Capítulo 7

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Hey! I'm Eme Jay e estou aqui com mais um capítulo maravilhoso!

Esse é um capítulo simples mas que eu gosto bastante pela nostalgia do momento.

Muito obrigada aqueles que estão acompanhando e gostando! ^^

Enfim... Metie Vorpa!

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Um incrível banquete se iniciou ali. 

O cheiro de comida recém-feita se alastrou por todo o Grande Salão. 

As quatro mesas de cada tribo antes estavam lisas e agora estavam preenchidas por pratos, talheres e panelas cheias de comida com o vapor ainda saindo. 

Os olhos de Joel saltaram para fora ao ver tanta comida que parecia tão deliciosa. 

Mas havia uma companhia muito falante ao seu lado. 

— Que bom que entrou na nossa tribo, Benzinho! — Dulce falava. 

— Você também, Joel. — A trigêmea alta disse — Sabe, você tem muita cara de Onça. 

O amazonense olhou para ela confuso e ela riu. 

— Onça é como a gente chama quem é da Oncajor. — Ela explicou. 

— Só os corajosos têm a honra de serem chamados assim então se orgulhe! — Dulce afirmou. 

— Vocês acham? — Joel perguntou um pouco envergonhado mas lisonjeado. 

— É claro! — Agora foi Benjamin que se pronunciou — Vocês tinham que ver como ele me defendeu na Casa de Boas Vindas. 

— Alguém judiou do meu irmãozinho? Ah mas eu mato! — Dulce disse pronta para se levantar. 

— Foi besteira — Benjamin disse segurando a irmã — E o Joel já resolveu. 

— Não foi tão difícil… — Joel afirmou ainda envergonhado mas estranhamente orgulhoso. 

— Ele era o dobro do teu tamanho! — Benjamin comentou. 

— Quem era? Surivel? — A trigêmea alta perguntou. 

— É! — Joel afirmou lembrando da Escolha do Guardião a pouco. 

— Só podia ser, né? — Dulce comentou — Olha, isso vale pros dois, pra sobreviver aqui eu vou dar um conselho: Nunca confie em uma Cobra. 

Benjamin assentiu com a cabeça mas Joel ainda se sentia intrigado. 

— Por que? — O ribeirinho perguntou. 

— Porque nenhuma presta e quanto mais rápido aprenderem isso, melhor vai ser. — Dulce respondeu bebendo um pouco de suco. 

Joel franziu as sobrancelhas e olhou para a frente onde mais ao fundo se encontrava a mesa da Surivel, logo depois da mesa da Arario. 

Ele ignorou seus pensamentos e resolveu se servir finalmente. 

As panelas, tigelas e travessas onde estavam a comida eram todas feitas de barro com sua cor bege avermelhado preservada. As comidas que estavam ao alcance de Joel pareciam muito apetitosas, porém um pouco estranhas para ele. 

Joel resolveu se servir aos poucos pegando arroz com milho e ervilha, pequenas metades de batatas que pareciam assadas e um pouco de uma folha verde picada que ele pareceu reconhecer. Mas ainda faltava algo como carne ou…

CasteloBruxo e o Príncipe da AmazôniaOnde histórias criam vida. Descubra agora