Taro estava andando pela rua distraidamente, a caminho da casa de S/n.
Foi quando o carro do bombeiros passou rapidamente pela rua que ele conseguiu sentir um cheiro forte de fumaça. Vindo da direção da casa de S/n.
Não, não pode ser...
Ele correu na direção que o carro estava indo, e avistou a casa pegando fogo.
Vários bombeiros tentando apagar, mas pareciam não obter nenhum tipo de sucesso.
Taro olhava para o incêndio, incrédulo, paralisado, sem saber o que fazer. Ele procurou ao redor, S/n. Olhou para todos os lugares, não a encontrou, não sentiu seu cheiro. Será...?
Um grito de uma mulher o tirou do transe, e ele virou-se para onde o grito havia vindo.
Diane estava desesperada, lágrimas corriam pelo seu rosto, ela tentava pular no fogo, mas era impedida por várias pessoas.
-- POR FAVOR! -- gritava ela em meio a choro de desespero -- MINHA IRMÃZINHA ESTÁ LÁ DENTRO! POR FAVOR!
-- Senhora, por favor fique calma... -- pedia um dos bombeiros que também a segurava.
-- COMO EU POSSO FICAR CALMA!? S/N!! -- gritava Diane tentando pular no fogo de novo, mas sendo impedida.
Taro, sem hesitar, foi na direção da casa pegando fogo, fazendo todas as pessoas pasmarem e tentarem chamar a atenção do gato. Mas ele já estava concentrado, concentrado em salvar S/n.
Como? Ele ainda ia descobrir.
Ao chegar dentro da casa, o fogo se alimentando de tudo, algumas paredes desabando ao seu redor. E com certeza a casa inteira cairia também.
Taro desesperadamente procurou por S/n, e a achou. Caída, sem força nas pernas, parecia inconsciente.
Ao chegar perto dela, a lambeu a mão, a fazendo abrir os olhos.
-- Ta...Taro... O... que você... -- tentava falar a menina, mas a garganta seca a impedia de terminar a frase.
Taro puxava a mão dela com a boca, mordia a mão, o pé, o cabelo, tentando a fazer levantar, falhando miseravelmente.
-- S/n, por favor... -- choramingava o gato ainda tentando levantar a garota.
Algumas partes do teto caíram perto deles, fazendo Taro soltar um miado de susto.
A casa estava prestes a desmoronar.
S/n usou as últimas forças para pegar o gato e levar ele para perto de uma janela levemente aberta.
-- Gatos... caem de pé... Né? -- perguntou S/n com voz de choro, mas ainda sim sorria.
Taro, confuso, ia responder que sim, mas S/n já tinha o jogado pela janela, a casa já havia desmoronado, Diane já havia gritado pelo nome de S/n mais uma vez junto com Taro.
E S/n sorriu pela última vez.
(Q.D.T)
S/n estava deitada em um chão frio, ela abriu os olhos e olhou ao redor, mas estava tudo completamente escuro.
Ela se levantou, não sentiu dor, não sentiu a garganta seca. Ela estava aparentemente bem.
Mas seu corpo e roupas tinham mudado.
(N/a: Não vou especificar que tipo de demônio você é ou qual roupa você usa, porque cada um tem seus gostos, e cada um tem sua opinião. OK? ok.)
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Meu gato "Infernal" Husk x leitora (Hazbin Hotel)
Fiksi PenggemarS/n não esperava encontrar um gato, não esperava ouvir o que ele pensava, não pensava que ia ter um dejá vu com o livro da história do Vietnã. E mais importante, quem era Heymitch Rusk? Primeira história x leitora que eu faço. Alguns personagens sã...