que trabalhei aqui. Então me surgiu várias ideias para aprimorar este lugar. Sua tecnologia já estava ultrapassa e os funcionários não eram tão bons esse lugar precisava urgente de uma reforma. De repente ouço risadas de crianças.

Crianças?

- O que é isso?_ Pergunto.

- Ah, hoje uma escola veio trazer os alunos pra conhecer a fabrica esqueci de te avisar.

- O que? Desde quando isso?

- Eu pensei ser uma boa ideia que as crianças venham vê como é a montagem dos carros então comecei a convidar escolas.

Quatro amigas e um apê ( Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora