Paixão proibida

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Sanji saiu de trás de uma pedra próxima, tirou o cigarro da boca e respirou fundo soltando a fumaça para o alto. Nós paramos de nos beijar, mas não nos afastamos. Eu pretendia não falar nada e ver no que ia dar, mas os dois ficaram se olhando sem demonstrar qualquer emoção.

- Quer participar? - Perguntei para ele e a Nami me olhou nos olhos, mas ainda sem demonstrar nada - Se estiver tudo bem para você, claro - Dei meu típico sorriso malicioso.

Os dois respiraram fundo, me deixando ainda mais confuso. "Que tipo de relação vocês têm?" (era só nisso que eu pensava).

- Por mim tudo bem - Nami falou olhando novamente para ele.

Sanji jogou o cigarro fora, se aproximou de nós dois e beijou a Nami. Eu levantei a blusa dela e comecei a chupar seu seio. Puxei a perna direita dela e me afastei um pouco da pedra para que ela pudesse trançar as pernas por trás do meu corpo. Ela se inclinou um pouco para trás e se apoiou no peito do loiro, enquanto uma das mãos dela estava na nuca e cabelos dele, a outra estava descendo pelo abdômen para apalpar o pênis (por cima da calça). Ele agarrou um dos seios e desabotoou a calça.

Após alguns segundos naquela posição, eu parei de chupar o peito dela, a Nami voltou a se apoiar em mim e me beijar, Sanji (com o membro rijo para fora da calça) rasgou a calcinha dela e com o dedo começou a massagear seu anus.

Eu sabia que se ele colocasse assim seco seria muito doloroso para ela, então eu levantei ela para que meu pênis saísse de dentro. Aparentemente ela percebeu o que eu queria, pois puxou o loiro para perto e guiou, com as mãos, o pênis dele para a sua vagina. Assim que ele adentrou, ela tentou soltar um gemido que eu calei com um beijo e voltei a apertar seu seio com uma das mãos.

Ficamos mais alguns segundos assim, meu pênis roçando no clitóris dela, seus lábios macios junto aos meus, um dos seios dela esfregava o mamilo duro no meu peito. Aquela posição só estava me deixando cada vez mais louco por ela, tantas sensações sem poder penetra-la... eu estava prestes a pegar fogo.

Enquanto isso Sanji penetrava sua vagina, massageava um dos seios e beijava o pescoço dela. Quando o pênis dele estava suficientemente molhado, ele levantou ela um pouco, permitindo que o pênis dele saísse e já posicionei o meu no lugar.

Ele começou a penetrar o anus dela bem devagar e a cada milímetro que ele avançava, eu sentia o corpo dela estremecer e sua vagina latejar apertando o meu pênis cada vez mais (dessa vez fui eu que soltei um gemido abafado). Depois de alguns segundos o corpo dela estava se acostumando com o pênis do Sanji, então começamos a movimenta-la aumentando a velocidade gradualmente.

Com certeza nós três estávamos fazendo um esforço tremendo para não fazer barulho... ao contrário do Luffy e da Vivi que conseguíamos ouvir as conversas, risadas e por vezes alguns gemidos.

Eu beijava o pescoço da ruiva, apalpava um dos seios e uma das nádegas, enquanto o loiro beijava a boca dela, apalpava o outro seio e a outra nádega. Podia ver o copo dela ficar arrepiado, as vezes sentia sua vagina apertar, outras vezes ela soltava alguns gemidos baixinho no meu ouvido que me faziam querer meter com mais foça nela... e quando ela vinha me beijar fazia questão de me olhar nos olhos e dar um leve sorriso (talvez para saber se eu estava gostando, ou para me mostrar que ela estava).

De repente o corpo dela começou a tremer muito, ela parou de me beijar, Sanji tampou a boca dela com a mão, ela parou de respirar e precisei segurar ela com força para não cair

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De repente o corpo dela começou a tremer muito, ela parou de me beijar, Sanji tampou a boca dela com a mão, ela parou de respirar e precisei segurar ela com força para não cair. Nós dois não paramos de nos movimentar. A vagina dela estava toda ensopada e começou a apertar cada vez mais, até chegar ao ponto que não consegui mais me segurar... por pouco não gozo dentro dela (e pelo visto o Sanji também). 

Ela recuperou o fôlego (parecia exausta), falou baixinho que precisava de um minuto, então saímos da posição, mas ela mal conseguia ficar de pé.

- Vocês dois não são só companheiros de um bando pirata não é? - Aproveitei a pausa para matar minha curiosidade - Vocês não conseguem disfarçar tão bem quanto imaginam... Só o Luffy para não perceber que está acontecendo alguma coisa.

Os dois me olharam, depois olharam um para o outro (estávamos em pé com as costas apoiadas na pedra). Sanji acendeu outro cigarro e a Nami suspirou ainda recuperando suas forças.

- Não podemos ser qualquer coisa além de companheiros - Nami disse me olhando - Você entende, não é?

- Imagino que seja por conta dos desafios que, como piratas, precisamos enfrentar... - Dei uma pausa analisando melhor a situação e olhando para o céu - Mas vocês têm um bando muito forte... se possuem sentimentos um pelo outro, não é por não definir uma relação que vão parar de se preocupar - Voltei a encarar os dois - Além do mais, a vida é muito curta para vivermos com arrependimentos.

- É uma forma diferente de se pensar - Disse Sanji olhando para o céu.

- Mas e você? - Perguntou Nami - Essa com certeza não foi a sua primeira vez... Já encontrou alguém que fez você sentir vontade de parar e ficar sossegado num canto?

- Não... Teria que ser uma Deusa para me fazer querer isso - Comecei a rir só de pensar na ideia.

- Ninguém fez você se sentir assim, por que não eram "a pessoa certa"? ou por que você não quer se abrir para essa possibilidade? - Nami insistiu.

- Eu não tenho todo o carisma do meu irmão... a conversa que tivemos hoje foi a mais longa que já tive com uma mulher... então talvez... é... sou eu que não quero isso agora - Falei enquanto refletia sobre o assunto.

- Estou com muito sono, já vou me deitar - Sanji disse enquanto se vestia - Vocês vêm?

- Ainda não - Nami respondeu e eu concordei - Quer outra rodada? - Ela perguntou baixinho no meu ouvido enquanto o loiro saía.

- Com certeza - Respondi dando um sorriso malicioso.

Coloquei meu casaco no chão para podermos ficar mais a vontade, mas antes que pudéssemos voltar ao ato... duas silhuetas surgiram por trás das pedras.

Aventuras de Portgas D. AceOnde histórias criam vida. Descubra agora