CasteloBruxo e o Príncipe da Amazônia

Capítulo 6

Hey! I'm Eme Jay e estou aqui com mais um capítulo!

Eu ainda não define um horário fixo pra postar então tô nos testes ainda! ^^

Enfim... Metie Vorpa!

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CasteloBruxo não era incrível como haviam lhe dito.

Era muito melhor.

Os livros - e sua avó - descreviam CasteloBruxo como um majestoso edifício quadrado de pedra dourada que era muitas vezes comparado a um grande templo.

Mas isso não era nem a ponta do iceberg.

Majestoso era pouco para definir aquele lugar.

Havia sim um grande edifício quadrado de pedra dourada, era o que mais se destacava entre os demais mas ele não era o único edifício de CasteloBruxo.

Haviam mais dois quase do seu tamanho um a cada lado do maior e mais alguns menores que não podiam ser vistos pela grande mata que rodeavam a escola, afinal, ela ficava bem entre a Floresta Amazônica como também podia ser visto pelo rio que chegava em algumas partes da escola.

"Pra quê tanta água?" Joel questionou mentalmente.

— Ei novatos! Fiquem unidos e nos sigam! — Dulce gritou a frente dos alunos junto a dois rapazes de sua idade.

Quando para o lado, havia um caminho estreito entre um muro de rocha e uma proteção aparentemente não tão eficaz assim.

A garota indígena andava por cima da mureta à beira de um penhasco.

— Menina! Desce daí! — Dulce gritou com a garota.

Mas aparentemente ela não ouviu e seguiu andando pela mureta sem problema algum.

— Acho que ela não ouviu — Denise comentou.

— É, mas eu não quero ouvir reclamação nos meu zuvido! — Dulce disse indo até a garota.

— Nos o que? — Joel questionou.

— Zuvido! — A trigêmea mais alta disse.

— Ou ouvido, se você não entendeu. — A de cabelo longo comentou.

— É só uma coisa do sotaque nordestino… — A baixinha explicou.

— Tá calado porque, Bem-Te-Vi? — Denise perguntou ao irmão.

O cearense não aparentava estar bem, sua postura era reta demais, seus ombros estavam travados e ele olhava fixamente pra frente.

O garoto até suava frio.

— Eu vou ficar bem quando o chão chegar… — Ele disse em uma voz sôfrega.

— Tem medo de altura, Ben? — A trigêmea alta perguntou.

— Desde quando, meu Ben? — A de cabelo longo questionou.

— Foi porque a Dalila te prendeu no topo daquela árvore, Bê-Ben? — A baixinha lançou a hipótese.

A menção da irmã fez Benjamin travar mais ainda.

— Eu só quero chegar logo na escola… — Ele disse.

— Eu não quero te desanimar, mas vai demorar um pouco. — Joel disse vendo o grupo parar de andar.

E por causa daquela garota indígena que ainda se mantinha em pé na mureta enquanto Dulce ainda tentava convencer ela a descer.