Capítulo 58

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— Que surpresa boa

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— Que surpresa boa. -Clary diz se levantando assim que eu bato na porta da sua sala e entro logo em seguida.

— Você achou mesmo que eu não viria? -Perguntei quando ela parou na minha frente.

— Achei, afinal eu não havia lhe pedido, mas eu estava torcendo para que você vinhesse. -Ela diz passando o braço em volta do meu pescoço.

— Como eu já disse antes eu estou com você para tudo.

— E eu não preciso de mais nada. Eu já disse o quanto você fica sexy com esse terno três peças? -Ela perguntou passando suas unhas pintadas de vermelho por cima do meu colete.

— Já, só que eu fico bem melhor sem ele, assim como você fica melhor nua em nossa cama. -Respondo levantando ela e colocando sentada na mesa.

— Por favor não, não agora. -Ela pede quando eu começo a alisar sua coxa à mostra.

— Você não quer? -Pergunto pressionando minha ereção contra ela e sorrio quando ela solta um gemidinho de satisfação.

— Ownn como eu quero, e eu quero muito mesmo. -Ela responde toda derretida já. — Mais eu não posso, não agora daqui a pouco os Alencar vão estar aí e eu quero acabar logo com isso. -Ela responde se separando de mim. — Mas podemos continuar de onde paramos assim que eles forem embora.

— Ou podemos sair para jantar como um casal normal e depois continuarmos de onde paramos.

— Não descarto essa ideia. Mas podemos também pedir comida para viagem e comer depois da sobremesa, o que acha? -Ela sugere no exato momento que a secretaria bate na porta.

— Senhorita Le Blanc já está todos na sala de reunião, só falta a senhorita. -Uma das secretarias entra avisando a ela.

— Obrigado Ana, eu já estou indo. -Ela responde vendo a secretaria sair e no mesmo instante eu percebo o quanto ela fica tensa.

— Acho que devemos ir, né? -Digo percebendo ela se tencionar um pouco.

— É, devemos, mas eu estou um pouco nervosa, não sei como as coisas serão se o resultado for positivo. -Responde se preparando para sair.

— Vai correr tudo bem, não se preocupe. -Tentei tranquilizá-la quando saímos da sala em direção à sala de reunião. E assim que chegamos lá vimos o Flávio e sua família sentados e a Helena entregando um papel para eles assinarem.

— Boa tarde. -Eu e a Clary cumprimentamos entrando na sala.

— Boa tarde. -Flávio responde se levantando. — Como vai? -Ele pergunta me cumprimentando em seguida.

— Eu vou bem, obrigado.

— Esse é o meu filho Mário. -Ele apresenta a Clary que o cumprimentou com um aperto de mão.

— É um prazer. -Ela diz ao Mário que deve ter uns vinte e dois anos por aí e depois eu o cumprimentei e devo admitir que se a Clary não for Filha desse cara é a semelhança mais absurda que eu já vi até os olhos dela e do Mario são um pouco parecidos .

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