Meu gato "Infernal" Husk x leitora (Hazbin Hotel)

VII

S/n acordou com Diane a balançando.

A c/c acordou e olhou para irmã com uma sobrancelha levantada.

-- O que...? -- perguntou S/n preguiçosamente. Diane apenas suspirou e respondeu:

-- Você estava sorrindo enquanto dormia e isso me assustou.

S/n fez um bico surpreso e corou um pouco antes de coçar a cabeça embaraçosamente.

-- E você tá atrasada pro trabalho. -- adicionou Diane com um ar de despreocupado.

S/n arregalou os olhos e levantou da cama olhando pro relógio que marcava 7:40.

Ela tinha que estar no trabalho as 8:00.

S/n rapidamente levantou da cama e foi direto para o banheiro se arrumar, a adrenalina era muito grande até mesmo para ela entender o que ela tava fazendo com o cabelo.

Depois de tomar banho, "arrumar" o  cabelo, e colocar a roupa do trabalho, S/n saiu desesperadamente pela porta da frente enquanto Diane só gargalhava.

(Q.D.T)

S/n chegou 8:10, ela estava atrasada, mas aparentemente ninguém notou isso ainda, fazendo-a relaxar os músculos.

-- Você tá pálida! Você comeu? -- perguntou Clair chegando perto de S/n e tirando o cabelo da frente do rosto da amiga.

-- Não, se não eu ia me atrasar... -- respondeu S/n em um tom de voz só para a amiga ouvir. A mais baixa suspirou e deu metade de um sanduíche para S/n.

-- Não comer café da manhã faz mal pra saúde, sabia? -- reclamou Clair enquanto S/n só balançava a cabeça e comia. --  e... Uh... Obrigada por me ajudar no trabalho...

S/n sorriu fraco e balançou a cabeça.

O silêncio impregnou o local, até a Clair sair, e S/n suspirar. O que estava acontecendo?

(Q.D.T)

Dirigindo de volta para casa S/n continuava com aquela sensação de que algo estava acontecendo. Ou que iria acontecer.

Ou já aconteceu.

S/n suspirou mais uma vez.

Ela parou o carro quando o semáforo estava vermelho. Enquanto esperava o tempo passar, ela olhava para as casas da esquina.

Uma das casas parecia mais antiga e abandonada. As janelas estavam fechadas e as portas também.

S/n piscou mais uma vez antes de olhar para a casa de novo. Quando o fez, algo pareceu bater no cérebro dela.

-- Essa é a sua casa? -- perguntou uma voz masculina.

-- Sim, ela é protegida por Jesus e uma arma. Roube algo e conhecerá os dois -- respondeu uma voz parecida com a de S/n.

A voz masculina soltou uma risada.

-- É por isso que eu adoro você~ -- manifestou a voz masculina.

S/n voltou a realidade quando os carros atrás dela começaram a  apitar.

Ela moveu o carro, e ia em direção a casa dela, mas os pensamentos sobre aquela sensação de dejá vu bombardearam o seu cérebro. S/n bufou e virou a esquina, dando a volta no quarteirão, para poder voltar a aquela casa. Ela o estacionou perto da casa onde ela teve aquela sensação. S/n sentia que tinha algo naquela casa, e resolveu investigar.

"O que eu estou fazendo?" Perguntava-se enquanto andava na direção da casa. "Porque eu estou fazendo isso??".

S/n balançou a cabeça para espantar esses pensamentos e olhou para a casa mais uma vez.