Ovelha negra.

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- Surpresa mamãe- falei enquanto apontava uma arma para ela.- Parece que a idade não te fez bem mamãe- disse debochando de sua cara.

- Veio matar?- questionou ela com desdém - Acho que não, seu sangue não é tão frio, pra matar seu próprio sangue, meu neném- disse com um sorriso sádico no rosto.

- Matar não... Mas torturar talvez !- chutei seu rosto, a fazendo desmaiar, peguei ela de qualquer jeito, a colocando em uma cadeira, e amarrando, de um jeito que sabia que ela não se soltaria, peguei a minha mochila, colocando algumas coisas encima da mesa, aproveite que ainda estava dormindo e tranquei a porta.

Voltei, e peguei, uma garrafa de água, que tinha encima, de sua mesa, abri e joguei na cara dela fazendo a mesma acordar. Ela acordou, assustada com a água que tinha caído em sua boca, gospiu, olhando para mim.

- Da última vez que te vi você não era tão cruel assim meu neném- disse ironizando a última vez que tínhamos nós visto.

- Engraçado ... Da última vez que nos vimos, eu estava amarrada em uma mesa, e você estava assistindo o médico tirar meu útero sem anestesia- ironizei. - aliás mamãe... O soldado está VIVO!- vi ela arregalar os olhos. -É mamãe, eu também fiquei assim... Surpresa- abrindo uma maleta pequena- a senhora se lembra disso mamãe ? Porque eu me lembro. - Disse olhando seriamente para ela. - Matou o meu pai com isso- peguei uma faca e andei até ela- e depois - enfiei a faca na sua cocha - me torturou.- levantei fechando a minha maleta, pegando um vidrinho de álcool e jogando encima, andei até ela retirando a faca de sua cocha.- a senhora lembra que ... Antigamente eram feitos pactos de sangue com a família ?

- É claro que me lembro, eu fiz isso com você- ela disse sorrindo, enquanto se recuperava da facada.

Coloquei a faca, com o sangue encima da maleta, retirando uma faquinha da minha calça, e cortando a minha mão, jogando a faca, e o meu sangue encima da maleta, peguei um esqueiro ligando.

- Oque você vai fazer ? Liza ! Não faça isso meu amor, eu sei que fui uma péssima mãe, mas ainda somos mãe e filha !- ela disse se debatendo.

- A maleta, é a última coisa, que teve o sangue do papai... Ele não merecia fazer, parte dessa família mamãe... Ele merecia o mundo, e você matou ele- Disse com lágrimas nos olhos, jogeui o esqueiro e ouvi ela gritar. - Acabamos por aqui, Olenka. Escutei batendo na porta e gritando, olhei para trás sorrindo, peguei minha mochila, e me dirigi a porta.

- Apartit de hoje Olenka, a única coisa que existe entre nós duas, é o sangue, e o passado, você morreu para mim, tanto pelo meu pai... Quanto pelo soldado- Disse e pulei, pela janela, jogando um cabo de aço, caindo no chão, com precisão, e em seguida correndo para o lugar que tinha estacionado a minha moto, troquei de roupa rapidamente vestindo uma de motoqueiro toda preta, colocando o capacete, e subindo na moto.

Já tinha cortado, as minhas pontas soltas, ela sabia tanto quanto eu sobre o bucky, mas o meu ponto era meu pai, ele era meu herói, era o homem que sempre me protegeria, era meu cúmplice, era meu papai, e ela o tinha matado, na minha frente, e dep...

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Já tinha cortado, as minhas pontas soltas, ela sabia tanto quanto eu sobre o bucky, mas o meu ponto era meu pai, ele era meu herói, era o homem que sempre me protegeria, era meu cúmplice, era meu papai, e ela o tinha matado, na minha frente, e depois tinha me torturado, e me mandado para o orfanato russo, eu fui torturada, massacrada, e sempre tinha que ser forte, com apenas 8 anos... Ela tinha razão, nunca conseguiria a matar, não tinha esse tipo de sangue, mas tinha o sangue feio o suficiente, para matar oque tínhamos.

lembre-se de mim / bucky barnes Onde histórias criam vida. Descubra agora