(N/a: Oiiii! Sentiram minha falta? Eu sei que não! Mas aqui estou eu com mais um capítulo depois de muito tempo... Desculpa não estar postando semanalmente... Minhas aulas voltaram e eu estou me concentrando nos estudos e acabo não tendo mais tempo de fazer capítulos. Mas um dia eu vou falar para vocês como vai ser organizado! Agora... Vamos pro capítulo!)
S/n estava ajudando a Nifty a limpar as coisas pelo hotel, ela pegara um pano e estava passando nos móveis para poder tirar a poeira de cima.
-- Você não precisa fazer isso, S/n! -- comentou Nifty sorrindo meiga -- Eu posso fazer tudo isso sozinha!
S/n sorriu simpática para a pequena.
-- Não, não! Eu insisto! -- respondeu a s/f/d (sua forma de demônio) enquanto continuava a limpar a poeira de cima das coisas.
Elas continuaram a limpar o hotel, até chegar na sala de entrada.
Nifty disse para S/n que ela poderia ajudar Husk a limpar o bar, já que aquele lugar sempre ficava sujo.
S/n assentiu e foi na direção do bar.
Husk já estava no lugar, apoiando a cabeça no balcão enquanto brincava com a próprias sobrancelhas longas. Estava tão distraído, que não notou S/n chegando perto dele, e quase a arranhou quando ela tocou seu ombro de leve.
-- Ah, desculpe! -- falaram os dois ao mesmo tempo. S/n sorriu de leve para o gato que virou o olhar para não encará-la, e um silêncio constrangedor impregnou o local por um tempo antes de S/n pegar um pano e começar a limpar em cima do balcão.
-- Que p*rra você tá fazendo? -- questionou Husk a observando de canto de olho. O jeito e o tom de voz que ele usou para a perguntar, a fez ficar insegura e parar o que estava fazendo.
-- L-Limpando o balcão... -- respondeu S/n em um tom de voz baixo quase sussurrando.
Husk passou atrás da cabeça antes de dizer que ela não precisava fazer aquilo, porque ele mesmo limparia o bar mais tarde.
S/n balançou a cabeça negativamente enquanto pegava o pano e continuava a passar pelo balcão.
Husk suspirou e tentou esconder um sorriso enquanto limpava os copos e as taças.
-- Você... -- começou ele. S/n se virou para Husk. Naquele momento Husk se arrependeu de ter começado aquela frase... Talvez ele pudesse só falar "Nada não" e continuasse a limpeza, mas se ele continuasse tímido desse jeito, ela nunca se lembraria de tudo que eles passaram quando eram vivos...
-- Se me permite perguntar, como era sua vida quando você era vivo? -- perguntou S/n, tirando o Husk de um transe e o fazendo perceber que ele estava quieto demais.
-- Bem... -- disse ele, encostando os cotovelos no balcão. -- Eu tinha uma esposa.
S/n parou de limpar o balcão na hora.
"Uma esposa?" questionou ela mentalmente enquanto sentia seu coração doer um pouco.
-- Ela devia ter sido um mulher se sorte... -- comentou S/n, xingando a si mesma mentalmente por ter falado aquele tipo de coisa.
Husk sentiu seu rosto esquentar e ele soltou uma risadinha.
-- É... Eu tive muito mais sorte por ter encontrado alguém como ela... -- S/n se encolheu enquanto ele falava. -- Ela tava sempre do meu lado, me amando e me apoiando... Eu sinto falta dela...
Husk olhou para S/n e percebeu que ela havia sentado no banco do balcão e que olhava para o próprio colo.
S/n estava feliz que o Husk tinha uma esposa e que ele ainda a amava, mas porque ela sentia aquela dor no peito? Não era tristeza... Ou era?
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Meu gato "Infernal" Husk x leitora (Hazbin Hotel)
FanfictionS/n não esperava encontrar um gato, não esperava ouvir o que ele pensava, não pensava que ia ter um dejá vu com o livro da história do Vietnã. E mais importante, quem era Heymitch Rusk? Primeira história x leitora que eu faço. Alguns personagens sã...