-- Vamos logo, Helena... -- dizia S/n enquanto puxava a sua irmã do balcão do bar mais uma vez. Helena só soltava alguns gemidos desaprovadores. S/n acabou puxando a irmã com muita força e Helena cai no chão de madeira do bar. Ao fundo ainda tocava a musica da época.
Musica dos anos 60.
-- Helena, vamos! -- disse S/n puxando a irmã mais velha. Nesse puxão, acabou caindo para trás, e só não foi de encontro ao chão porque foi de encontro com alguém.
-- Hey! Presta atenção! -- disse uma voz grossa e um tanto rouca.
-- Me desculpe! -- disse S/n se virando de encontro com um homem alto, os olhos amarelos dele encarando os olhos c/o (cor dos olhos) dela. -- N-não era a minha intenção... -- disse S/n ainda olhando os olhos dele.
Ele provavelmente percebeu, e rapidamente desviou o olhar dela enquanto acariciava a barba que estava por fazer.
-- Tá, tanto faz. Só presta mais atenção da próxima vez. -- ele falou antes de se virar e voltar para o balcão do bar. S/n ficou observando ele ir para trás do balcão e pegar uma garrafa de whiskey e servindo um homem que estava sentado em um dos bancos.
"Então ele é o bartender..."
(Q.D.T)
S/n acordou, aquele sonho que ela teve com o bar... Aquele homem... Aquela sensação de dejá vu... Era uma sensação muito estranha e irritante. Ela acordou sozinha, sem ajuda do despertador, mas ainda estava muito cedo. S/n suspirou e tentou mudar de posição na cama, mas ao fazer isso, ouviu um miado esganiçado.
-- NYAAAAAA!!
-- AI, MEU DEUS!! FOI MAL, AMIGUINHO! -- disse S/n preocupada pegando o gato no colo. -- N-Não era minha intenção!
S/n paralisou na hora que o dejá vu bateu de novo.
-- Eu te odeio... -- disse a voz distante mais uma vez.
-- Também te amo. -- respondeu S/n se levantando da cama e colocando suas pantufas.
-- Idiota... -- resmungou a voz novamente.
-- Eu sei. -- S/n não podia acreditar, ela estava falando com o gato. Ela praticamente estava falando sozinha. -- Agora sai da cama se não ela vai ficar cheia de pelo. -- e ela continuava.
-- Não solto pelo. -- falou o gato virando a cabeça como se estivesse desacreditado.
-- Ah, não, é? -- perguntou S/n antes de bater na cama e milhares de pelos cinzas escuros e brancos voarem. -- Sai daí, tenho que tirar sua foto para colocar em cartazes. Nós precisamos achar seu dono. -- disse S/n enquanto andava na direção da porta. A c/c (cor do cabelo) foi ao banheiro para tomar banho. No meio do banho, ela ouviu um arranhado na porta e um miado longo.
"Ai, não"
-- S/nnn.... Eu tô com fomeee... -- reclamou a "voz do gato" por cima dos miados.
-- Não dá pra ver que eu tô no banho? -- indagou S/n com a voz não muito elevada, para não acordar sua irmã Diane.
-- Se você não sair daí... Eu vou entrar aí!
-- NEM PENSE NISSO! -- S/n gritou. Gritou alto demais. Ela rapidamente se enxaguou e saiu do banheiro apenas com um roupão. -- Eu vou botar um peixe pra você. Pode ser? -- disse S/n fazendo seu caminho para a cozinha.
-- Tenho escolha? -- perguntou o gato.
-- Sim, mas na verdade não. -- responder S/n pegando uma tigela para colocar a comida para o gato.
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Meu gato "Infernal" Husk x leitora (Hazbin Hotel)
FanfictionS/n não esperava encontrar um gato, não esperava ouvir o que ele pensava, não pensava que ia ter um dejá vu com o livro da história do Vietnã. E mais importante, quem era Heymitch Rusk? Primeira história x leitora que eu faço. Alguns personagens sã...