Primeiro encontro

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***ALABASTA***

Após anos separados, eu finalmente encontrei o meu irmão. Como sempre... estava metido em encrenca, com um oficial da marinha e um bando de piratas de uma organização secreta na cola dele.

- Hey Luffy!!! Quer ajuda? - Gritei para meu irmão enquanto me aproximava da confusão.

- ACEEEE!!! Você por aqui?! - Luffy me respondeu entusiasmado - Esse cara se transforma em fumaça - Falou apontando para o oficial da marinha.

- Sem problemas! - Transformei meus braços em chamas.

- Você também comeu uma fruta do diabo?! Que legal!!! - Ele falou enquanto saía correndo.

Usei meus poderes para segurar os inimigos por alguns minutos enquanto eles fugiam, mas... como era de se esperar... Luffy se perdeu e acabou encurralado em um beco.

- Você não mudou nada irmãozinho - Falei saltando do telhado e aterrissando em frente a ele.

- Fiquei mais forte! - Com um sorriso de orelha a orelha, ele posicionou o braço sobre um barril ao lado, me chamando para uma queda de braço.

Mesmo sabendo que sou mais forte, considerei empate quando o barril quebrou.

- Estava com saudade - Falei o puxando para um abraço.

- Eu também estava.

- Vamos! Precisamos encontrar logo a sua tripulação.

Corremos rumo ao mar à procura do resto do bando, mas quando ele finalmente avistou seu barco, imediatamente esticou o braço e saiu voando... me deixando para trás, obviamente.

"Esse Luffy não tem jeito, sempre agindo sem pensar"

Em poucos segundos consegui me desvencilhar dos piratas que nos perseguiam, encontrei o meu bote e fui até o barco. Quando me aproximei ouvi ele dizer "Eu vivia perdendo para ele antes dele ter poderes, mas se lutarmos agora... com certeza eu venço", então rapidamente amarrei meu bote no barco dele e dei um salto em direção ao convés dizendo:

- Que papo furado... quem você disse... que vai vencer? - Aterrissei atrás do meu irmão fazendo ele se assustar e cair no chão.

- Hi hi hi - Ele riu sem graça coçando a cabeça - Pessoal, esse é o meu irmão, Ace Punhos de Fogo... Ace, esses são os meus amigos.

- Muito obrigado por cuidarem do meu irmãozinho! Aposto que não foi uma tarefa muito fácil.

Percebi que ficaram receosos no início, mas aos poucos foram se soltando e ficaram bastante curiosos, mal acreditaram que eu e o Luffy pudéssemos ter algum parentesco (realmente somos muito diferentes).

Quando vi uma das amigas do Luffy fiquei de queixo caído. "Uaaaaauuuuu... que coisa mais linda... estou doido para conhecer melhor essa moça"

De repente, vários navios piratas apareceram na nossa frente, então resolvi me exibir um pouquinho e aproveitar para me exercitar

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De repente, vários navios piratas apareceram na nossa frente, então resolvi me exibir um pouquinho e aproveitar para me exercitar.

Peguei meu bote, me aproximei dos navios (enquanto desviava das balas de canhão), me transformei em chamas e atravessei todos os navios em poucos segundos.

- Mal deu para esticar as pernas HA HA HA - Fale enquanto voltava para o barco do Luffy.

Agora que salvei a pele deles, insistem em falar que sou seu companheiro... "esse povo é meio doido, só pode".

- Não liga para eles! - Aquela ruiva muito linda falou olhando para mim - Estão sempre procurando algum motivo como desculpa para brindar - Ela sorriu.

"Nossa... mas que sorriso... chega meu corpo ficou quente, preciso me controlar para não sair pegando fogo por aí"

Luffy e seus amigos me pediram novamente para ser seu companheiro, então eu acabei explicando o motivo da minha visita: derrotar o pirata Barba Negra.

Durante a nossa conversa notei que um loiro, chamado Sanji, possuía sentimentos pela musa ruiva chamada Nami, mas também notei alguns olhares por parte dela, então não ficou claro qual a relação entre os dois.

- Senhorita Nami, você poderia me mostrar o barco e aproveitar para conversarmos um pouco? Gostaria de conhecê-la melhor, se não for incômodo - Perguntei olhando diretamente para ela, mas percebi de relance que o Sanji ficou um pouco enciumado.

- Não tem muita coisa para ver, já que o barco é pequeno... mas posso lhe mostrar sim - A ruiva respondeu com um sorriso majestoso e ficou um pouco corada.

- Aceita um chá ou alguma outra coisa? - Sanji me perguntou enquanto se dirigia para a cozinha na nossa frente.

- Não precisa não, muito obrigado - Respondi e fui em direção à Nami.

Um vento bateu forte esvoaçando os cabelos e roupas da linda mulher que eu seguia, meu coração quase saiu pela boca quando pude ver de relance sua calcinha... e ela ficou um pouco envergonhada.

- Vamos? - Dei um sorriso sem jeito e cocei a parte de trás da cabeça na tentativa de parecer que eu não tinha visto nada.

Percorremos o barco inteiro e ela me contou a história de cada um do bando. Fiquei muito feliz por saber que meu irmãozinho está ajudando tanta gente, não esperava menos dele. Por fim, ela me mostrou o cômodo onde fazia os mapas e dormia.

- Simples, mas aconchegante - Falei entrando no quarto - E você consegue ter alguma privacidade aqui?... Esses marmanjos te respeitam? - Perguntei tentando parecer inocente.

- Bom... privacidade eu até tenho... se eu fechar a porta, eles não me incomodam - Ela falou enquanto passava pela porta, me virei para ela e lentamente fechei a porta atrás dela posicionando meus braços envolta do seu corpo (de forma que ela ficou presa entre meus braços, que estavam apoiados na porta) - Mas são muito barulhentos, então é difícil trabalhar ou dormir.

- Tem um lado bom deles serem barulhentos - Passei meus dedos bem devagar por sua bochecha e queixo, fazendo com que ela levantasse o rosto e olhasse nos meus olhos - Eles não vão nos ouvir - Sussurrei no ouvido dela enquanto descia minha mão pelo seu pescoço.

Recuei um pouco para olhar seu rosto e confirmar se ela queria o mesmo que eu queria. Ela estava muito corada, então deslizei meus dedos por sua clavícula até chegar na alça da blusa de odalisca. Pressionei meus dedos por cima da alça e desci até seu mamilo excitado, coloquei ele entre meus dedos apertando e girando vagarosamente. Ela entreabriu a boca e soltou um suspiro, seu corpo ficou quente e seu olhar sedutor me desejava por inteiro.

Comecei a aproximar meu rosto do dela para beija-la, mas quando nossas bocas estavam prestes a se tocar...

Aventuras de Portgas D. AceOnde histórias criam vida. Descubra agora