18. Você sabe onde está a vovó?

367 27 0
                                    

Assim que desembarcamos em Congonhas nos sentimos um pouco amassados depois de quatro horas de voo, mas felizes.

Aproveitamos a maior parte das atrações turísticas soteropolitanas e estávamos prontos para retomar a nossa vida em Bauru.

Eu e Fernando nos encontramos algumas vezes e, graças a Deus, o Levy não teve outro ataque de ciúmes e deixou eu e meus biquínis em paz.

Pegamos o Uber no aeroporto e voltamos para a nossa cidade natal. Assim que o motorista passou pela placa que indica a entrada da cidade eu e Levy nos sentimos em casa.

Poucos minutos depois o motorista estacionou na frente da nossa casa e nós dois descemos do carro. Levy e o motorista trouxeram as malas para dentro de casa.

Me joguei na nossa cama e falei pro Levy:

- Eu poderia dormir por duas semanas. Nada é melhor do que a nossa própria cama.
- Mas lembre-se que amanhã terão vários animais precisando da sua sabedoria.
- E várias pessoas vão precisar dos seus serviços também, senhor Cavallero Perez.

Pensei em Kallie e em Vladmir, nossos filhos caninos da raça galgo italiano e me deu um aperto no coração de tanta saudade deles:

- Será que a minha avó não pode trazer a Kallie e o Vlad agora?
- Ligue para ela.

Disquei o número da minha avó e ninguém atendeu. Disquei de novo e não obtive resposta, então liguei para a minha mãe:

- Oi mãe, tudo bem?
- Oi filha
- Eu tô ligando pra vovó, mas ela não atende.
- Ué, eu vou lá ver o que está acontecendo.

O meu coração apertou quando a minha mãe falou isso. Seja lá o que fosse, a avó Denise sempre atendia nos primeiros toques, não era normal cair na caixa postal.

 Seja lá o que fosse, a avó Denise sempre atendia nos primeiros toques, não era normal cair na caixa postal

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Depois da lua de mel - Livro 12 (Série Família Cavallero) [Concluído]Onde histórias criam vida. Descubra agora