Vínculo

168 7 0
                                    

Vivi ainda estava ajoelhada no meio do manto quando Luffy se aproximou, se ajoelhou ao lado dela e começou a beija-la.

Os dois deitaram enquanto se beijavam, meu irmão passou uma das mãos pelos seios da princesa, apertou e girou os mamilos fazendo ela se contorcer, desceu a mão pela cintura e bem devagar foi passando a mão pela coxa dela e arranhando.

Ele parou de beija-la e começou a chupar um dos seios, lentamente passou os dedos ao redor da vagina, depois pressionou um dedo em cima do clitóris e deslizou até a entrada da vagina.

Primeiro ele começou a penetra-la com um dedo, depois com dois (ela mordia os lábios tentando abafar o som de seus gemidos). Quando Luffy decidiu colocar três dedos, os gemidos mudaram de tom, ele parou de chupar o seio dela e olhou para o rosto enquanto enfiava o terceiro dedo bem devagar.

As pernas dela tremiam, mas ele continuou aumentando a velocidade. Depois de alguns minutos ele se posicionou entre as pernas dela. Começou chupando o clitóris e enfiou dois dedos na vagina, mas logo colocou o terceiro e diminuiu a velocidade.

Parou de chupar e começou a pressionar o meio da língua no clitóris dela, descia a língua até a entrada da vagina e voltava para o clitóris, aos poucos aumentou a velocidade do movimento e ela começou a gemer mais alto.

Em poucos minutos ela estava soando, arfando, arqueando as costas, puxando a manta e suas pernas não paravam de tremer. De repente ela prendeu a respiração, tentou fechar as pernas e empurrar o Luffy, que se segurou e apertou a bunda dela para se manter na posição.

Ela soltou um gemido alto e amoleceu, empurrou o Luffy dizendo que já estava bom e respirou fundo.

- Eu acho que você gozou - Luffy disse tirando os dedos encharcados de dentro dela, depois lambeu.

- Pelo visto aprendeu - Falei dando um sorriso para a Nami.

- Com um irmão desses - Ela passou a mão pelo meu abdômen mordendo o lábio - Não tem como não aprender.

- Vocês não deveriam estar dormindo? - Zoro apareceu bocejando.

Num instante Vivi recuperou o fôlego e pegou suas roupas (eu e a Nami já estávamos vestidos), mas Luffy, como sempre... muito lerdo.

- Ahh... já acordou Zoro? Que milagre... geralmente dorme até durante tempestade - Luffy falou coçando a cabeça, sem se preocupar com as roupas.

- Com essa gritaria toda... achei que estávamos sendo atacados - Zoro deu de costas, voltou para o acampamento e começamos a rir.

Vivi entregou as roupas do meu irmão e pediu que se vestisse. Nos levantamos e fomos em direção ao acampamento.

Eu sabia que no dia seguinte não teríamos muito tempo a sós e logo eu teria que voltar a navegar sozinho, então puxei a ruiva para um último beijo, mas assim que ela encostou seu corpo no meu, colocou o dedo indicador sobre meus lábios e disse:

- Você não vai escapar de mim tão fácil - Ela colocou a mão sobre a minha bochecha - Esse não será nosso último beijo - Me beijou de uma forma tão calma e serena.

- Como consegue ler meus pensamentos? - Perguntei quando nos separamos.

Ela deu um sorriso lindo e senti uma sensação estranha percorrer meu corpo, nunca havia sentido algo assim, estava arrepiado.

Durante todos os movimentos, trocas de posições, parecia que ela conseguia ler cada pensamento que passava por minha cabeça... parecíamos estar conectados de alguma forma.

"Está me deixando cada vez mais intrigado"

Enfim voltamos ao acampamento e fomos dormir, por mais que fosse pouco, já que estava quase amanhecendo.

Luffy foi o primeiro a acordar, fez uma confusão com um "camarão" que achou... na verdade era um escorpião, mas esse meu irmão não tem jeito. As vezes até acho que o cérebro dele fica na barriga.

Foi por conta dessas ideias avessas do Luffy que eu acidentalmente acabei me separando deles durante a caminhada, fiquei andando sem rumo por algum tempo e precisei tostar alguns "monstros do deserto" pelo caminho.

Foi por conta dessas ideias avessas do Luffy que eu acidentalmente acabei me separando deles durante a caminhada, fiquei andando sem rumo por algum tempo e precisei tostar alguns "monstros do deserto" pelo caminho

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Mas consegui chegar até uma vila chamada Ido. "Até que enfim vou poder beber água... posso aproveitar e conseguir bastante comida para o bando"

Andei pela cidade em busca de um restaurante, mas logo avistei uma moça esbelta com uma carrocinha cheia de comida tentando subir uma escadaria.

- Posso te ajudar a carregar isso? - Perguntei a ela com um sorriso simpático.

- Eu agradeço - Ela sorriu de volta.

Comecei a puxar a carrocinha com facilidade e segui ela pela escadaria.

- Uma moça bonita como você não deveria estar carregando isso tudo sozinha - Falei enquanto entrávamos na cozinha.

- Já estou acostumada - Ela respondeu sem jeito - Como posso lhe agradecer?

- Eu aceito um pouco de água - Me aproximei dela - E eu aposto que você faz uma comida deliciosa - Passei as pontas dos dedos pela bochecha dela, dei meu sorriso típico e as bochechas dela coraram.

Ela ficou linda toda envergonhada, mas não se comparava ao sorriso da Nami. Aproximei meu rosto até que nossos lábios ficassem prestes a se tocar.

- Para onde está indo toda essa comida?... Alguma festa? - Perguntei enquanto colocava uma das minhas mãos por dentro dos seus cabelos e a outra na sua cintura.

- Para o terraço... para os nossos salvadores... são membros da resistência - Ela me respondeu receosa, mas não conseguia resistir.

Puxei ela para perto, colando seu corpo no meu e agradeci com um beijo, mas não consegui me sentir excitado nem nada do tipo, parecia que faltava alguma coisa... e aquela ruiva... não saía da minha cabeça.

"O que está acontecendo comigo?... Não paro de pensar naquele sorriso... naquele corpo gostoso se movimentando... aquela cara de safada, mordendo os lábios... e a habilidade dela de ler meus pensamentos"

Interrompi o beijo, tomei a água que ela me ofereceu e saí. Suspirei fundo imaginando o que a Nami estava fazendo.


Aventuras de Portgas D. AceOnde histórias criam vida. Descubra agora