Capítulo IX: Bilhete misterioso & o melhor guitarrista do Brooklyn

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Oioi cerejinhassssss

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Oioi cerejinhassssss

Eu estava tão preocupada pela demora da atualização, inclusive queria pedir desculpas a vocês e um pouquinho de paciência com essa autora desajustada... Bem, espero compensar vocês com esse novo capítulo e também com um capítulo extra (que postarei assim que passar pela revisão). Esse capítulo extra/spin-off foi feito em comemoração ao 1k de visualizações no wattpad, E CARAMBA, MUITO OBRIGADA PELO 1K, GENTE. Sério isso é muito importante pra mim e só foi possível graças a vocês (farei um agradecimento melhor assim que postar o capítulo extra, juro kkkkkk). Junto com esse spin-off, também vou mostrar a vocês umas coisinhas que fiz em comemoração : )

Ahh, não se esqueçam de votar e comentar, pois me ajuda muitoo no engajamento!

Enfim, boa leitura e obrigada por tudo❤️❤️❤️

O dia amanheceu com um gosto de derrota na boca de Sakura Haruno

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O dia amanheceu com um gosto de derrota na boca de Sakura Haruno. A noite anterior havia sido um fiasco, por consequência, mal pregou os olhos durante a madrugada. Isso lhe rendeu bolsas escuras abaixo dos olhos e cabelos desgrenhados que mais pareciam algodão doce de tão armados que estavam. Vestindo a primeira roupa que apareceu em sua frente, Haruno desceu as escadas bufando, porém, tentou disfarçar o estresse quando viu Mebuki já sentada tomando seu café. A matriarca adorava aquele líquido escuro de gosto amargo. 

— Mal dia? — a mais velha perguntou, suas sobrancelhas estavam arqueadas e isso mostrava que o modo mãe preocupada estava ativado. 

Sakura se lembrou de quando era pequena e ficava doente, pois Mebuki ficava ao seu lado o tempo todo, lhe dando remédios e só descansava quando ela dormia. Uma vez, a adolescente estava com febre, e ao abrir os olhos sonolentos flagrou sua mãe sentada no chão do quarto com a cabeça apoiada na cama — ela estava dormindo — . Praticamente desde sempre foi apenas uma cuidando da outra, e quando a enfermeira estava em plantões seus padrinhos, tia Kushina e Minato, cuidavam da menor. 

A rosada mordeu os lábios, indecisa sobre contar o que estava acontecendo de fato. A verdade era que Sakura pisava em ovos quando o assunto era a possível carreira dela na música, pois a jovem conseguia ver a sombra de preocupação que surgia no semblante da matriarca. Mebuki sentiu na pele a dificuldade que era viver dependendo de poucos trocados que alguns bares davam a Kizashi e a sua banda. Além disso, tinha o acidente, que a adolescente imaginava que sua mãe atribuía a culpa à vida de um músico. Não que a senhora Haruno impedisse Sakura de seguir os passos do falecido marido, afinal ela mesma a incentivou estudar na Brooklyn Music, visto que desde criança a rosada tinha uma afinidade com música. Todavia, as sobrancelhas da loira franziam quando considerava a possibilidade da filha levar aquela ideia mais a frente, querendo tentar evitar o inevitável.  

O Ritmo da PaixãoOnde histórias criam vida. Descubra agora