Capítulo 68

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— Você está bem, meu amor? -Augusto perguntou vindo até mim assim que o juiz saiu da sala

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— Você está bem, meu amor? -Augusto perguntou vindo até mim assim que o juiz saiu da sala.

— Eu estou bem, mas eu quero ir para casa. - Respondo e imediatamente ele concorda com a cabeça.

— Clary, como eu imaginei que terminaria tarde, eu pedi para preparar o jantar para vocês lá em casa. - Martha diz vindo até nós.

— Obrigado Martha, mas eu realmente quero ir pra casa descansar um pouco, hoje foi um dia bem difícil.

— Você está bem filha? - Flávio perguntou vindo até mim, e toda vez que ele me chama de filha sinto uma sensação estranha que ainda não consigo explicar o que é.

— Estou sim Flávio, só prefiro ir para casa descansar, hoje foi um dia longo, amanhã vai ser maior ainda.

—Tá tudo bem nós te entendemos. Vá para casa e descanse o máximo que você puder filha. -Flávio diz me pegando de surpresa com um beijo na testa. E eu apenas concordo com a cabeça me despedindo dos demais e indo pra casa com o Augusto.

— Ei amor, tem certeza que você está bem? Você ficou quieta durante todo o caminho.

— Na verdade... Thiago para o carro por favor. -Peço me segurando para não sujar o carro e assim que ele encosta no acostamento eu saio do carro e começo a vomitar tudo que estava revirando o meu estômago enquanto eu sinto o Augusto atrás de mim segurando o meu cabelo.

— Está melhor? -Augusto perguntou me entregando uma garrafa de água quando eu finalmente parei de vomitar.

— Nunca mais vamos comer comida tailandesa. -Respondo já me sentindo melhor.

— Se preferir podemos ir ao hospital?

— Não, eu estou bem, foi só a comida de ontem a noite, não vamos exagerar. - Respondo praticamente recuperada já.

— Também pela quantidade de coisas que você comeu ontem não é de se estranhar que esteja passando mal. -Ele responde enquanto eu o encaro de cara feia.

— Quer dizer que você acha que eu estou gorda?

— Não foi isso que eu quis dizer amor .

— Então foi o que?

— Que isso é apenas ansiedade por causa do julgamento então você andou comendo um pouco demais e fora a quantidade de doce exagerada que você também andou comendo.

— O que?

— Mas nada que dê para perceber querida, eu só percebi porque vivemos juntos e porque eu amo você mais que tudo.

— É melhor irmos para casa antes que eu deixe você ai, para os coiotes te comerem. -Digo entrando no carro.

— Amor não fica assim, não falei por mal, mas ultimamente você tem exagerado um pouco e tá tudo bem, você tem estado sob muita pressão ultimamente. -Ele tenta me consolar me puxando para seus braços.

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