Você Ainda Me Quer? (Johnlock)

Capítulo 1

Oioiiiiiii OLHA EU AQUI DE NOVO?
Não... Não atualizei Angels Cry... Nao... Mas vou, juro ☝

Gente essa Fic é a sequencia de *FICA COMIGO?*
Então eu recomendo que vc leia ela primeiro hein, pra compreender essa aqui ok?
Vou deixar o link dela nas notas finais.
Acho eu que vai ter uns 5 cap... Vamos ver.
...
Enfim fic ñ betada perdoem qualquer erro.

Amo vcs
Boa leitura ❤
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John Watson estava parado por longos minutos apenas analisando o desgastado batente da porta de entrada do 221B da rua Baker. O ex-militar havia deixado Rosie com Molly Hopper, não queria ter de trazer a filha, não naquele momento pelo menos, quando na verdade seu intuito era enfim deixar claro inúmeras coisas que ficaram pendentes entre ele e seu então melhor amigo, Shelock Holmes.

[Um ano antes...]

John andava por sua casa. Era um ótimo jeito se pensar, e principalmente de acalmar o turbilhão de sentimentos que tomavam seu ser; o quê de fato era necessário, tendo em mente que agora era apenas ele e Rosie.
Ah, Rosie... Tão doce é linda, sem sombra de dúvidas a pequena garotinha era o sopro de vida que mantinha o ex-militar e então viúvo, em pé e respirando.
Havia acontecido tantas coisas desde a morte de Mary, que o médico nem sabia como começar a contar para sua terapeuta. Claramente o estopim de tudo, havia sido a aparição inusitada e louca de Eurus Holmes, a irmã desconhecida e incrivelmente perturbada de Sherlock. De longe, fora a aventura mais perturbadora e perigosa que seu amigo e ele haviam se metido, mas no fim, - como sempre -, tudo ocorrerá de acordo, com alguns contratempos e traumas, mas nada que não superariam.

(...)

Sherlock... Seu fiel amigo e companheiro, Sherlock Holmes. Homem que havia se declarado para John dias antes de seu casamento com Mary, causando no menor, uma absurda onda de desespero; pois não era possível que o detetive decidiu esclarecer seus sentimentos - o que já era um tópico totalmente inusitado, tendo em mente que o homem se intitulava um sociopata, incapaz de ter qualquer resquício de humanidade. - dois dias antes de John dizer sim à Mary. Obviamente que nada mudaria, pelo menos o médico pensava que não, afinal ele amava a mulher, era grato à ela, e nada iria lhe impedir de concretizar aquela união.

No entanto, John não poderia de forma alguma negar o que sentia. A raiva crescente era uma delas; raiva por Sherlock ter demorado todos aqueles anos para dizer tudo o que sentia, sabendo que o detetive sempre teve tal oportunidade e não fora capaz de aproveitar, preferindo expurgar toda e qualquer calmaria e serenidade que John sentia com a aproximidade de seu casamento. Watson ficará perplexo com as palavras de seu amigo, porém precisava admitir que no fundo mais obscuro de seu âmago, algo flutuava, borbulhava e rapidamente sentiu seu estômago viver em constante frio... Talvez John desejasse ouvir aquelas coisas à mais tempo do que seria capaz de admitir, e à partir do dia em que soube, nada mais se tornará como antes.

Dois meses após seu casamento, e a descoberta da gravidez de Mary; algumas coisas haviam de fato mudado, um bom exemplo fora a descoberta nada sutil do relacionamento incrivelmente sem noção de Sherlock e Janine. O loiro ficará estupefato ao ver a mulher entrar juntamente de Sherlock no banho... Algo dentro de John revirava... Algo feroz e bastante violento. Talvez sentisse isso pelo fato de seu amigo ter lhe escondido esse relacionamento. Ou também, poderia ser o fato de quê Sherlock não sabia o quê realmente queira, pensava John... O detetive havia exposto sentimentos para ele na noite de sua despedida de solteiro, e agora estava se contradizendo enquanto se agarrava com Janine. Bufando, Watson observa seu amigo sorrir para a mulher enquanto a mesma se senta em seu colo; era nítido que algo ali não estava certo, e o ex-militar queria arrancar a mulher de cima de seu amigo.