Capítulo 43

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O Augusto continua dirigindo de maneira séria e silenciosa a caminho de Malibu, e o remorso começa a tomar conta cada vez mais de mim pelo o que eu disse a ele, é claro que eu tenho ciência que o que eu disse não era certo e sei também que ele jam...

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O Augusto continua dirigindo de maneira séria e silenciosa a caminho de Malibu, e o remorso começa a tomar conta cada vez mais de mim pelo o que eu disse a ele, é claro que eu tenho ciência que o que eu disse não era certo e sei também que ele jamais me ajudaria apenas para conseguir algo ele é o tipo de pessoa que ajudaria a qualquer um que precisasse, e é por isso que a culpa cresce cada vez mais, mas eu estou tão cansada que por incrível que pareça eu fiz algo que eu nunca faço que é falar sem pensar, não pensei antes de falar e eu entendo e aceito o porquê dele estar chateado comigo e nem tiro o sua razão por isso continuamos o trajeto no mais absoluto silêncio quando finalmente chegamos na minha casa que eu mal tive tempo pra vir até depois da reforma.

— Chegamos. -Ele diz assim que passamos pelos portões da entrada e paramos na porta de entrada.

— Depois basta você trocar a senha e aprimorar a segurança como quiser. -Ele diz abrindo a porta com uma senha e dando passagem para eu entrar.

— Obrigado. -Digo ainda percebendo o clima estranho entre nós.

— Espero que você tenha gostado da reforma.

— Pelas fotos que a Giovanna tinha me mandado tinha ficado ótimas, e olhando assim por cima agora dá pra ver que vocês fizeram um bom trabalho.

— Agora que você está segura irei embora e amanhã eu passo aqui para voltarmos para casa. -Ele diz já se preparando para ir.

— Pra onde você vai?

— Para um hotel.

— Você não precisa ir, fique. -Peço de repente pegando ele surpresa que parece me avaliar cuidadosamente vindo em minha direção.

— Porque?

— Porque não faz sentido você ficar em um hotel quando se tem tantos quartos nessa casa. -Digo dando a resposta mais lógica.

— Só por isso? -Pergunta erguendo as sobrancelhas e dando um maldito sorriso de lado.

— Quer saber? Faz o que você quiser. -Digo já perdendo a paciência com essa ceninha dele.

— Nossa, não precisa ficar estressadinha assim, mas já que você quer muito eu fico. E então o que vamos fazer? -Pergunta de maneira mais leve e relaxada se jogando no sofá.

— Eu vou fazer algumas ligações e tomar um banho, já você eu não sei. -Digo indo até o sofá onde eu deixei minha bolsa para pegá-lo quando ele a pega antes de mim.

— Nada disso, eu trouxe você aqui para descansar e não para trabalhar. -Ele diz segurando o meu celular no alto.

— Devolve meu celular agora. -Digo indo pra cima dele.

— Não, eu já te disse que te trouxe aqui para descansar porque você está péssima, não para ficar fazendo ligações de trabalho a uma hora dessa.

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