SIX ➣ 1d fanfic

Quando chega a hora.

Zayn me encarou por alguns segundos, tentando ver se eu falava sério.

"Você tem certeza?" Ele perguntou, e eu assenti, mesmo que não tivesse. Eu não estava no clima, nem um pouco, mas não queria que ele fosse embora. Zayn não podia me deixar... Eu errei muito nesses três meses que estivemos longe um do outro, mas eu e Zayn fomos feitos um para o outro. Eu tinha... Quase certeza disso.

Zayn colocou sua mão em minhas costas, logo acima dos meus quadris, e me puxou contra ele, grudando nossos lábios um contra o outro. Senti um frio no barriga quando meus lábios se abriram um pouco e as nossas línguas se encontraram. Minhas mãos deslizaram o paletó para fora do seu corpo, e eu joguei-o para o chão. Suas mãos subiram pelas minhas coxas, subindo meu vestido lentamente até a minha cintura. Seus dedos brincaram com as laterais da minha calcinha enquanto os meus trabalhavam em desfazer sua gravata preta. Zayn puxou meu vestido para cima ao mesmo tempo que eu comecei a desabotoar sua blusa.

Meu vestido foi para o chão, e os lábios de Zayn foram para o meu pescoço. Eu ignorei como a pele ainda estava um pouco sensível de todos os chupões que Harry tinha me dado na noite de Ano Novo. Passei horas, todos os dias, cobrindo as manchas vermelhas e roxas com corretivo e base.

Meus dedos terminaram de desabotoar a camisa branca de Zayn, e deslizaram pela pele recém exposta. Seus músculos se contraíram e relaxaram sob o meu toque. Tirei sua camisa e seus lábios desceram para a minha clavícula enquanto seus dedos subiam pela minha espinha, arrepiando a minha pele. Ele foi até o meu sutiã, soltando-o com facilidade. Eu gemi baixinho quando seus beijos desceram lentamente até o topo do meu seio, tirando o sutiã do meu corpo.

Suas mãos subiram pelo meu estômago, massageando meus seios. Eu segurei seu rosto e trouxe seus lábios de volta para os meus, beijando-o intensamente. Passei a rolar meus quadris contra os dele, e ele gemeu. Ignorei, novamente, como isso me lembrava de Harry, desci minhas mãos até sua calça, e desfiz seu cinto. Zayn nos virou, deitando-me na cama e ficando por cima de mim, apoiando-se em seu braço dobrado ao lado da minha cabeça. Sua mão livre puxou a minha calcinha para baixo, se apoiando em seus joelhos para deslizá-la lentamente para fora do meu corpo, sem cortar o contato visual comigo. Arfei sob seu olhar, meu corpo queimando em desejo e ansiedade. Gemi quando ele beijou a pele logo acima da minha virilha, descendo lentamente, sua respiração quente batendo no meu clitóris e me fazendo arquear as costas. Zayn inseriu um dígito em mim, e eu respirei fundo quando seu dedo pressionou o meu ponto G.

A língua de Zayn passou a trabalhar furiosamente contra o meu clitóris enquanto seu dedo entrava e saía de dentro de mim repetidamente. Minhas mãos apertaram o edredom da cama quando Zayn inseriu outro dedo. Senti aquela pressão familiar se formar no fundo do meu estômago, e atingi meu clímax mais rápido do que nunca.

Zayn subiu até a minha altura, levando seus dedos até sua boca e sugando-os rapidamente. Eu mordi meu lábio e desfiz o botão e o zíper de sua calça, descendo-a junto de sua cueca. Peguei seu membro já ereto em minha mão, movendo-a para cima e para baixo em um ritmo lento.

Zayn levantou-se para tirar sua calça e pegou uma camisinha em sua carteira, deslizando o material pelo seu... Pênis. É. Pênis. Já tá na hora de eu começar a aceitar essa palavra. Ele deslizou o material pelo seu pênis e subiu por cima de mim novamente, me beijando. Eu odiava como isso estava acontecendo tão rápido, mas por um lado era até bom, porque eu estava com um pouco de medo. Se demorássemos muito, talvez eu desistisse.

Senti ele roçar contra mim, e arfei baixinho.

“Isso vai doer um pouco. Me diga se quiser que eu pare, ok?” Zayn sussurrou no meu ouvido e eu assenti, minhas mãos pousadas em suas costas. Senti ele pressionando sua entrada, e fechei os olhos, sentindo uma pontada de dor. Não queria falar que estava doendo, porque não queria que ele parasse. Se todo mundo faz, é porque deve ser bom, não é? Não deve doer assim para sempre...