Me Apaixonei Pelo Meu Melhor Amigo

Capítulo 13

No dia seguinte...
Todas estavam dormindo, menos eu. É, menos eu! Por quê? Tem
algum problema? Ai, meu Deus. Tenho que parar de ser grossa.
Fui até o quarto onde a Gaby e a deza estavam dormindo, abri a porta
devagar, entrei silenciosamente no quarto e fechei a porta devagar.
A deza se mexeu, ai meu deus, ela vai acordar... Ufa... Ela não
acordou.(não que eu não queira que ela acorde, mais ela vai acordar
de outro jeito).
- BOM DIA AMORES!! - Pulei na acama, no final, elas não acordaram.
"Meu deus, elas não acordam... Já sei!" - Pensei.
VAMOS LEVANTAR!! - me ajoelhei entre as duas camas e comecei a
fazer cócegas nelas - Al... - As camas se abriram (N/A: são duas
camas box) e cai no chão.
- LA! - Elas me olharam sem explicações
- Que diabos você está aí no chão? - Gaby disse
- Caí... - Sorri meio sem graça.
Elas riram e eu também. As duas jogaram seus travesseiros no chão e
deitaram do meu lado, por fim, eu fiquei no meio deitada de barriga
para baixo as duas olharam para o teto.
- Gente... Tenho que contar uma coisa pra vocês... Mas não contem de
maneira nenhuma para ninguém.
- Pode deixar! - As duas falaram e fizeram joinha.
Sabe ontem? - Elas concordaram com a cabeça - Eu... Estava... Fui...
Er... Ai, que vergonha de contar para vocês!!
Conta logo, La! - Gaby disse me empurrando afundando a minha
cabeça no travesseiro - Ops, desculpa. - Desafundei minha cabeça do
travesseiro e respirei.
- É que ontem eu e o Fernando Colunga estávamos... fazendo...
- Lucero. - deza disse calma. - É AQUILO?? - O final ela gritou mesmo.
- AQUILO? - Gaby gritou desesperada.
- É, AQUILO! - Devolvi o grito da Gaby.
- Então você não é mais vir...- deza disse.
- Não, eu não sou mais - Interrompi a fala dela.
- REPETE! - As duas falaram se levantando e me levantaram também.
- Não vou falar de novo... - Coloquei as mãos na cintura -... Vocês já
ouviram.
Quando eu falei todas começaram a dar risada e deitamos na nossa
cama. Meu celular tocou, peguei e olhei quem era, era o Fernando
Colunga.
- Oi, Fernando Colunga.
- Oi amor, eu e os meninos estamos pensando em ir ao London Eye.
Quer ir?
- Eu vou, e as meninas também, é claro. - Ri, - Você vai passar aqui?
Para pegar a gente? - (N/A: não pensam besteira desta ultima frase,)
- Claro, Podemos passar ai as 15:30?
- Claro, liga quando estiver vindo, beijos, te amo.
- Ok Beijos, também te amo.
Desliguei e fui para o banheiro.
- Quem era? - deza disse.
- O Fernando Colunga.
O que ele queria? - Gaby perguntou
- Ele nos convidou para irmos ao London Eye hoje às 15:30.
- Ok - As duas disseram juntas.
A deza foi para o outro banheiro da casa, e a Gaby? Ah, ela foi ligar
para o Adilson.
3 horas e meia depois (sim, elas acordaram 1 hr da tarde).
Todas nós estávamos prontas, nós três estávamos lá em baixo
sentadas no banco. Recebi uma mensagem do Fernando Colunga.
Amor, estamos chegando, beijos, te amo!
Hey meninas, eles estão chegando. - Eu levantei e elas levantaram
juntas.
Quando levantamos vi a put... Vag... Vaquinha da ex do Fernando
Colunga. Ela me encarou e eu não pude deixar de encará-la também, é
claro. A VACAETÊ (N/A: quem me conhece sabe o porque da
VACAETÊ) começou a andar para perto da gente.
- Nossa, fiquei sabendo que o Fernando Colunga terminou com você. -
Ela falou com uma vozinha irritante que só ela tem.
POV Fernando Colunga Colunga.
O silêncio reinou no carro, só dava para ouvir o radio. Eu estava
dirigindo, o Daniel do meu lado e o Adilson e o Julio no banco de trás.
- Fernando Colunga, Fernando Colunga, vamos fazer uma aposta? Se
você fizer, o Daniel dorme de baixo da mesa da cozinha. - Adilson
falou.
- E por que eu? E não você? - Daniel disse.
- Por que sim. - Adilson disse.- E aí Fernando Colunga , aceita a
aposta?
- Mas o que eu vou ter que fazer? - Perguntei.
- Se a sua ex estiver na frente do apartamento das meninas e estiver
conversando com a La, você vai ter que beijar a La, mas não um
selinho, um beijo DAQUELES... - Adilson disse.
- Tá, eu faço... Não faço não... Er...- Pensei.
- 10...9... 8... 7... 6... 5... 4... 3... 2... 1 SIM ou não? - Julio gritou.
- Sim, eu faço.
- AE! - Todos gritaram.