Prelúdio: Antes de mais nada, esse capítulo, não é uma continuação da história principal, da história do Brasil, no caso.
Essa parte correu antes da chega do Brasil na casa do português. É apenas um pequena história de origem de um dos outros personagens.
Uma história para a Cabo Verde, essa parte não tem quase nem um relação com a história principal.
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Era um dia normal como todos os outros.
O jovem explorador português, estava quase acordando. Isolado em uma das suas outras explorações, dormindo dentro de uma cabana em uma região meio desconhecida.
Ele então abre os olhos desconfortável, suando, com mais uma das suas várias noites de sono mal dormidas. A razão, é um sonho estranho que veem perturbando-o desde que ele chegou nesse lugar.
Há vários dias ele vem sonhando com uma voz encantadora que canta uma música suave para ele. Ele não consegue entender o que a voz diz nem ao menos reconhece-la. A doce canção dura pouco tempo no seu sonho, é a voz para de cantar e começa a chorar cada vez mais alto, gritando fazendo o chão estremecer. O português então senti algo como uma explosão balançando a terra, fazendo ele acordar assustado todas as vezes.
Soltando um suspiro irritado, ele se levanta enquanto pensa no seu sonho. Saindo da sua cabana, começando a caminhar devaga pela nova região quase toda explorada.
O lugar parece tranquilo, lindas praias e uma enorme floresta encantadora, aonde ele se encontra, mas algo nesse lugar incômoda profundamente o português.
São os vulcões adormecidos em uma parte remota da ilha, do qual, ele ainda não explorou.
Caminhando pela floresta faz pouco dias desde que ele saiu de casa para explorar essa nova região, ele realmente se sente cansado e um pouco preocupado pensando em como os seus filhos devem está sem ele em casa. Sim, o português já tem dois filhos jovens.
Ele então pensa neles.
O Madeira é o mais velho, um garoto meio agitado, parecido com o seu pai ele tem um espírito aventureiro, e o Açores o mais novo muito parecido com o seu irmão, mas com uma personalidade muito diferente dele, um jeito tranquilo com olhos mais calmos do que os do seu pai.
Os garotos com certeza sabem se virar muito bem sem o português, é normalmente eles fazem as tarefas ajudando muito ele mas, mesmo assim, eles ainda são jovens demais para ficarem tanto tempo sozinhos desse jeito. O português então suspira cansado depois de andar muito enquanto a noite começa a cair rapidamente.
("É melhor eu voltar antes que a noite caia de novo, ou vou acabar me perdendo nessa floresta me afastando tanto!")
Ele pensa consigo mesmo parando e pegando as suas coisas, arrumando elas antes de começar a caminhar de volta para sair da floresta, quando aquele sentimento tão profundo chama a sua atenção fazendo ele fechar os olhos devaga."Achei você!"
Ele fala com um grande sorriso quando os seus olhos se abrem de novo, se virando para a direção oposta ele começa a correr rápidamente para dentro floresta, correndo seguindo o rastro dos seus olhos, que normalmente o ajuda a encontrar coisas preciosas.Ele então correr ainda mais, animado entre a floresta até começar a sentir o terreno mudando estranhamente. Em seguida um cheiro forte e estranho chega até o seu nariz, ele então para desacelerando devaga com os seus olhos voltando ao normal, fazendo ele percebe aonde está.
("Mas que porra??!")
Ele pensa olhando assustado para o grande buraco algums metros a sua frente, fedendo a magma com pingos de lava pulando dele.
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Uma história do passado!!
AcakA floresta pode ser assustadora as vezes, porém o pequeno Brasil nunca esteve sozinho, ele sempre contou com quem o ajudasse no início de tudo, mas a chegada dos ventos da mudança distorcem a sua realidade, o deixando à mercê das dúvidas do desconhe...