Capítulo 57

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Desde minha conversa com o Augusto há algumas semanas atrás não falamos mais sobre o assunto Flávio e paternidade, e pode não parecer mais eu estava lidando muito bem com o assunto, o ignorando e ignorando todas as tentativas da família Alencar de...

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Desde minha conversa com o Augusto há algumas semanas atrás não falamos mais sobre o assunto Flávio e paternidade, e pode não parecer mais eu estava lidando muito bem com o assunto, o ignorando e ignorando todas as tentativas da família Alencar de entrar em contato, já que no momento eu estou focando toda a minha atenção no Bart que ainda continua em contato constante com a Camille, o que aumenta mais ainda o meus desprezo pelo os dois e minha desconfiança em relação ao Flávio.

A empresa de Dubai está evoluindo mais que o esperado e projetado o que faz minha ida lá completamente desnecessária, e em Londres está a mesma coisa a Janet voltou e assumiu o seu posto deixando o meu trabalho muito mais fácil e minhas idas lá praticamente desnecessárias, o que facilita muito mais minha relação com o Augusto e claro que ele ter se mudado lá pra casa facilitou muito também.

Estava concentrada olhando os relatórios trimestrais de um dos meus hotéis quando de repente eu começo a escutar um barulho e uma movimentação estranha fora da sala e decido ir ver o que diabos está nessa empresa hoje é assim que atravesso as portas vejo minhas secretarias tentando impedir a passagem de um jovem nervosinha de não mais que dezessete anos.

— Alguém pode me explicar o que está acontecendo aqui? -Pergunto parando entre elas.

— Sinto muito, senhorita Le Blanc, mas essa mocinha insiste em ver a senhorita e além dela não ter hora marcada ela insiste em dizer que é sua irmã. -Ana explica quando um dos seguranças sai do elevador em nossa direção.

— Qual seu nome? -Pergunto a jovem que me encara de forma conflitante numa mistura de raiva, decepção e talvez até um pouco de admiração o que é difícil de identificar .

— Isadora Alencar. -Ela responde confirmando minhas suspeitas e eu respiro fundo tomando a decisão de atendê-la.

— Tudo bem meninas, eu vou atendê-la. - Explico as meninas que voltam para os seus lugares. — Por aqui. -Digo mostrando o caminho da minha sala. — Sente-se. -Peço apontando para a cadeira enquanto eu me sento na minha de frente para ela e ficamos um tempo em silencio apenas uma encarando a outra até que eu resolvo tomar a iniciativa. — No que eu posso te ajudar?

— Poderia começar sendo menos egoísta, o que acha? -Pergunta de forma petulante e me seguro para não perder a paciência e dar a ela uma resposta mais que grosseira.

— E você deveria começar a ser mais educada então.

— Só sendo igual a você para você escutar algo que não seja seu próprio ego.

— É melhor você me dizer o que veio fazer aqui logo Isadora, porque eu tenho muito o que fazer.

— Como ignorar nossas tentativas de falar com você.

— Ela não está no topo da lista, mas com certeza ela entra na lista já que vocês são bem insistentes.

— Isso deveria significar algo para você.

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