Capitulo 55

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Manaus, a Paris tropical, a bela jóia de nossas terras.
Amanhece, com ar de serenidade.
A cidade está contente com o grande evento.

O casamento do filho do Prefeito Peroli.
Sera uma grande festa, cheia de autoridades.

O governador, alem de marcar presença,será o grande patrocinador.

Mas teremos outros, Afonso Maria de Bragança, um rico comerciante do norte.

Leonel Fernández o construtor, o comandante Arthur Aguiar e entre outros...

E no Palacete do Prefeito Peroli, uma outra parte da sua família, estes direto da Europa, estavam ali presente.

Em um maravilhoso café da manhã, com maçãs, laranjas, bananas, pãozinhos, pastas de goiaba, mel, azeite, vinhos do Porto premiados, carne de cordeiro a molho branco, torta de frango, de maçã, bananas, e várias outras guloseimas, a maioria importadas de Portugal.

Na mesa, Peroli saudava a chegada de seus familiares.

Fico feliz por vocês, por terem chegado em segurança.

Tia Perola, Tio João, minhas queridas primas Safira, Esmeralda e Ametista.

Ametista:
  Meu primo, não precisa ser assim.
  Somos família.
   A formalidade, serve apenas, para receber visitantes.

Samanta:
   E vocês são, não são visitas.

  Não é todo dia, que vejo vocês atravessando o terrível e enjoativo oceano, para tomar café conosco.
 
  Estou certa?

Ametista:
  Esta sim.

(Com um sorriso, Ametista pega uma taça de vinho e começa a beber, ficando em silêncio)

Safira:
   Primo Rodrigo, nos fale da sua futura Esposa.
   De onde ela veio, como se conheceram?
  
   Os pais dela estarão presente?
   Ela é órfã?

Rodrigo:
  Eu sei que, ela veio da Europa.
  Queria viver com sua tia.
   A senhora Adelaide.

Tia Perola:
   Essa Adelaide, tem posse? É rica.

Rodrigo:
  Ela é dona da pousada , mais famosa de Manaus.

E a conversa foi interrompida, por uma batida na porta.
Josefa, logo abriu.

Era a irmã Ana.

Ana:
  Achei que ninguém, ia me convidar para o café.

Jean:
  Essa era a intenção, Tia.

Prefeito Peroli:
   Meu filho, tenha bons modos.

Ana:
  Obrigada, meu irmão.
  
  Meu sobrinho, me provoca.
  Porém ele está perdoado.

Tia Perola:
    Já avia me esquecido, do bom coração, que você tinha.

    Continue assim, e sera bemquista no paraíso futuro.

Ana:
   Obrigada, minha Tia.
   Sou tudo isso que você falou, e mais um pouco.

Novamente alguém bate na porta, mas dessa vez era Lívia e Berna.

Tia Perola:
  Quem é, essas duas belas damas.

Henrique:
   E minha noiva, e sua amiga.

(Perola se levanta e vai até elas e as saúda com um beijo, um abraço e um sorriso receptivo, o mesmo e feito por Ametista, Safira e Esmeralda, o Tio João, pelo contrário, apenas interrope sua alimentação, levanta a cabeça, olha em direção a elas, da um sorriso acanhado e logo abaixa, retornando para o café)

Samanta:
  Senté se, e coma conosco.
  Vocês devem estar com fome.

Berna:
   Graças a Deus, existe alguém com bons modos.
   E me oferece comida.

Lívia:
   Se comporte, Berna.

Berna:
   Com a fome que eu estou, eu comeria um cavalo.

Tio João:
   Que bom que você chegou.
    Precisamos de uma pessoa, que comesse tudo.

Ametista:
   Minha mãe, meu pai, amigos e parentes, eu com a licença de vocês, vou me arrumar para o casamento.

Tia Perola:
   Na verdade, todos temos que ir se arrumar.
   A boda e as duas horas desta tarde, e devemos nos arrumar.

Prefeito Peroli:
   Vamos todos, se arrumar.
  

  

A Menina da FazendaOnde histórias criam vida. Descubra agora