Capitulo 4.

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Um mês... Um mês depois...
A TIA ANAA GRITA POR PERDÃO
É que ta tudo tão corrido... E fiquei empacada nessa cap 😥
Mas cá está ele.
E espero que gostem.
Amo vcs.
Perdoem os erros bjuuu
Boa leitura.
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John sentiu um gostoso arrepio lhe subir à espinha, ao ouvir aquela constatação. O médico não poderia de forma alguma negar, que já teria, em algum momento, imaginado esse dia. O dia em que enfim, teria Sherlock Holmes apenas para si; John amava Mary mais do que poderia explicar, no entanto o calor da paixão existia apenas quando estava próximo de seu amigo detetive.
Ambos ainda estavam abraçados no meio da sala, um olhando dentro das orbes do outro, como se todo o resto ao redor, não mais existisse. Sherlock inclina novamente a cabeça de encontro ao médico, lhe roubando um beijo rápido.

-Está pensativo, Watson. -O detetive fala, aplicando novamente, um casto beijo no lábio inferior de seu amigo.

-Estou pensando nas inúmeras coisas que gostaria de fazer com você. -John fala em tom brincalhão, fazendo Sherlock corar furiosamente.

Não que o detetive não houvesse experimentado esse tipo de experiência sexual; havia Janine... No entanto, John era a primeira e única pessoa que ele amou e amava, e também querendo ou não, era outra forma de afeto, e ele queria mais que tudo, porém era difícil não sentir o nervosismo.
Sorrindo ladino, Sherlock pega John pela mão, e lhe arrasta pelo corredor do 221b em sentido ao seu quarto. Assim que fecham a porta atrás de si, o detetive pressiona as costas do médico com agilidade e um pouco de força contra a parede, sentindo John arfar ao fazer esse movimento.

-Não sou dado à esse tipo de relações puramente carnais, John. -Sherlock fala com sua voz carregada de desejo, fazendo todos os pêlos do corpo do menor se arrepiarem, e uma gostosa onda de calor se alojar perfeitamente em seu baixo ventre. -Mas desejo muito que você ponha tudo isso em prática...

Sorrindo vitorioso por conseguir desestabilizar o tão impenetrável Sherlock Holmes; John trás o detetive para mais perto, colando seus corpos com força, e voltando seus lábios de encontro aos dele, em um ósculo desesperado, onde as línguas duelavam por mais espaço e domínio. Sherlock pressionava com cada vez mais força seu quadril no do menor, sentindo, a necessidade de ter o calor do mesmo ainda mais próximo. John arfava a cada toque do detetive, deixando seus lábios serem sugados com força, e se surpreendendo ao constatar que o mais alto sabia muito bem o que estava fazendo. Os lábios de Sherlock desciam pela mandíbula de John, com voracidade. Sorvendo cada mísero sabor na pele bronzeada do médico, se deliciando com o fato de que agora, ele era apenas seu, dentro daquele quarto, dentro daquele afago. Os sons maravilhosos que saiam dos lábios entreabertos do menor, tornavam tudo ainda mais intenso, e Sherlock já ansiava pelo próximo passo.
Descendo mais seus beijos, o maior aplica uma leve mordida próximo ao pomo de Adão do Watson, sentindo o agarre firme das fortes mãos treinadas do menor, lhe agarrando nos ombros, como se precisasse disso para não sucumbir. No entanto, o detetive consultor queria ver seu amigo ceder a tudo, sem qualquer empecilho; deixando que as vontades à muito oprimidas, viessem à tona naquele quarto.

Em poucos minutos, ambos já se viam desesperados para remover qualquer tecido que impedisse o contato físico direto, dos dois. Sendo um desafio dificílimo cessar os beijos para que pudessem retirar as roupas, e joga-las de qualquer jeito no chão daquele quarto. John estava fascinado, cada pedaço de pele exposta de seu amigo, lhe deixava perplexo; afinal não era possível alguém ser tão incrivelmente belo e imponente, no entanto, Sherlock Holmes conseguia ser perfeito até nesse ponto. A brancura de sua pele, conseguia contratar perfeitamente bem com a penumbra do quarto, e o ex-militar se questionava se o amigo não era um deus grego enviado para lhe tentar. Parando alguns instantes para olhar com mais atenção o corpo nu de seu amigo, John se obriga a fechar os olhos por alguns instantes tentando controlar a vontade avassaladora de devorar cada pequeno pedaço daquele homem. Sherlock era tão perfeito, que até o fato de ser magro o deixava inda melhor; um pequeno amaranhado de pêlos se encontravam no centro de seu peito, constratando bem com sua pele alva. John correu os olhos por todo abdômen do detetive, parando atentamente ao baixo ventre. Nunca havia estado com outro homem antes, Sherlock era o desbravador de sua vida, e no entanto a surrealidade do que vislumbrava e do que sentia, fazia o ex-militar ponderar o fato de ter demorado tanto à se deixar levar por seus sentimentos em relação ao amigo... Sem poder conter, John lambe os lábios, observando a volumosa ereção à sua frente, era tão perfeito como qualquer outra parte daquele corpo esbelto e alvo. A glande rosada brilhava com o acúmulo de pré-gozo, e não podendo mais se conter, o médico deixa um grunhido lhe escapar pelos lábios.

Você Ainda Me Quer? (Johnlock)Onde histórias criam vida. Descubra agora