III

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Gotham, Terra-99

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Gotham, Terra-99

- Mais macabro do que eu imaginava. – Digo parada diante da mansão tentando acalmar meu estomago que se revirava, esse meio de teletransporte entre universos não é nada legal.

- Você jantou com o Bruce, não sabe o que é macabro. – Kate zomba.

- Minha sobrinha é metade demônio. – Digo e as duas me olham espantadas.

- Aparentemente o Paragon da Coragem tem medo de jardineiro. – Kara olha envolta.

Estava de noite o que deixava a mansão Wayne ainda mais arrepiante, o mato estava muito alto, havia trepadeiras crescendo pelas paredes dando uma impressão de que ninguém passava por lá a meses.

- É melhor deixar eu falar. – Kate se vira para nós e começa a ir em direção a entrada da casa.

Bato na porta e esperamos, um homem negro e extremamente bonito atende, sua camisa estava aberta revelando um tanquinho lindo e ele nos encarava com cara de poucos amigos.

- Esse tanquinho é realmente impressionante. – Kate diz, parece que não fui a única a perceber.

- Eu conheço vocês? – Ele pergunta.

- Não. – Kara diz baixo e Kate nos olha.

- Não, mas eu te conheço. – Ela diz para o homem que ergue uma das sobrancelhas. – Uma versão diferente de você, eu sou Kate Kane, prima do Bruce.

- Não, valeu. – Ele fecha a porta na nossa cara.

- Vilão da Terra-1? – Kara zomba.

- Único amigo. – Kate a olha.

- Então está tenso. – Kara tenta concertar.

- Pelo menos é bonito. – Digo e as duas me olham.

- Não, não vamos deixar a situação esquisita. – Kate diz tentando não deixar ficar mais constrangedora a situação, Kara me olha e eu dou de ombros segurando um sorriso.

Kate bate na porta de novo e esperamos o homem bonito vir abrir a porta, mas ele não vem, nos deixando plantadas do lado de fora.

- Posso... – Kara se refere a porta.

- Por favor. – Kate se afasta e Kara chuta a porta a arremessando para longe em pedaços.

- Girl power. - Kate arregala os olhos e eu sorrio seguindo Kara que entra na casa.

O homem de minutos antes nos encarava bravo e com uma arma apontada para nós, Kara me olha e nós nos arrumamos para a briga.

- Precisam ir embora agora. – Ele engatilha a arma.

- Não seja tão rude, Luke. – Uma voz grossa diz e em seguida ouvimos um barulho meio motorizado. – Precisam perdoa-lo, não estamos acostumados com visitas.

Crisis on Infinite EarthsOnde histórias criam vida. Descubra agora