𝗠𝗔𝗟𝗙𝗢𝗬 𝗚𝗜𝗥𝗟, 𝘩𝘢𝘳𝘳𝘺 𝘱𝘰𝘵𝘵𝘦𝘳 𝘧𝘢𝘯𝘧𝘪𝘤𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯

VII - Aula De Poções

Oiii xuxus da minha life.

Avisando já que esse livro está sendo mais difícil de escrever, porque estou puxando coisas que eu lembro de alguns acontecimentos, então eu fico tentando encaixar tudo desde o romance até à história de HP

Vamos ler?

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Hydra não entendia o que havia de errado consigo, mas ela sabia que estava ansisosa para assistir à primeira aula de poções.
A animação dela, era pelo simples facto de Hermione ter dito que eles revisaram a Amortentia, algo que eles já tinham visto no terceiro ano de Hydra.
Bom, na altura, ela inventou um cheiro qualquer, por não sentir cheiro nenhum de lá, mas, agora ela esperava que viesse algum cheiro e que ela pudesse reconhecer.

No momento, ela estava estutando e comendo uma fruta em sua mesa, no Salão Principal, que não tinha quase ninguém.
Até que alguém sentou na sua frente, fazendo ela soltar um sorriso e parar de comer.

Ginny Weasley estava na sua frente, com um sorriso de orelha a orelha.

- O professor de poções pediu que chamasse você para o grupo dele - a ruiva disse animada. - É tipo um grupo de estudos sabe? Hermione vai estar lá.

- Só Hermione? Caramba, mais ninguém do sexto ano da Grifinória foi escolhido? - ela fala, parecendo confusa.

- Bom, chamaram Harry também - a ruiva dá de ombros - Ele não é bom em poções, mas aula passada ele ganhou a prova do professor e ainda tem que ele é famoso, Slughorn gosta de gente famosa.

- Não sei..Zabini vai estar lá, acho que não vai dar - suspira.

- Ah qual é? Vai deixar essa oportunidade de lado só por um garoto que não soube aproveitar o tesouro que tinha? Vamos... Não quero me sentie sozinha lá. - a ruiva faz biquinho, fazendo a loira concordar e lhe lançar o dedo do meio.

Hydra aproveitou que estava ali com Ginny e continuou estudando, mas dessa vez as duas juntas, afinal, tinham N.O.M's esse ano.

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A tarde finalmente chegou e com ela a aula de poções.
Hydra ia pelo caminho mais rápido, visto que não estava nas masmorras naquela hora.
A meio do caminho encontrou Ginny, que foi com ela para a sala, as duas falando de qualquer coisa.

- Bom dia, professor, já conversei com Hydra, ela vai estar no jantar de hoje à noite?

- Hoje? - a loira se sentiu inadignada por não ter sido avisada que seria naquele mesmo dia.

- Claro querida, espero que tudo bem - falou, apontando para elas a classe, onde elas se juntaram rapidamente. - Bom, hoje vamos analisar algumas das poções que vocês já devem ter ouvido falar. Senhor Crevey, nos diga qual é essa daqui. - o homem aponta para um caldeirão.

- Veritaserum, professor, a poção da verdade. Quem a ingerir irá falar a verdade a qualquer coisa. Por isso, é proibida.

- Muito bem, senhor Crevey, 10 pontos. Hum... Senhorita Malfoy? Essa daqui.

- Amortentia, senhor. A poção do amor mais poderosa do mundo. Ela não é capaz de produzir amor, apenas uma paixão ou grande obsessão. - ela diz, enquanto podia sentir um cheiro leve - Ela tem um cheiro diferente, dependendo do que atrai a pessoa. Por exemplo, a mim cheira a... Madeira de cabo de vassoura, sapinhos de chocolate, livro antigo, grama molhada, suco de abóbora e..perfume de neném?

Ela senti Ginny rir atrás de si, e ela se afasta da poção, encarando a ruiva com uma cara confusa.

- Que foi? - ela questiona.

- Te falo depois.

- Bom, meninos, vamos apenas rever a preparação da poção do morto-vivo hoje, nada demais. - fala.

Hydra se colocou no seu lugar e começou a preparar a poção, tentando entender o que significariam aqueles cheiros.

Os sapinhos de chocolate eram seu doce preferido, o suco de abóbora ela bebia quase sempre, grama molhada, ela gostava de dias de chuva, e ela amava livros antigos... Ela não usava perfume de neném e muito menos chegava perto de uma vassoura, ela não fazia ideia de onde isso vinha, mas tinha certeza que Ginny sabia, pela reação dela.

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- Isso não faz sentido nenhum, Ginny - a garota diz, ouvindo o absurdo da amiga.

- Mas tem a maior lógica do mundo, Hydra. Harry joga quadribol, daí vem o cabo de vassoura e ele usa perfume de neném, você sabe disso.

- Ginevra, não seja idiota. - ela ri - Harry é meu amigo, no máximo Harry é...

- O que eu sou?

Hydra se assusta com o garoto sentando do lado delas na grama.
Ela não esperava sentir o garoto colocar a mão em sua coxa, na maior inocência.

"O que tem de errado comigo?" - seus penosamentos perguntavam - "Porque estou me sentindo assim?"

- Nada não, Hazz, mas, me diz... Que perfume você usa? - Ginny questiona.

- Perfume de bebê - o garoto cora, esperando o julgamento.

Hydra estava olhando a mão de Harry atravessar toda a extensão de sua coxa. Suas mãos suavam e ela teve que se levantar com rapidez, fazendo os dois amigos a olharem estranho.

- Dever de...feitiço...é isso tenho dever.

Hydra correu até às masmorras. Quando lá chegou, aproveitou que um primeirista abriu a passagem e foi até seu dormitório, deitando na cama e gritando contra a almofada e apertando os lençóis.

Ela viu uma colega entrar no dormitório e a olhar estranho e sair do quarto.

Hydra se levanta e vai até o banheiro. Ela liga o chuveiro e entra nele, molhando seu uniforme.

Ela não estava fazendo drama por nada. Hydra era uma Malfoy, a sua família estava seguindo o inimigo de Potter, eles queriam a morte de Harry e agora ela descobriu que sentia atração pelo inimgo de sua família, isso não poderia ser pior.
Porque ela poderia fingir não se dar com eles, mas ela não iria conseguir fingir algo que ela sabia ser bem concreto.

Com um suspiro ela deixou o chuveiro e foi se trocar, antes de dar tempo de ficar resfreada.
Ela sabia que não sairia dali até o jantar de Slughorn.

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Na hora certa eu posto, certo? Errado, eu interrompo os afazeres dessa gente. Peço desculpa o inconveniente.

Talvez poste um mais tarde.